Capítulo 7

Gusti estava agora no carro de Elang. O interior do carro de Elang o fez suspirar de admiração novamente.

"Cara! Seu carro deve ter custado uma fortuna", comentou Gusti.

"Não posso negar", respondeu Elang enquanto começava a dirigir.

Gusti olhou para Elang. Ele tentou reunir coragem para perguntar o que o estava deixando curioso.

"Tenho certeza de que você não é qualquer um nesta cidade. Você é filho de..."

"Um conglomerado? É isso que você quer perguntar?", interrompeu Elang, adivinhando. "Você está errado, Gus. Moro sozinho desde os 16 anos. Não tenho pais. Tudo o que tenho é fruto do meu próprio trabalho duro", ele continuou.

"Sério? Você é incrível." Pela enésima vez, Elang impressionou Gusti. "O que você faz?", ele perguntou, curioso.

"Tenho um café. Um dos mais populares ultimamente. Por acaso, acabei de abrir a quarta filial", respondeu Elang.

"Você é realmente incrível! Tenho certeza de que construir tudo isso não foi fácil para você." Gusti mais uma vez elogiou a grandeza de Elang. O cara de cabelo curto apenas riu ao ouvir os elogios de Gusti. Uma resposta verdadeiramente ambígua.

"Tudo é possível, Gus. Desde que haja coragem e determinação. Um homem deve ser assim, não é?", disse Elang.

"Você está certo. Mas um homem certamente precisa de uma longa luta para ter sucesso. Especialmente para alguém como eu." Gusti se sentiu pessimista. Lembrando que ele não nasceu em uma família rica.

"Quer dar uma passada no meu café?", ofereceu Elang.

Os olhos de Gusti se arregalaram. Ele certamente estava muito interessado. Especialmente porque ele estava com preguiça de voltar para a pensão agora.

"Mas se você estiver ocupado, podemos ir para ou-"

"Não! Eu quero ir. Além disso, ainda não quero voltar para a pensão", interrompeu Gusti, que não precisou pensar muito para concordar.

"Ok. Vamos lá agora!" Elang imediatamente dirigiu seu carro até seu café. A localização do café não era tão longe.

Elang parou o carro lentamente no estacionamento. Ele e Gusti haviam chegado ao seu destino.

A atenção de Gusti foi atraída para o café de Elang à sua frente. O nome do café era Sekedar Kopi. O lugar estava lotado.

"Este lugar parece ser realmente popular", disse Gusti.

"Vamos entrar!", convidou Elang, saindo do carro primeiro. Ele e Gusti agora estavam caminhando juntos.

"A propósito, por que você não quer voltar para a pensão?", perguntou Elang.

"A pensão em que moro é mista, Elang. Homens ou mulheres podem entrar e sair quando quiserem", explicou Gusti.

"Sério?" Elang sorriu maliciosamente. Um sorriso tão misterioso.

Gusti assentiu. "Eu mesmo fico com medo, Elang!", ele exclamou.

Elang apenas ficou em silêncio. Ele e Gusti já haviam entrado no café.

Sem saber, eles viram Widy e sua amiga lá. A garota imediatamente cumprimentou Gusti e Elang. Widy parecia acenar com a mão com um sorriso alegre.

"Aquele é o Widy, Elang? Por que você não me disse que ela estava aqui?", perguntou Gusti.

"Como eu saberia, Gus! Também fiquei surpreso ao vê-la aqui", respondeu Elang. "Vamos falar com ela!", ele convidou, andando na frente.

"Eh, mas..." Gusti hesitou em segui-lo. Mas ele não tinha escolha a não ser segui-lo.

O coração de Gusti disparou quando ele estava parado na frente de Widy. A garota parecia mais bonita em roupas casuais. Widy parecia ter seu cabelo curto solto sobre os ombros.

"O que você está fazendo aqui, Widy?", perguntou Elang.

"Relaxando! O que mais? E vocês?", Widy olhou para Gusti e Elang, um de cada vez. Ela parecia estar observando a aparência dos dois garotos cuidadosamente. Eles claramente tinham aparências muito diferentes.

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