O Carvalho Negro

Letícia – vamos ter que visitá-lo.

Connor – você tem certeza?

Letícia – sim! 

Ethan – eu e a Emily não podemos ir junto com vocês.

Connor – por que?

Emily – porque vamos investigar sobre esse estranho hematoma que surge no olho logo após a paralisia do sono.

Connor – Ethan vamos precisar da sua camionete, o endereço da residência desse Sr. É um pouco longe, voltaremos tarde.

Ethan joga a chave da camionete para Connor.

Já é tardezinha. Connor e Letícia estão no caminho.

Enquanto Ethan e Emily estão na biblioteca da escola. Eles pesquisará sobre o que seria aquela estranha e desconfortável mancha que aparecerá antes tarde no olho de Ethan.

Connor e Letícia em uma estrada de chão avistaram uma pequena casa (casinha), de paredes escuras que ficará escondida atrás de um grande arvoredo.

Entraram por uma espécie de cancela feita de estacas pintadas de preto. Estacionaram o carro logo a frente da casa abaixo da sombra de uma grande árvore.

Foram até a porta.

A mão de Connor já ía de encontro com a porta, quando Letícia resmungou.

Letícia – acho melhor você tocar o sino a sua esquerda.

Connor Balbuciou.

Connor – eu não tinha visto.

Letícia – você está bem mesmo?

Connor – acho melhor falarmos sobre isso depois.

Connor toca o sino com força que os envolve em um som estridente.

A porta abre, e eles se deparam com um Sr. Com uma túnica preta com bordados roxos. Certamente seria o Sr. Crave.

Ele os convida a entrar na sua casa.

Connor fica demasiado. Pois a casa daquele Sr. Era cheia de caixas de sons, de pequenas a quaisquer outros tipos de tamanhos. Tinha umas espécies de relógio gigantes pendurados na parede, e alarmes tocando por tudo que era lugar.

Connor se perguntará o que seria aquilo.

Eles sentam no sofá de couro, e o Sr. Os oferece uma xícara de chá na qual eles recusa.

Connor – vamos logo ao ponto.

Sr. Crave – Ela voltou?

Pergunta o Sr. Crave.

Connor – você a conhece?

Sr. Crave – sim! Olha o que ela deixou pra mim.

O Sr. Crave mostra a Mancha em todo o seu olho.

Connor – a dele não seria igual a do Ethan?

Letícia – sim,  mas a dele já cobriu todo o olho.

Connor – como o Sr. Ainda está vivo?

Sr. Crave – porque eu sair da cidade de Lakedale. – aquela cidade é terra dela. Mais já está se espalhando, eu sinto a magia do mal. As plantas sentem.

Sr. Crave mostra suas plantas mortas.

Letícia – como assim?

Sr. Crave – depois de morta ela foi enterrada embaixo de um grande Carvalho Negro no centro da atual cidade de Lakedale (antigo vilarejo).

Sr. Crave – todos os praticantes de magia sabe que o Carvalho Negro segura magia, principalmente magia negra. Mais eles não sabiam que não segurava por muito tempo.

Letícia – no centro da cidade?

Sr. Crave – sim, uma árvore de caule negro e plantas verdes escura, com uma relva ao seu redor.

Connor – meu Deus, é no Central Park, o carvalho no meio do parque.

Letícia – essa é a causa dela atormentar toda a cidade.

Connor – mais o que devemos fazer para acabar com isso?

Pergunta Connor ao Sr. De túnica escura.

Sr. Crave – um ritual.

Letícia – ritual? Nunca fizemos isso.

Connor – nem sabemos como faz!

Sr. Crave – eu tenho tudo que precisam, menos uma planta raríssima.

Letícia – que planta?

Sr. Crave – um Heléboro Negro.

Connor – onde podemos encontrar essa planta?

Sr. Crave – nessas regiões não existem. Mais vocês podem encontra-las no deserto do novo México.

Connor – no novo México? Esse lugar é longe!

Letícia – Connor é a única forma de parar esse mal, temos de ir.

Sr. Crave – cuidado para não confundirem com a Dália Negra. Essas plantas raras só existem por alí, pois precisam de luz solar excessiva, e de pouca água.

Letícia – mas Sr. Crave por que você tem todas essas caixas de sons e relógios por toda a casa.

Sr. Crave – depois que fui atormentado pela Grand, comecei a ter pesadelos, não consigo mais dormir. De vinte em vinte minutos meus alarmes, e as caixas de sons mim acordam.

Connor – esse homem é estranho.

Fala Connor para Letícia enquanto o Sr. Crave não olha. Focado nos seus gigantes relógios.

Sr. Crave – vocês irão pegar o que precisamos?

