Capítulo 2

...!!ATENÇÃO!!...

Este capítulo contém abuso sexual, psicológico e físico!🔞

Após as aulas de reforços, ela retornou para casa alegre. Entrou em casa e percebeu que a sua mãe ainda não havia retornado. Seguiu para o seu quarto, guardou as suas coisas e foi para o banheiro. Após ter banhado, ela se vestiu a começou a revisar as suas anotações. A jovem estava tão desligada do mundo que nem notou a hora que a porta do seu quarto foi aberta e fechada.

Havia alguém no seu quarto e ela ainda não havia notado a pessoa ali. A respiração do sujeito estava alta e ele não conseguia raciocinar direito. Totalmente fora de si, o rapaz a agarrou por trás fazendo assim ela se assustar e soltar um grito de pavor. Quando ela foi jogada na cama a mesma ficou assustada.

Tânia não podia acreditar no que estava prestes a acontecer. Ela apenas queria ter um momento de paz e poder estudar para a sua prova semana que vem. Ela nunca imaginou que o filho do seu padrasto o Yuri, seria capaz de fazer tal coisa. Os olhos dele estava avermelhados e o seu jeito de agir estava estranho.

— Yuri...por favor, não faz isso cara! — Implora entre lágrimas de desespero.

O garoto riu igual um maníaco, ele passou as suas grandes mãos grossas pelo corpo frágil da jovem e apertou os médios seios dela com força, fazendo ela dar um grito de dor. Os gritos dela o excitava, e quanto mais ela gritava, mas tesão ele sentia.

"Yuri" sentia o seu membro pulsar forte por baixo da sua calça, ele estava muito empolgado e queria o quanto antes provar o gosto da jovem que atormenta as suas noites. Que o visita nos seus prazerosos sonhos e faz loucuras com ele.

Ele tentou a beijar, mas ela virou o rosto e tentou não vomitar devido ao cheiro forte de álcool e droga que saia dos seus lábios. "Yuri" prendeu os braços dela na cama, usou o cinto que estava na sua calça e amarrou as mãos dela, a impedindo de se mover.

"Yuri" sorriu landino, ele molhou os lábios e levantou a bainha do vestido dela, a encarou e passou os seus dedos frios por cima da b0cta dela, fazendo ela choramingar enquanto tentava fechar as suas pernas.

— Nos meus sonhos...você não tinha medo dos meus toques...— Diz rouca mente.

— Ainda...tem tempo para parar com isso Yuri, eu te imploro — Chora — Não faça isso!

"Yuri "estava fora de si, era visível que ele não estava nos seus sentidos. Ele rasgou a calcinha dela, jogou o que sobrou da calcinha no chão e abriu a sua calça, fazendo o seu membro pular para fora. Tânia arregalou os olhos e virou o rosto para não vê-lo sem roupa. Tudo o que ela queria era gritar, mas estava com medo de apanhar ou até mesmo dele a matar.

Ele começou a esfregar o seu membro na entrada dela, e a cada movimento lento, ele gemia e chamava pelo seu nome. "Yuri" agachou-se, ele abriu bem as pernas dela e abocanhou a sua intimidade rosa e inchada, fazendo ela gritar com o seu ato repentino.

Tânia sentia uma sensação de medo e, ao mesmo tempo sentia algo diferente no seu corpo, a intimidade dela ardia e as vezes ela sentia a sua intimidade ficar quente, muito quente! "Yuri" a chupava com lentidão, ele não tirava os olhos dela e vê o seu rosto vermelho devido ao choro e medo, o deixava com mais ânimo ainda.

"Yuri" abriu os lábios íntimos dela, ele passou a língua por incontáveis vezes no seu clitóris e por último chupou os seus lábios íntimos com vontade. Ele nunca imaginou que o gosto íntimo dela fosse tão bom, o gosto dela é diferente de tudo e se fosse possível ele não sairia dali.

Tânia chorava em silêncio enquanto o via se preparando para tirar a sua preciosa virgindade.

— Não chora meu amor — Limpa as lágrimas dela — Você vai gostar...

— Monstro...

Tânia chutou o "Yuri", mas aquele chute não fez muito efeito nele. Ele apenas riu, subiu em cima dela e empurrou o seu membro para dentro dela com lentidão. O grito dela ecoou pela casa, e ele rapidamente tapou a boca dela e disse, enquanto dava estocadas lentas e precisas nela.

— Não grita!

— Wwnh...

Tânia sentia o seu corpo fraco, a sua intimidade e barriga doía muito. O seu interior parecia que estava sendo partido ao meio, a sua mente deu um branco devido à dor intensa que só aumentava. A cama se movia do lugar com brutalidade, e o "Yuri" usava a mão dele para tapar a boca dela, assim, para ela não gritar e pedir por ajuda.

"Yuri" usou a Tânia de todas as maneiras, ele passou no máximo uma hora naquele quarto e traumatizou a garota. Tânia estava de bruços na cama, ela chorava igual bebê enquanto ele a encarava no outro lado da porta. Ele passou a mão no rosto e disse, antes de sumir de uma só vez dali.

— Desculpe...eu...droga!

Ela não disse nada, nem ao menos gritou, apenas ficou ali encolhida sentindo a sua dor quieta.

Após horas presa no quarto, Tânia foi obrigada a sair do seu refúgio quando a sua mãe chegou a gritando. A voz dela estava embargada e era nítido que ela estava bêbada ou até mesmo drogada. Na sala, ela encontrou o Yuri jogando e quando ele a encarou, os olhos dela encheram-se de água.

