Delphine tinha ido a academia de ciência, Fanny chega com Gisela em casa, a sua mãe abre a porta.
Fiorella: — Boa tarde! Gisela! —
Recebe as meninas.
Fanny: — Mãe, a Gisela vai-me ajudar a ensaiar as minhas falas para peça, entrei na academia.
Fala a entra.
Fiorella: — Isso é ótimo, estão com fome? O almoço está pronto.
As perguntas.
Fanny: — Sim. Gisela acompanhe-me. — Chama, ela leva ao banheiro para lavar as mãos.
Na sala de estar, a comida do dia.
Fanny e Gisela chegam e se sentam.
Fiorella: — Fique a vontade Gisela, deixa eu servi-lhe, come tudo o que está aqui?
Quis saber a pegar o prato dela, indo servir um pouco de arroz.
Gisela: — Sim, parece tudo ótimo, o cheiro é apetitoso.
Ela inspirou o aroma.
Fiorella: — Obrigado! Que adorável!
Ela rir.
Fiorella entrega o prato feito a Gisela e apronta o dela e se senta, a comer.
Fiorella: — E como foi na academia? Você e a sua irmã gostaram? — Perguntou.
Fanny: — Foi divertido, fiz um teste onde fui razoável, mas a minha irmã sobressaiu-se o professor a elogiou, e disse que ela podia ganhar o papel principal, ela irá fazer um teste com a uma pessoa muito antipática. —
Fala com a cara fechada a última frase.
Fiorella: — Estão de parabéns, de primeira e já entrando numa peça, e quem é essa pessoa que te deixa irritada filha? — Pergunta a corta a carne.
Gisela: — Contarei a senhora, Delphine arrumou briga com Yeda a atriz principal, que pega todos os papéis, no início Yeda a tratou mal, mas depois Delphine respondeu com altura. — Os seus olhos brilham a conta.
Fiorella: — Briga!? Como assim? Delphine sempre foi ponderada.
Ela tosse a engasgar a pensar que a filha se meteu em problemas.
Fanny: — Mãe beba um pouco de água.
Fala a erguer um pouco de sua cadeira.
Fiorella pega o copo de água perto do prato e bebe um pouco.
Gisela: — Não, fiz-me entender mal. É que gostei da forma que Delphine se mostrou diante a intimidação de Yeda. — Fala baixo, a olhar para o seu prato.
Fiorella: — Há, menos mal. — Diz a se ajeitar a toalhas na mesa que tinha desarrumado.
Fanny: — Yeda, disse a minha irmã, que ela não iria chegar e pegar o papel principal. — Volta a se sentar depois do susto.
Gisela: — E foi demais quando a Delphine disse: eu quero o papel, podemos decidir numa votação. Aí ela perguntou ao professor se ele concordava, e ele disse que sim, só sei que Yeda ficou possessa.
Conta a rir.
No caminho para academia Delphine comia um pedaço de torta que comprara e conhece Emília.
Emília tinha 17 anos como ela, tinha cabelos preto, e usava um cabo de cavalo, os olhos eram cor âmbar.
Emília conta que estuda na área de pesquisa, e já ajudou a desenvolver remédios, antídotos e extrair substâncias intrigantes das plantas.
Delphine conhece o laboratório dentro de uma grande árvore, ela apresenta-se as pessoas que ali estavam, e fica encantada ao observar os líquidos nos frascos.
Ângelo: — É fascinante nê! Quer saber o que cada líquido faz? — Pergunta a Delphine ao observar o seu olhar de empolgada.
Ângelo tinha 18 anos e era amigo de Emília, ele era louro dos cabelos cacheados, magro e usava óculos, e estava a usar um jaleco branco.
Delphine: — Sim. É fascinante descobrir algo novo. — (Fala-lhe.)
Emília apresenta os dois.
Professora Marina tinha 40 anos.
Marina: — Então Delphine, os alunos já sabem bem o que fazer, eu agora irei dar-lhe uma direção na sua escolha. — Fala-lhe após conhecer lá, é chama a fazer um gesto com a mão.
Delphine a acompanha.
Marina Fala-lhe da área de coleta e pesquisa na floresta.
