Capítulo 14

Passo a noite no meu jatinho e pela manhã já estou em Paris,vou direto para meu apartamento e tomo um banho, estar naquele quarto me deixa louco, o cheiro dela ainda está na minha memória, essa mulher é uma droga para mim.

Me visto e vou para empresa não posso demorar tenho muita coisa para organizar aqui.

Chego na empresa e todos me olham assustados não esperavam minha chegada, cumprimento rapidamente a todos e aviso que vou passar um tempo aqui.

Vou para minha sala,e assim que entro sinto o cheiro de Julia, olho em volta mas não tem ninguém, devo estar enlouquecendo só pode, passo a manhã no escritório e quando estou para ir almoçar escuto uma discussão, saio da sala e fico impressionado ao ver Julia pedindo desculpa a uma funcionária minha, me aproximo sem entender o que ela está fazendo ali, quando chego mais perto percebo que sem querer ela derrubou uma peça decorativa da mesa que caiu e quebrou, a funcionária está furiosa e Julia se desculpa repetidamente, aquilo me deixa possesso, como podem estar humilhando a mulher que amo.

O que está acontecendo aqui, pergunto em alto e bom som, minha funcionária pede desculpa e diz que é só uma funcionária terceirizada que é muito desastrada para trabalhar em uma empresa como aquela mas que já irá resolver, vejo que Julia está de joelho no chão tentando ajuntar os cacos e que tem um corte na mão.

Olho para Raissa, a funcionária da questão.

Raíssa por que tamanha grosseria, acaso a moça não te pediu desculpas? Por gentileza, seja mais humana de agora em diante, me abaixo e falo com Julia, você machucou a mão, deixe isto Raissa pode varrer depois, venha vamos lavar essa mão e fazer um curativo isso pode ficar bem feio, ela levanta o olhar e paralisa ao me ver, seus olhos estão cheios de água e dói meu coração ver ela assim, pego em sua mão e o corte é superficial mas sangra bastante, a puxo para minha sala e lavo sua mão,faço também um curativo.

Venha comigo vamos almoçar Julia já deve estar em sua hora de almoço.

Senhor eu estou suja e com uniforme não quero que passe vergonha.

Julia pra você eu sou apenas Jesse, me chateia que me trate por senhor, não sou tão velho assim, e não vou me incomodar mesmo que você estivesse nua, venha jamais teria vergonha de você, estendo a mão para ela que acaba aceitando mais solta antes de sairmos da sala, bom isso me deixa um pouco triste mas intendo sua situação.

Vou em direção a saída principal com ela ao meu lado, o segurança a olha e quando vai falar algo o aviso que ela está comigo.

Assim que entramos no carro pergunto se ela gostaria de passar em casa para trocar de roupa, ela acena que sim e a levo, eu não me importo mas não quero que ela se sinta desconfortável.

Chegamos ao hostel e ela me convida para entrar, seu quarto é minúsculo, mas combina com ela, espero sentado na cama enquanto ela se lava e troca de roupa, quando ela sai do banheiro o vapor de água com seu cheiro me inundam, fico embriagado e tenho dificuldade em me concentrar depois disso, ela coloca seu uniforme em uma bolsa que leva junto.

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