A Cidade Fantasma

Ed – Ed vai conferir a câmera do porão, para vê se acha algum resquício da Grand.

Lorraine olha direta na câmera.

Lorraine – olha Ed, você viu?

Ed – sim.

Passa um vulto enorme caminhando, até chegar perto da Lorraine e subir em cima dela.

Emilly – como sua câmera pode capturar tal coisa?

Ed – não é qualquer câmera, é alta tecnologia.

Emilly – tá mais vamos checar o rádio do microfone.

Ed checa o microfone, e sim todos eles escuta o que seria o tal grunhido da Grand.

Lorraine – eu sinto que isso não é só um grunhido.

Emilly – será se não é um código, ou algo do tipo?

Ed – vamos vê.

Ed tenta codificar, mexe em alguns botões do rádio, e agora sim eles realmente estão ouvindo o que a Grand estava falando.

A voz da Grand estava um pouco fora do normal, pois o rádio estava captando um sinal ruim.

Grand(com uma voz grave) – me ajudem, é ele, é ele. Ele vai matar todos da sua cidade.

Todos se assustam com o que escutaram.

Emilly – meu Deus o que ela quis dizer?

Connor – nós precisamos voltar para Lakedale alguma coisa está acontecendo.

Ethan – nossas famílias...

Sra. Aubrey – se preparem, eu lhes dou uma carona.

Os adolescentes saem rapidamente da casa dos Warrens, de Connecticut de Ohio.

Com muita tensão e mistério. Ao chegarem em Lakedale, o clima na cidade estava estranho. As ruas estavam vazias, as casas pareciam abandonadas e não havia sinal de vida.

Leticia olha para os amigos, preocupada.

Letícia - O que aconteceu aqui? Cadê todo mundo?

Ethan, nervoso, responde.

Ethan - Não sei, mas algo está muito errado. Precisamos descobrir o que aconteceu.

Eles seguem em direção à escola, esperando encontrar alguma pista. Ao chegarem lá, encontram o prédio completamente vazio e silencioso, com as portas entreabertas.

Emilly, trêmula, sussurra.

Emilly - Isso está parecendo um filme de terror. Onde será que todo mundo foi?

Decididos a desvendar o mistério, os adolescentes e a professora exploram cada sala em busca de respostas. A medida que avançam, encontram evidências perturbadoras. Manchas de sangue no chão, móveis revirados e uma atmosfera pesada que só aumentava o suspense.

Enquanto exploram uma sala escura, ouvem um barulho estranho vindo de um armário. Connor se aproxima cautelosamente e abre a porta, revelando um rádio antigo.

Connor - Isso aqui pode nos ajudar.

Connor liga o rádio e, para sua surpresa, é possível ouvir vozes distantes, conversas sussurradas e gritos abafados. Parece que o rádio se tornou uma espécie de portal para outra dimensão, onde os sons do caos eram amplificados.

Letícia, com medo, pergunta.

Letícia - O que está acontecendo? Por que essas vozes estão vindo desse rádio?

Aubrey, a professora, se aproxima e observa o rádio com curiosidade.

Professora Aubrey - Acredito que existe uma explicação sobrenatural para tudo isso. Algo muito além do que podemos compreender.

A cada passo, o suspense aumenta, revelando segredos sombrios que afetam não apenas Lakedale, mas também a própria existência dos adolescentes. Eles precisam enfrentar seus medos mais profundos, confiar uns nos outros e desvendar os enigmas enigmáticos que os cercam.

no ar sombrio, onde cada passo ecoava como um eco sinistro. Os adolescentes e a professora adentraram uma sala secreta nos subterrâneos da escola, encontrando uma parede repleta de símbolos estranhos e enigmáticos.

Ethan, tentando conter a respiração acelerada, disse com voz trêmula: "Isso é assustador. Esses símbolos parecem sugerir que há algo muito mais sombrio acontecendo em Lakedale".

Enquanto olhavam fascinados para a parede, Emilly notou um livro antigo em uma prateleira próxima. Ela o pegou com cuidado e o abriu, revelando uma página repleta de escritos antigos e misteriosos. A professora Aubrey se aproximou para decifrar o que havia ali.

Professora Aubrey, analisando o texto antigo, disse com a voz firme e concentrada: "Esses escritos parecem ser uma espécie de antigo ritual de invocação. Eles mencionam um ser poderoso que, uma vez liberado, trará a destruição para Lakedale".

Connor perguntou, com os olhos arregalados: "Então o que devemos fazer agora? Como podemos impedir que isso aconteça?"

Letícia, encarando a parede repleta de símbolos sinistros, sentiu uma onda de coragem crescer dentro dela. Ela falou com determinação: "Precisamos encontrar o centro desse ritual e impedir que ocorra. Temos que salvar nossa cidade e nossas famílias".

O grupo concordou em seguir as pistas deixadas pelos símbolos e pelos escritos antigos, avançando cada vez mais fundo nos segredos ocultos de Lakedale. Eles encontraram passagens subterrâneas, quartos misteriosos e até mesmo um velho cemitério abandonado.

A medida que se aproximavam do local do ritual, o ar ao redor deles se tornava mais denso e pesado. As sombras pareciam dançar ao seu redor, sussurrando palavras ininteligíveis. O medo aumentava a cada passo, mas eles não poderiam voltar atrás.

Finalmente, eles chegaram a uma grande caverna subterrânea, onde um altar sombrio estava cercado por velas acesas. A aura maligna emanava do local, enchendo o coração dos adolescentes de pavor.

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Comments

Silvaneide de lima barbosa Silvinha

Silvaneide de lima barbosa Silvinha

Não dar pra parar

2023-10-10

0

@zairon

@zairon

É um capítulo melhor que o outro

2023-10-06

0

@zairon

@zairon

Ameii

2023-10-06

0

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