O plano em ação!

Mas isabela está tão focada em Adam que nem percebe, como sua prima está falando, penélope pisca para Adam e sai novamente em direção ao jardim, mas, na verdade, penélope aproveita enquanto a sua prima está distraída com Adam e vai até o seu escritório rapidamente, ela com uma bolsa que já havia pego antes, ela abre o cofre e coloca tudo que consegue dentro, não pegando tudo para não perceberem quão rápido, o sumiço do dinheiro e de algumas joias.

— Amor! Me doí muito não poder ficar mais tempo com você, mas realmente tenho que ir… ele sela novamente seus lábios no de Isabella, em um beijo lento e sedutor.

— Eu te levo até o carro! Bela diz animada.

— Não precisa meu amor, pode ficar e descansar também, depois de amanhã estaremos juntos para sempre senhora Smith!

— Adoro quando você me chama assim, meu amor… ela diz com a voz toda manhosa.

Adam lhe dá mais um beijo e se vira indo em direção a porta, isabela o acompanha até a porta, dá-lhe, mas outro beijo e Adam sai enquanto isabela volta e vai até o escritório para terminar de organizar alguns papéis, Adam anda em direção aonde seu carro está estacionado e já próximo ao seu carro, ele é surpreendido por penélope, que o agarra por trás dá-lhe um susto.

— Para garota! Você não tem medo da sua prima ver… ele fala olhando para todos os lados bem nervoso.

— Calma! Vem comigo, quero te mostrar uma coisa… ela sai puxando ele pelo braço, até um local, mas escondido do jardim.

— Você é doida, só pode! Alguém pode nos ver, sua louca.

— Sou doida por você… ela diz enquanto lhe rouba um beijo.

— Para! Você pirou de vez… ela fala empurrando ela com os braços.

— Adoro essa sensação de perigo, me dá uma adrenalina tão gostosa… ela articula sorrindo.

— Dá para você me dizer logo, porque me trouxe até aqui.

— Para te dar essa bolsa com as coisas que peguei, no cofre da minha priminha.

Penélope entrega a Adam uma bolsa preta, bem estufada, quase se abrindo de tão cheia que está.

— Já! Pensei que não iria conseguir, você foi tão rápido, parabéns.

— Acho que agora mereço um beijo, por todo o meu esforço você não acha?

Adam olha para todos os lados e como não ver ninguém, ela a segura pela cintura puxando-a em sua direção e dá-lhe um beijo bem apaixonado, de tirar o fôlego, mas nenhum dos dois contavam que Stela estava chegando ao jardim para ler um livro ao ar livre, e ver toda a cena.

“Meu Deus! Eu não acredito no que estou vendo, aquela é a minha filha, e está beijando o noivo da prima!” … Stela fica perplexa paralisada olhando aquela cena, sem acreditar no que está vendo.

Adam se despede de penélope indo em direção ao seu carro enquanto penélope se vira para voltar para dentro de casa, dando de cara com a sua mãe, penélope paralisa na hora e uma frieza corre pelo seu corpo, ela fica sem saber o que fazer e sem saber o que dizer para a sua mãe, em sua mente ela tenta encontrar alguma desculpa ou solução, para poder limpar a sua barra, pois pela cara da sua mãe, ela havia visto alguma coisa.

— M.. Mãe! O que a senhora está fazendo aqui, a essa hora mãezinha querida!

— O quê? Oque eu estava fazendo, eu quero saber o que você estava fazendo com o noivo da sua prima! E não se faça de tonta penélope, eu vi tudo… ela gesticula em direção a penélope.

— Não, mamãe não é o que a senhora está pensando!

— Não é o que estou pensando! Vi tudo com esses olhos que a terra a de comer um dia, meu deus, onde foi que eu errei! Ela diz enquanto as lágrimas rolam em seu rosto.

Penélope, sem alternativa, cai de joelhos em seus pés, implorando.

— Não mamãe! Não é o que a senhora está pensando. Eu estava aqui no jardim, e ele veio até mim, então perguntei a ele o que queria e ele simplesmente me agarrou e me beijou. Acredita em mim mamãe por favor… ela diz aos prantos com as duas mãos juntas em frente ao corpo implorando.

— Que descaramento! Você mentir assim para mim, eu não sou boba, se ele te beijou a força, então, porque você não o empurrou, porque se ele te beijou de surpresa, essa deveria ser a sua reação, não acha… ela fala argumentando.

— Porque como a senhora mesmo disse, foi de surpresa, eu não esperava e fiquei sem reação, eu não esperava isso da parte dele… ela diz ainda chorando.

— Mas você me pareceu tão calma, e tão tranquila, até sorriu quando se virou, que eu não acredito em você, eu não acredito que foi um beijo roubado… Stela começa a gritar com penélope.

Penélope se levanta do chão, colocando os dedos na frente dos lábios da mãe.

— Fala baixo, mamãe, por favor! A isabela pode escutar e se ela escutar do jeito que ela ama ele, ela dirá que a culpa é minha e vai me expulsar daqui, eu não vou conseguir conviver com isso, mamãe, eu não posso perder o amor da minha prima, devido a um mau-caráter… ela diz soluçando de tanto chorar.

— Meu Deus! Meu Deus! Você terá que contar para a sua prima, ela não pode se casar com esse homem! Stela diz tentando controlar a voz.

— Não podemos ser mamãe! A Isabela é louca por ele, e não vai acreditar em nós duas, nós é que teremos que sair daqui.

— Eu não quero você perto dele, entendeu, eu não quero, vou tentar arrumar um jeito para essa situação, mas até lá não quero ver você nem pronunciar o nome daquele canalha! Ela fala enquanto sai chorando.

Penélope fica desolada, e com medo de que agora, devido à sua mãe, seus planos falhem, isso seria seu fim e ela não pode permitir.

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