Preocupação!

Chega a tarde é penélope sobe para seu quarto para se arrumar, pois esta louca de vontade de se encontrar com Adam, ela coloca o vestido mais chamativo que encontra e veste, o vestido fica totalmente acentuado em seu corpo destacando todas as suas curvas e seu quadril avantajado.

Ela calça uma sandália de tiras finas branca para destacar o azul do vestido, uma pequena bolsa de mão e ao se olhar em frente ao espelho e achar que está perfeita, ela desce para ir de encontro a Adam, passando na sala se assusta ao escutar sua mãe lhe chamar a atenção.

— Filha, aonde você vai assim tão produzida?

— Ah! Mamãe que vício de ficar escondida pelos cantos, e não lhe interessa aonde eu vou! Ela diz se virando em direção a porta.

— Como é penélope, não fale assim comigo menina, esqueceu que sou sua mãe… Stela diz com as mãos na cintura.

— A senhora vive me tratando como se eu fosse uma criança, por isso reajo assim, não tenho culpa… ela diz fazendo beiço.

— Não, minha filha! Eu só quero cuidar de você, tenho medo do que possa acontecer com você, uma moça sozinha andando por aí a noite na rua.

— Para mamãe! Eu já sou bem grandinha e sei me cuidar muito bem e eu sairei com umas amigas, não tem nada de mais, a senhora que vive exagerando… ela diz revirando os olhos.

— E por que não chama a sua prima para ir com vocês, ela quase não sai de casa, ela também merece se distrair um pouco, você não acha?

— Ah! Mamãe, a senhora só quer que eu vá com a Isabela, para poder me vigiar, que saco! Sairei com as minhas amigas, e elas não curtem o jeito da Isabela, não adianta ela ir e ficar toda por fora, então vou sozinha mesmo com elas.

— O que sua tem que elas não gostam? Sua prima é sempre um amor de pessoa, trata a todos bem, não vejo razão para não gostarem dela.

— Pelo amor de deus, né, mamãe, agora vou ter que impor a presença da minha prima, para pessoas que não gostam dela, faça me o favor, né, não obrigarei ninguém a gostar dela não… penélope fala com os braços cruzados.

Stela analisa por um momento, todos os fatos.

— Tá bom! Pode ir, mas olhe a hora de chegar, não vá chegar tardiamente viu, eu estarei aqui esperando por você.

Penélope revira os olhos e segue para a porta, sem nem se quer olhar para trás, ela saiu pisando duro, e Vanusa observa tudo, pois está em um canto da sala, arrumando algumas coisas.

“Ai meu deus! Onde foi que errei com essa menina, criei ela e a isabela do mesmo jeito, mas a belinha é tão diferente da penélope, me trata tão bem, sempre tão carinhosa e meiga, enquanto minha própria filha só me dá patadas, me tratando mal a todo momento, como se me ignorasse… ela pensa enquanto abaixa a cabeça, demonstrando tristeza.”

Vanusa, que observa tudo, se aproxima de Stela, e como uma boa amiga que sempre foi, ela apoia Stela.

— Calma dona Stela! Essa menina anda meio arredia ultimamente, mas não fique triste, ela também lê ama do jeito dela. A belinha sempre foi meiga, doce, um amor de menina desde pequena, mesmo sofrendo muito com tudo que aconteceu, isso nunca mudou seu caráter, a sua essencial, ou o seu jeitinho meigo. Mas a penélope sempre foi durona, mas fechada esse é o jeito dela e acho muito difícil mudar.

— É verdade, Vanusa! A belinha sempre foi muito especial mesmo, a minha filha é que desde que o pai morreu, ela se fechou para o mundo, eles eram muito apegados, não sei o que foi, mas difícil para ela, ter perdido o pai, ou saber que ficamos totalmente falidos por contas das dívidas que ele contraiu.

— Lembro do senhor Donovan! Que descanse em paz! Vivia agarrado com a penélope, os dois eram inseparáveis, eu achava tão lindo a relação dos dois, quando estava perto da hora dele chegar ela ficava tão ansiosa, mas acho que a morte dele foi o que mexeu com ela.

Vanusa e Stela ficam na sala conversando e relembrando de todo o passado, alguns momentos de alegrias, outros momentos de tristeza, Stela lembra do dia que recebeu a notícia da morte de sua irmã e de quando veio morar de vez na mansão para tomar conta de isabela, as duas conversam por longas horas.

Enquanto isso, penélope, chega ao apartamento de Adam e bate à sua porta toda animada.

— Olá, bonitão! … ela diz quando ele abre a porta para ela.

— Oi! Gata! Entra… ele fala estendendo o braço, para que ela pegue em sua mão.

Penélope entra bem sedutora, tentando impressionar Adam.

— Estou bem curiosa para saber porque você me chamou aqui, sempre sou eu que tenho que implorar para te ver… ela diz enquanto caminha até o sofá para sentar.

— Primeiro porque eu estava morrendo de saudades do seu cheiro e do seu corpo… ele diz beijando seu pescoço. — segundo porque tive uma ideia para que nós dois possamos ficar juntos para sempre.

Os olhos de Penélope brilham ao escutar, Adam fala isso para ela, pois era tudo que ela queria escutar.

— Hum já estou gostando de ouvir… ela diz com voz manhosa.

— Mas primeiro quero matar a saudade que estou de você, depois cuidamos do restante… ela fala enquanto beija o lóbulo de sua orelha, fazendo penélope se arrepiar toda.

— Hum! Que gostoso, meu bem, sou todinha sua…

Adam pega penélope no colo, enquanto os dois se beijam loucamente, ele anda levando ela para a sua cama, ele a coloca em cima da cama e fica em pé em sua frente enquanto tira a roupa bem devagar.

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