Ela estranhou o comportamento dele, já que o mesmo estava com outra roupa e não parecia estar drogado ou algo do tipo. Ela estava tão nervosa por estar perto dele, que nem ouviu quando a sua mãe pronunciou-se.

— O que foi garota? Tá...tá me oulvido nãoo?? — Diz com dificuldade.

— Mãe desnaturada...

— Ahn? — Se aproxima dela.

— A SENHORA É UMA MÃE DESNATURADA! POR SER UMA PESSOA TÃO SEM NOÇÃO FICOU SOZINHA E AGORA ESTÁ ARRUINANDO A MINHA VIDA! — Grita entre choro.

Luciana (mãe da Tânia) irritou-se com aquele comportamento da sua filha. Ela puxou a Tânia pelo cabelo e a jogou no chão, desferiu três tapas no rosto da jovem e quando estava prestes a esmurrar o seu rosto, o Yuri a puxou de cima da Tânia e gritou com ela, pois a mesma estava fora de si.

Tânia não entendeu aquele lado protetor dele, ela rapidamente encarou a sua mãe enquanto sentia o gosto do seu próprio sangue na boca.

— Nunca mais grite comigo, sua putinha! — Diz com raiva — Vá preparar algo para mim, irei tomar um banho e espero que está mesa esteja arrumada quando eu voltar!

Tânia levantou-se com dificuldade, ela colocou a mão na barriga e correu para o quarto. Lavou o rosto e chorou silenciosamente, ela não sabia que a sua vida iria ter esta reviravolta...

Ao ter trocado de roupa, ela ouviu batidas na porta, estranhou aquilo e seguiu até a porta e assim que abriu, ela a fechou com rapidez. Yuri, ficou ali parado sem saber o que realmente estava acontecendo, ele só queria saber como ela estava e se precisava conversar com ele.

Tânia não estava entendo nada. Ele foi tão mal com ela a algumas horas atrás e agora está agindo como o seu protetor. O que ele pensa que é? Com raiva, ela esmurra alguns travesseiros e depois sai do quarto, para poder fazer a comida da sua mãe e arrumar a bagunça que estava na casa.

Tânia evitou ir à escola, estava deprimida demais para frequentar aquele lugar e aturar aqueles alunos chatos. No sábado pela manhã, ela estava esperando chegar a sua vez na fila do mercado para poder ser atendida, quando dois homens parou ao lado dela e um deles chamou a atenção dela.

— Tânia, você está bem?

Ela paralisou ao ouvir a voz do seu professor ecoar atrás dela, rapidamente ela encarou e sentiu uma imensa vontade de gritar e dizer que não estava bem e que tudo o que ela queria era fugir ou até mesmo de sumir do mundo. Oprimindo o choro, ela sorriu e o respondeu.

— Olá professor, desculpe o sumiço...eu estou bem...

— Você vai semana que vem? Teremos uma atividade avaliativa para ajudá-los a tirar uma boa nota na prova.

— Irei...

Dean puxou o rapaz que estava ao seu lado, ele usava roupas que cobria todo o seu corpo e uma máscara preta também. Tânia o encarou e sentiu-se incomodada, o jeito que ele a olhava era estranho, ele parecia está com medo de falar com ela.

— Tânia, este é o Apolo o meu sobrinho.

— Olá...

Apolo apenas fez um sinal com a cabeça e disse ao seu tio que o esperaria no carro, mas o Dean o puxou pelo braço e encarou as coisas que a Tânia estava nas mãos.

— Você mora distante daqui, certo?

— Não muito...

— Eu ainda vou demorar aqui, ajude ela com as compras Apolo e depois volte.

— Mais tio...

Dean o cortou, ele negou com a cabeça e ficou do outro lado esperando a Tânia ser atendida. Quando o rapaz colocou as coisas na sacola, Apolo pegou as sacolas e saiu na frente dela.

— Desculpe por isso...eu posso levar essa sacola...

— Não. Tudo bem, não está pesado — Olha para a rua — Que rua segue?

— Viramos na próxima esquina.

Apolo era calado, ele não disse nada a mais até chegar no portão da casa dela. Ele estava muito nervoso e mal a encarava, parecia que estava tendo dificuldades para respirar e isso a deixou assustada e preocupada.

— Você está bem?

Tânia tentou se aproximar dele, mas ele se afastou e concordou com a cabeça. Passou a mão na cabeça e a encarou. Quando ela o encarou de volta, o seu coração quase parou de bater, o susto foi grande quando ela o achou parecido com o Yuri.

— Eu...eu preciso ir...

— Espera...

Já era tarde demais para fazer questionamentos, o Apolo já estava do outro lado da rua e andava meio cambaleando, parecia estar realmente passando mal. Preocupada e assustada por achá-lo parecido com o seu abusador, ela tentou ir atrás dele, mas a sua mãe a gritou e fez ela entrar pra dentro correndo.

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Comments

Rebeca Mesquita

Rebeca Mesquita

quem abusou ela é o pai do filho dela

2024-11-17

0

Ester menezes

Ester menezes

foi Yuri o certinho ou Apollo que abusou dela ?

2024-01-17

2

Edmea De Paula

Edmea De Paula

Nossa já estou gostando muito da história 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

2023-07-30

4

Ver todos

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