Connor – sim!

Enquanto isso ás 00:42 encontrava-se Ethan e Emily na biblioteca da escola.

Emily estará focada no notebook, enquanto Ethan está do lado dela dando apoio moral, isso diz ele.

Emily não encontrará nada além do que já tinha pesquisado. Só tinham registros de pessoas descrevendo suas experiências.

Ethan – vamos pra casa, já está muito tarde!

Emily – se você está cansado pode ir, eu não irei.

Ethan – não vou te deixar sozinha.

Emily – eu estou bem.

Ethan – você está muito concentrada nisso estes últimos dias, pensou pelo menos um pouco sobre o que aconteceu entre nós?

Emily – Ethan agora não é o momento!

Ethan – nunca é o momento certo pra você. – nunca vai ter momento certo. Eu gosto de você, isso não basta?

Emily – você quer mesmo saber?!

Ethan – sim!

Emily – eu não tenho certeza ainda sobre nós. Você era um menino besta, que ficava com várias meninas, que saia para todas as festas. Um riquinho insensato, que do nada mudou e está gostando de mim?.

Ethan – eu não ficava com várias meninas!

Emily – isso não vem ao caso. Se vamos mesmo ficar juntos, o tempo decide. Mas por enquanto eu tenho que focar aqui.

Ethan cruza os braços de forma dramática e vai para o outro lado da mesa.

Letícia e Connor estacionam o carro a frente da escola a noite, e entram com a permissão do Sr. Oliver, o zelador da escola.

Entram na biblioteca e encontram seus amigos, mal sabia eles que tinham acabado de discutir um relacionamento que ainda não existe.

(Talvez no próximo capítulo eles possam ficar juntos... Só talvez)

Ethan – vocês demoraram.

Emily – algum novidade?

Letícia – sim!

Connor – encontramos o Sr. Crave, e existe um forma de parar ela.

Emily – como?

Letícia – descobrirmos que o corpo dela está enterrado no Central Park, e precisamos fazer um ritual junto do Sr. Crave para acabar com ela.

Emily – no Central Park? Meu Deus que loucura!

Ethan – é só fazer esse ritual mesmo?

Connor – não é tão simples assim! Precisamos de uma planta de origem rara.

Emily – que planta?

Letícia – um Heléboro Negro.

Ethan balbucia.

Ethan – que nome mais estranho.

Emily – onde encontraríamos essa espécie?

Connor – no Novo México.

Ethan – Novo México?! – é muito longe!

Letícia – é a única forma que temos de parar com a Grand.

Connor – Ethan nós precisaremos de você, e do seu carro.

Ethan – estarei disponível.

Letícia – vamos todos juntos.

Connor – mais, e vocês alguma novidade por aqui?

Emily – nenhuma, só achamos registros de pessoas.

Ethan – vamos para casa descansar, pois a viagem amanhã vai ser longa.

Ethan dirige até a casa de cada um, deixando Connor por último na sua casa, e vai direto para sua.

Enquanto isso a Grand escolhe quem vai ser a sua próxima vítima essa noite.

Emily termina o seu banho. Fadigada cai de cara na cama, sem perceber nada ao redor do seu escuro quarto.

Emily acorda imóvel as 03:07, com a sensação de está sendo observada. Sentia alguém ao seu lado, sentado em seu colchão, em cima de você. Seria essa figura medonha a Grand, que tanto atormenta os pobres habitantes de Lakedale.

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Comments

Cicero Geimerson

Cicero Geimerson

Irão amar

2023-07-30

2

Caisa Lima

Caisa Lima

Não consigo parar de ler esse livro

2023-07-30

0

Gedena Airam

Gedena Airam

☝️🤡 POR FAVORZINHO, MINHA DELICINHA, EMILY 🙏
MANTENHA SUA CALMA, E SUA MENTE,
ABERTA PRA CONSEGUIR SE COMUNICAR,
DIREITO COM ELA.
COM CERTEZA, SE VC SE PERMITIR.
VOCÊ SERÁ A ÚNICA PESSOA QUE ESSE ESPÍRITO, SOFREDOR CONSEGUIRÁ PEDIR AJUDA. E EXPLICAR DIREITO O QUE DEVE SER FEITO, PARA LIBERTA-LA.
COM CERTEZA,
OU OS RESTOS MORTAIS DELA, AINDA ESTÁ LÁ ENTERRADO EMBAIXO DA ÁRVORE.
OU ALGUMA COISA QUE PERTENCIA A ELA.
QUE PRECISA SER DESENTERRANDO.
PARA LIBERTAR ESSE ESPÍRITO SOFREDOR.

2023-07-30

2

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