Capítulo 8

Depois da atitude altruísta de Merida ao cuidar de Alfonso ele decidiu investir mais na confiança da jovem rainha, ele queria saber até onde conseguiria ir usando o que ele tinha dentro dele e um dia, o jovem rei consumiu muito de sua magia de propósito e

deu uma desculpa para ter contato físico com a rainha.

— Majestade, está se sentindo mal? — Merida pergunta ao ver que Alfonso se sentou rapidamente.

— Não estou me sentindo muito bem, acabei de chegar de mais uma batalha difícil... Poderia segurar minha mão, por favor, majestade?

Então, ele

sentiu que, de fato, seu poder mágico estava aumentando. A descoberta o chocou,

e decidiu mudar seu comportamento em relação Merida. Assim que ele se sentiu melhor a chamou para um piquenique no jardim real.

Começou a dedicar um certo tempo a mais ao lado dela apenas para ter a oportunidade necessária de tocá-la, porém isso começou a virar uma necessidade para ele, não por ela ser poderosa, mas sim por desejo de tê-la para ele.

— Você aceita dormir em meu aposento essa noite, majestade? — o rei pergunta e Merida fica chocada com a proposta do marido.

Ele nunca teve esse atrevimento antes, apesar de saber que por serem um casal ela deveria passar algumas noites na cama dele.

— Tem certeza, majestade? Sei que estamos indo bem, mas gostaria de saber os verdadeiros sentimentos de vossa majestade por mim!

— Não posso dizer algo que ainda está confuso para mim... Por isso fiz o convite! Você aceita?

Merida olha para Alfonso que estende a mão para ela, porém o próximo gesto do rei a fascina, ele desiste de dar a mão para ela e a beija nos lábios. Merida nunca havia sido beijada antes, seu corpo incendeia com tal ato. Ela sente sua magia fugir de seu controle, Alfonso a puxa para ele em um abraço apertado enquanto a beija intensamente.

As roupas que já são pesadas e quentes se tornam indesejáveis para os dois. Mas eles estão no jardim, o rei para o beijo, tentando recuperar a sanidade ele fala;

— Será que isso é suficiente para que aceite meu convite?

Merida se vê perdidamente apaixonada pelo

rei a sua frente, porque ninguém havia sido tão bom com ela há tanto

tempo além do Duque. Merida aceita passar uma noite com seu amado rei. Feliz com o que pode acontecer no final daquele dia ela encontra o Duque e decide contar para ele sobre esse novo passo em sua relação. Após dizer isso ao Duque, ela achou que

ele ficaria feliz, uma vez que ele esperava que ela e o rei se

entendessem.

— O que me diz, Duque? — Porém, para sua surpresa, o Duque foi embora com a cara fechada após ouvir o que ela disse.

À noite, durante o jantar, Merida contou para Alfonso o que tinha acontecido entre ela e o Duque. Alfonso se sentiu um pouco estranho, mas

ainda assim a confortou e disse a ela para não pensar muito sobre aquilo.

— Talvez o Duque estava em um dia difícil... Deixe ele se sentir melhor, depois vocês conversam. — Alfonso sente um gosto amargo na boca e um peso em seu coração... Será ciúmes?

Ele decide passear com Merida pelo palácio, os servos observam a aproximação do casal, tentam entender porque seu rei decidiu ser amável com a mulher que é filha do algoz de seu pai... Mas decidem ficar calados.

Eles sabiam o que tinha acontecido com a serva do palácio que ousou ferir a rainha e não queriam aquilo para eles. Alfonso decide levar Merida para seu aposento, ele a vê tímida e acha fofo, acaba beijando ela novamente.

No conforto privado do aposento do rei o beijo ganha calor e logo as roupas estão pelo chão do enorme quarto. Alfonso coloca Merida em sua cama e não poupa em toques, ele sabe que ela não é experiente e decide dar para todo o prazer que merece.

Ela sente o toque dele em sua pele que aquece mais que o fogo queimando a lenha na lareira ali ao lado. Merida entra em um conflito por causa de sua timidez e a vontade de sucumbir ao que seu rei está oferecendo para ela. Merida solta seu primeiro gemido e coloca a mão na boca com vergonha.

— Não precisa ficar tão timida, isso é natural vai ouvir de mim também! Somos casados, você vira dormir aqui sempre que me desejar como agora, precisa se acostumar com isso.

Nesse momento os olhos dela vão para a masculinidade dele abaixo da cintura e ela fica nervosa.

— Não podemos fazer isso! Você vai me machucar! Vai me matar! Não posso, me deixe ir! Por favor!

Alfonso tenta acalmar Merida e diz que só se unirão quando ela sentir o que é prazer, os beijos dele percorrem o corpo dela até parar entre suas pernas. Merida pensa que vai morrer quando seu prazer explode, ela não sabia que podia sentir aquilo.

Ao ver que ela estava pronta, Alfonso decidiu que era o momento para se unirem. Apesar da dor e do medo o beijo de Alfonso fez Merida passar por aquilo confortavelmente. Foi a noite mais longa da vida do casal.

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