Marina: — Hoje temos aula prática, o mestre de animais Liam dá aula. — Fala a sair com ela para outra parte num campo aberto.
Ela sorrir ao ouvir isso.
Marina: — Aqui os alunos da academia de Combate, aprendem a lidar com os animais que os auxiliam em lutas. — (Explica.)
Delphine já entendera ter áreas que atuavam juntas.
Ela ver Liam a explicar como lidar com animais de elemento fogo.
Ela fica encantada com a ave azul e o seu, lançar de chamas.
Os olhos de Liam se cruzar com o dela, Delphine sorrir-lhe, ele continua a aula normalmente e fica feliz em vê-la.
Marina a chama para continuar a visita, ela lamentar por não vê mais, estava interessante.
No final Marina a leva a sala dela, Delphine já decidira atuar no laboratório, ela recebeu um formulário onde tinha informações dos materiais que precisaria para aulas e o valor das mensalidades.
Era final do dia Liam aparece e Marina o cumprimenta e pergunta se ele precisava de algo.
Liam: — Não, obrigado. — Responde.
Marina vê ele olhar Delphine e entende que ele a procurava.
Marina: — Já acabamos, até amanhã Delphine. — Ela despede-se.
Delphine: — Até amanhã! Professora.
Liam a acompanha a sair da sala.
Delphine: — Está bem a dar aula, pude ver um pouco do seu jeito sério, foi ótimo. — Fala-lhe que coloca as mãos para trás e cruzar.
Liam: — Obrigado, ... Em que área escolheu? — Quis saber.
Delphine: — Pesquisa científica, foi o que me chamou mais atenção. — Responde.
Liam: — Acreditei que vindo escolheria essa área.
Delphine: — Lidar com os animais, também pareceu-me interessante.
Liam a ouviu falar do curso de teatro e a acompanhou até em casa.
Liam: — Dará conta de administrar duas coisas? — Pergunta.
Os dois estavam frente a frente.
Delphine: — Vou sim.
Ela confirma.
Liam: — "Me perco nesses olhos verdes, parecem tão confiantes e cheios de vida, mas com tanta coisa a fazer, ficará difícil de vê-los." Pensou.
Liam: — Certo, com as duas coisas a nossa exploração pela floresta não terá como ser feita.
Delphine: — Tem razão, eu não me dei conta.
Ela fica com o olhar triste.
Liam: — Não tem problema... Ele é interrompido por ela.
Delphine: — Daremos um jeito de nós vê, pode acontecer menos, mais se quisermos damos um jeito. — Fala a olhar-lhe.
Liam: — "Que continua-me vendo tanto assim!" — (Pensa.) — Sim.
Fala e toca no rosto dela a sentir a pele macia.
Delphine não desviou do toque dele a sentir o calor da mão dele, e a textura grossa.
Delphine: — Eu já vou entrar, fico feliz de que tudo se resolve.
Fala e ele tira a mão do rosto dela.
Liam: — Eu também, até logo.
Ela despede-se com um aceno, e vai na direção da porta a entrar.
Liam: — "Eu gosto dessa garota, é a primeira vez que sinto isso." — Pensa a colocar a mão no peito.
Já entardecia, ela vai à cozinha a esquentar água quente para tomar um bom banho.
Fiorella entra a cozinha.
Delphine: — Oi! Mãe, fervo a água para um banho.
Fiorella: — Filha, fiquei preocupada hoje quando soube que fez inimizade com uma tal de Yeda, tome cuidado, pelo, o que ouvir não é boa pessoa. — Fala a chega perto da filha a sentir o calor do fogão.
Delphine: — Irei tomar cuidado, Yeda pode ser uma pedra no meu caminho, mas nós duas queremos a mesma coisa no momento, que vença a melhor.
Fiorella a puxar para um abraço.
Fiorella: — Mesmo assim eu preocupo-me, sei ser forte e confiante, isso dar-me orgulho.
Fala a fazer carinho no cabelo dela.
Delphine: — Mãe está difícil respirar. — Fala sentindo-se apertada.
Fiorella: — Oh! Desculpe.
Ela a solta.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 47
Comments
Jesu
ixi!!
2024-06-04
0
Jesu
deu até fome kkk
2024-06-04
0