capítulo 2

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"Vou te levar para minha mansão!"

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[Início da narração:]

O Homem que estava de capuz que passou perto de Adeline, e a tratou como um ser insignificante, pisando em sua mão. Ele estava apressado, o nome dele é Henry Albert.

Ele é o líder de uma organização de poderosos feiticeiros e possuí habilidades extraordinárias. Ele estava apressado e percebeu que a Adeline o seguia, e por isso ele foi até o beco.

Ele pensou que ela era alguém que foi mandada para o seguir. E que era uma má pessoa, e que seguia ordens de alguém.

Ele a fez desmaiar, e a levou para o local onde fica a organização de feiticeiros, era uma enorme casa. Ele a levou para descobrir quem deu ordens para ela o seguir. E acabou a deixando sozinha num quarto.

Mas Adeline acabou encontrando uma sala secreta no porão da casa, onde Henry e outros membros da organização realizavam experimentos perigosos e ilegais.

Adeline era uma jovem inocente que acabou descobrindo acidentalmente um segredo crucial da organização de Henry. Mas a Adeline era tão inocente que não sabia nada de magia, e por isso ela não soube o que ela tinha visto.

Mas ela foi abordada por um dos membros da organização. E o homem achou que ela viu os seus grandes segredo, mas não imaginava que Adeline era tão inocente.

Adeline se tornou um grande problema, por ter visto o que não devia.

O membro da organização pegou a Adeline e a arrastou até a sala onde outros membros e Henry se encontravam.

— Você viu o problema que você nos trouxe Henry? Ela encontrou o porão e entrou na sala secreta e viu tudo. Isso é um grande problema! Agora o que iremos fazer com ela? - disse o membro que trouxe Adeline.

O estava sério, ele viu que Adeline era realmente um problema. Até que ele pensou numa solução, e um pequeno sorriso formou em seus lábios.

— isso é simples. Vamos fazer uma magia para ela esquecer de tudo que aconteceu aqui. Ela não vai se lembrar de nada, e não será um problema. - Henry diz.

Ninguém mais o questiona.

— Coloque ela deitada nesse sofá. - Henry diz apontando para um sofá que tinha na sala.

O Homem coloca a Adeline no sofá, e todos se afastam e Henry se aproxima dela. E começa fazer a sua magia, e quando umas cores mágicas começam sair da sua mão, ele coloca a mão na cabeça dela. Ele fecha os olhos, tentando entrar na mente dela para apagar a sua memória. Mas algo o surpreende.

A magia dele não funciona em Adeline. Isso nunca aconteceu antes, dele encontrar alguém imune a sua magia.

— A magia não funciona com ela!! - o Henry diz sério.

— E agora o que vamos fazer? - Um dos membros diz.

— Vamos esperar ela acordar e conseguir fazer a mente dela. Pelo que vejo ela é uma garota normal, não tem magia, então significa que ela apenas me seguiu por acaso, ela não é capaz de fazer nada então foi erro eu ter a trazido para cá, e fui imprudente e ainda a deixei sozinha. Mas o que me intriga é que apesar dela ser normal, ela é imune a minha magia. Quero que vocês tentem usar a magia nela para ver se com vocês a magia funciona. - Henry diz.

Alguns membros iam e tentava, mas a magia de ninguém lá presente funcionava nela. E isso os deixaram sério, e preocupados. Mas tinha uma solução, mas Henry não queria resolver isso dessa forma, algo não deixou ele fazer isso, ele gostou de Adeline, a achou interessante.

Os homens começam conversar entre si, até que percebem que ela começa se mexer.

Ela acorda confusa, e enche eles de pergunta, e o seu olhar contém medo.

— Quero que você me diz o que você entende de magia. - Henry diz a encarando com o seu olhar penetrante.

O seu olhar fez Adeline sentir um calafrio, e sua voz grossa e imponente faz ela sentir o seu coração acelerar.

Mas o que ele diz a deixa mais confusa.

— Magia? Isso é uma piada. Devo estar sonhando só pode. Não existe magia, vocês parecem doidos.

Henry da uma risada sarcástica, e que assustou a Adeline, e seu olhar frio e penetrante, fez um arrepio percorrer o corpo de Adeline.

— Só pode ser uma piada. Você está brincando conosco? Quem não sabe de magia hoje?! - Henry diz a encarando, e estava sério e com um olhar frio.

Adeline ficava mais confusa, e parecia sincera. E Henry e os homens percebeu que era verdade, que realmente essa jovem não entende nada de magia, que significa que não será um problema. Mas tem um porém, e se isso for uma farsa de Adeline?!

Henry tenta explicar para Adeline sobre a magia e a importância de manter o segredo em ficar em silêncio sobre o que viu, mas ela não consegue assimilar o que está acontecendo. E isso faz Henry ficar furioso.

Henry decide levar Adeline para sua mansão, porque assim ela ficando próxima a ele, dará para ver quais será as intenções de Adeline. Se ela realmente não sabe sobre magia, e garantir que ela mantém a boca fechada. Para ele seria fácil fazer ela ficar em silêncio pelo resto da vida, mas ele não quer matá-la.

— Vou te levar para minha mansão! - Henry diz decidido.

Ao ouvir isso Adeline fica desesperada, o que esse homem quer dizer? Ser levada por um completo estranho que a deixa horrorizada. E sua família?

— Você só pode estar louco! Do que você está falando? Eu não vou para lugar nenhum. Só quero voltar para casa. Vocês tudo aqui são uns completos louco. Não existe magia. Isso só pode ser um pesadelo! Espero que eu acordo logo.

Henry a olhou e veio se aproximando de Adeline, e Adeline ficou calada imediatamente, esse homem a deixa sentindo calafrio, esse olhar é hipnotizador e penetrante.

Quanto mais Henry se aproximava, mais a Adeline se encolhia naquele sofá.

Ele já muito perto dela, onde já escutava sua respiração, ele sorri, um sorriso sedutor que mexe completamente com Adeline. Ela nunca sentiu isso. Não consegue descrever o que está sentindo nesse momento.

Henry se afasta e fica sério novamente, e se vira de costa e sai andando.

— a leve para minha mansão. E descubra tudo sobre ela. E se ela tiver família, usem magia e faça eles esquecerem dela por um tempo. Enquanto ela estiver na minha mansão, eles não podem lembrar dela. - essas sãos as ordens de Henry ante de sair.

Adeline ficou sem reação. Tudo parecia apenas um sonho, ou melhor, um pesadelo, mas tudo parecia tão real, e isso deixava Adeline em pânico.

Continua...

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