Uma CEO Descomprometida
Jasmim foi uma criança muito focada na escola, sempre tirava as melhores notas e mesmo tendo uma família pobre, ela sempre estudava maneiras de ficar rica.
Ela não gostava de ver os seus pais passando fome para ela poder comer.
Então aos 15 anos ela começou a sua empresa virtual, aonde oferecia serviços de gestão de rede.
Ela nunca se permitiu a fazer amizades e nem ter namorados, para que não atrapalhassem o seu foco para atingir os seus objetivos.
E em apenas 5 anos ela conseguiu transformar a sua pequena empresa numa grande corporativa internacional, se tornando a mulher mais jovem rica do país. Ela era bem resolvida consigo mesma, gostava do tom da sua pele meio parda, os seus olhos castanhos claros, sua boca carnuda, seu cabelo cumprido ondulado escuro e seu tamanho de 1,60 não era um problema já que estava sempre de salto alto, o seu corpo era de dá inveja em cada mulher que a via. Por ser muito focada em tudo que se propusesse a fazer, ela fazia questão de ter uma rotina bem equilibrada com alimentação, academia e trabalho pesado...
— NÃO, não quero saber!!!
Jasmim fechou os olhos, respirou fundo e bateu o pé.
— Mas minha filha, você já tem tudo o quer. Você já conseguiu construir um império e é a maior empresária do país, não é justo com os seus pais que você não a sua própria vida, a sua própria família.
Rene a sua mãe não gostava de contrariar a filha, mas acreditava que precisava de um homem para sua vida ser completa e mesmo conhecendo a frieza da sua filha, ela queria a sua felicidade e não acreditava que só o trabalho era suficiente.
— Jasmim, escute a sua mãe... Nós não estaremos na sua vida para sempre, você tem os seus empregados, mas eles não são suficientes.
Já o seu pai Alberto era um homem de poucas palavras, mas sempre estava ao lado da sua mãe, não importava o que ele mesmo achava. Jasmim continuou com os olhos fechados e suspirou profundo mais uma vez.
— Pai e mãe, eu sei no que vocês acreditam, mas não é essa vida que quero para mim. Perdi o apetite com essa conversa, deem-me licença que irei para o meu escritório.
Ela levantou-se, ajeitou a sua roupa e foi para o elevador aonde apertou o botão da cobertura e antes do elevador fechar as suas portas, olhou para os seus pais com frieza e imaginou como eles eram inocentes. Chegando na cobertura a porta do elevador abriu-se, além de ter uma linda vista para cidade, a cobertura era coberta por um teto e paredes de vidro, e além de ser seu escritório, também era seu quarto. Ela pegou o seu celular e digitou um número que logo atendeu.
— Tudo pronto? — Falou ela.
— Estava só esperando a sua ligação minha linda senhorita. — Diego respondeu sorrindo.
— Você sabe que não gosto de atrasos. — Olhou para o relógio impaciente.
— Ele estará na sua cobertura no horário indicado e não se preocupe que ele já foi instruído de como entrar na sua casa pelo elevador de serviço.
— Ótimo, a senha de hoje é 105917.
— Irei repassar para ele, mas antes de desligar queria saber quando poderemos conhecer-nos, já que você é a nossa melhor cliente.
— Sou a cliente que mais coloca dinheiro no seu bordel e não estou-lhe pagando para que me conheça e nem tenho o interesse de conhecer-lhe, então vamos encerrar essa conversa por aqui.
Ela desligou o telefone e foi para o banheiro tomar banho.
Já Diego que estava no seu sofá de couro, com um copo de rum na mão e no outro o celular. Riu sozinho pela ousadia da mulher com quem falava ao telefone e tentou imaginar como ela seria. Digitou um número no seu celular e ligou.
— Qual é a senha chefe?
— Você tá livre hoje, eu mesmo vou assumir!
— Mas eu preciso do...
— Bruno você vai ser pago por essa noite, então não precisa se preocupar e a sua agenda de amanhã já está confirmada, amanhã lhe ligo para passar as senhas atualizadas.
— Oky chefe.
Diego desligou o telefone, tomou o último gole da sua bebida, pegou umas das máscaras em seu armário, a chave do carro e saiu ao destino da única cliente que nunca faz questão de repetir um único homem e sempre pagou alto pelo sigilo de cada gigolô que frequentava a sua mansão.
Ao chegar no condomínio das maiores mansões da cidade, digitou a senha que ela havia lhe passado e o grande portão se abriu. Ele imaginou nas várias celebridades que moravam naquelas mansões. Esse condomínio luxuoso era conhecido por não revelar a identidade de seus moradores, para evitar aglomerações de fãs.
Quando chegou no seu destino final, ele percebeu que a mansão da sua cliente não era nada modesta, logo percebeu que a cobertura era coberta por vidro e que aquela mansão era a maior de todas as outras que ele havia visto.
Diego não se importava com luxo, apenas de ter várias casas pelo país, ao ver aquela mansão ele sentiu-se importante e a curiosidade de conhecer a cliente misteriosa aumentou mais ainda. Olhou para o relógio e viu que já estava no horário.
— Porra, vou me atrasar. — Falou sozinho.
Ele entrou pelos fundos aonde havia um elevador de serviço do que precisava de uma senha para entrar, ele digitou e as portas se abriram. Colocou sua máscara preta no rosto e apertou o botão da cobertura.
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Atualizado até capítulo 27
Comments
Azura Jun
nossa 🤯 ameiii!!!
2023-05-30
1
Débora B Silva
eu amei isso
2023-05-27
1
Débora B Silva
uuuuqueeeê?
2023-05-27
1