"Obrigado, Tia!" disse Aman, que imediatamente entrou no quarto. "Vou indo, Gus. Depois de descansarmos, podemos sair de novo", disse ele, agora falando com Gusti.
Agora Hesti olhou para Gusti. Ela sorriu e disse: "Bem, o quarto para este belo rapaz é ali!"
Hesti caminhou até o quarto que Gusti ocuparia. Então ela abriu a porta para o rapaz.
"Qual é o seu nome, senhor? Eu já conheço o Aman. Mas ainda não o conheço", disse Hesti.
"Sou Gusti", respondeu Gusti com um sorriso constrangido.
"Certo. Se precisar de alguma coisa, me avise. Minha casa fica ao lado desta pensão. A com a pintura azul", disse Hesti. "Ah, sim. Se quiser meu número de telefone, é só pedir ao Aman", acrescentou ela.
Gusti apenas concordou. Ele esperava que Hesti fosse embora logo para que ele pudesse descansar. No entanto, a mulher de meia-idade ainda estava parada na porta.
"Tem mais alguma coisa que gostaria de dizer?", perguntou Gusti. Ele foi forçado a perguntar porque Hesti não se movia.
"Não, nada. Você é muito bonito. Faz tempo que não vejo alguém tão jovem e bonito assim. Certo, vou indo", disse Hesti. Ela finalmente se moveu.
Agora Gusti suspirou de alívio. Ele fechou a porta primeiro. Então se jogou na cama. Esticando o corpo várias vezes.
"Ahh... Estou tão cansado", reclamou Gusti. Sua atenção se concentrou na sacola contendo os presentes de Mawar. Ele imediatamente pegou a sacola e verificou seu conteúdo.
Mawar deu a ele utensílios de cozinha. Havia também tempe mendoan* feito por ela lá dentro. Acontece que tempe mendoan* era a comida favorita de Gusti.
Um sorriso se espalhou pelo rosto de Gusti. Ele sentiu falta de Mawar. Embora ele tivesse se separado da garota há apenas algumas horas.
Gusti decidiu tirar um cochilo. Ele arrumaria seu quarto amanhã. O homem logo adormeceu.
...***...
Bang!
O som de uma porta se abrindo repentinamente foi ouvido. Gusti imediatamente acordou de seu sono. Ele imediatamente se endireitou e olhou para a porta. Lá estava uma linda mulher com uma blusa curta e uma minissaia.
"Uau! Há um cara bonito no meu quarto..." disse a mulher que costumava ser chamada de Ana. Ela cambaleou com um olhar vazio. Parecia que Ana estava bêbada.
"Quem é você? Este é o meu quarto!" gritou Gusti, que estava obviamente confuso. Ele se arrependeu de não ter trancado a porta antes.
"Eu não me importo de quem é este quarto", disse Ana enquanto se aproximava de Gusti. Inesperadamente, ela tirou a blusa. Agora só o sutiã e a minissaia eram visíveis.
"O que você está fazendo!" Os olhos de Gusti se arregalaram. Ele rapidamente se afastou de Ana. Correndo para fora da sala.
Gusti foi ao quarto de Aman. Bateu e chamou seu amigo várias vezes. Como um jovem da aldeia, obviamente, lidar com uma mulher como Ana não era comum. Um jovem da aldeia como Gusti estava acostumado a viver defendendo as normas.
Depois de bater por um longo tempo, Aman finalmente abriu a porta. O homem parecia com sono por ter acabado de acordar.
"O que foi, Gus? É só a primeira noite e você já está fazendo barulho", disse Aman.
"Há uma garota no meu quarto, Man!" disse Gusti, que ocasionalmente olhava para seu quarto. Mas a mulher a quem ele se referia não estava visível.
Ao ouvir Gusti mencionar uma mulher, os olhos de Aman se arregalaram. "O quê? Uma garota?!" ele perguntou incrédulo.
"Sim! Ela acabou de entrar no meu quarto", explicou Gusti.
"Cabelo comprido e vestido branco?" Aman adivinhou. Com medo de que a mulher que veio ver Gusti não fosse humana.
"Você acha que ela é um fantasma? Ela é obviamente humana. Isso é mais assustador, Man!" respondeu Gusti.
Aman, hesitante, imediatamente foi para o quarto de Gusti. Suas pupilas se dilataram quando ele viu uma mulher no quarto de seu amigo.
"Que sortudo você é, Gus! Você acabou de chegar aqui há algumas horas e já conseguiu uma garota bonita", disse Aman enquanto engolia em seco. Ele viu Ana deitada vestindo apenas sutiã e minissaia. Que homem não ficaria excitado ao vê-la?
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Atualizado até capítulo 88
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