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...📍Nicollo Rossetti:...

Essa mulher vai acabar com o meu juízo. Será o motivo das minhas masturbações durante o banho. Não consigo dormir e não imaginar o dia em que eu terei aquela mulher nua e só para mim.

Irina está se fazendo de difícil, resistindo. Mas sei que aquele pose dela de durona, não vai ser mantida por tanto tempo. Ela se esquiva das minhas investidas, inventa desculpas esfarrapadas, só para não sair sozinha comigo.

Eu sei da minha fama pelo campus. Não é das melhores. Mas quando eu quero uma mulher, eu a tenho. E eu quero ela.

Chamou a minha atenção desde que era uma simples caloura. Toda tímida, na dela, encantadora. Despertou o interesse dos rapazes, sem nem precisar fazer muita coisa. Cabelos longos, olhos expressivos, corpo alto e cheio de curvas. Uma bunda avantajada, que deixa as minhas mãos coçando. Seios bem marcados pelas camisas sociais que costuma usar. Perco a noção do tempo, olhando a forma como o tecido da saia justa abraça aquele corpo. E não é somente eu que fico olhando.

Nenhum de nós que estudamos aqui, conseguiu alguma coisa com ela. A mulher é dura na queda.

Mas quem resisti a Nicollo Rossetti?

Sou bonito, estiloso, jovem e rico. Uma combinação mais que perfeita, para chamar a atenção das mulheres. Se elas não se interessam pela minha aparência, se apaixonam pela minha carteira. É assim que eu tenho as melhores na cama. Seliciono direitinho. Não vou sair por aí colocando meu pau em qualquer buraco que aparecer, não o achei numa lata de lixo.

—Mais um fora?—Madeleine, uma veterana pergunta. A mulher é estilosa. Cabelos cortados bem curtos, brincos grandes e calça Jagger. Até arriscaria dizer que pega mais mulher que muitos homens daqui.

—Para a coleção.—Nós dois rimos.

—Pelo visto essa daí você não vai ter tão fácil assim.—Cruza os braços.—Até eu estava querendo dar uns pegas nessa mulher, Nico.

—Você poderia até conseguir mais rápido que eu. Parece que até tem alergia a mim.

Essa ideia de Mia querer contar algo a ela, não pareceu ser verdade. Sempre que estamos conversando, essa latina aparece e estraga tudo. Falcatrua das duas.

—Também, com a fama que você tem aqui. Quem não iria correr?—Pergunta e eu faço uma careta.—Você despedaça o coração das garotinhas apaixonadas do campus. Um sequestrador de corações.

—Só falta sequestrar o seu.—Digo sugestivo. Vejo quando ela faz uma cara de espanto e depois uma expressão de nojo.

—Credo.—Finge um vômito. —Lá vem você de novo com essa conversa. Esqueça Nico, apenas esqueça.

—Eu ainda vou te convencer, você vai ver.—Pisco.—Mas quando foi pra você sozinha sentar no meu pau, você não pareceu estar odiando. Estava era gostando, ser fodida por força, não é Mad? Sabe que pode me chamar quando quiser.

Apesar de dizer ser lésbica, Madeleine adora uma foda comigo. Já fizemos mais de dez vezes, depois que ela assumiu sua sexualidade. A mulher parece que se transforma, é selvagem e gosta com força. Quando bate uma carência por pau de verdade e não de borracha, ela me chama e eu vou rápido.

—Você é um nojento.

—Não quer matar a saudades?

—Não. Pode ir se afastando. Eu sou uma mulher comprometida agora.—Ergue a mão e me mostra uma aliança finíssima, que quase não dar para ser vista.—Minha mulher é ciumenta. Ainda mais sabendo quem é você.

—Pode ser com vocês duas.—Mexo as sobrancelhas, sugestivo.—Uma sentada aberta no meu rosto e outra no meu pau. Que delícia.

—Vai se foder Nicollo.—Sai enquanto me mostra o dedo do meio.

Acabo rindo do pequeno chilique dela.

Não é de hoje que eu tento convencer ela a fazer um trisal comigo e uma de suas amigas ou namorada. Já tive essa experiência, e é uma delícia. Já fiz tanto com dois homens, quanto com duas mulheres. Sei um lugarzinho que todos os participantes topam, eu me sinto liberto quando vou lá, todo final de semana.

Madeleine não quer admitir, mas sei que ela tem uma quedinha por mim, desde quando fazíamos natação na mesma escola. Fizemos amizade lá. Eu tinha uns 17 anos e ela uns 15. Lembro que ela ficou sem falar comigo por um mês, quando me pegou comendo a professora de natação, dentro do vestiário.

E para que ela voltasse a falar comigo, tive que comer ela também, e prometer que não voltaria a me envolver com Cibele. Claro que foi uma promessa em vão, continuei pegando as duas.

Iniciei minha vida sexual bem cedo, com apenas 13 anos. Foi com uma mulher de 20. Safada, que provocou meu corpo, até que eu partisse para o ataque. Ela começou com carícias e eu fui gostando, cada dia eu pedia mais. Até que ela chupou meu pau e eu fiz o mesmo com ela. Parece que tenho uma tara por professoras. Minha mãe a contratou para nos dar aulas de francês. Até hoje eu acho que ela não sabe.

Acho que minha alma fala durante o sexo. É o que eu gosto de fazer, demais.

E agora, eu só quero fazer o mesmo com Irina.

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