O inimigo.

Adam estremece, essa voz é familiar, com certeza é o Jordan um agiota e mafioso poderosíssimo, e que não tolera mentiras nem enrolação, ele sente todo o seu corpo tremer, mas mantêm a voz firme.

— Oi! Jordan! E…u eu… Jordan perde a paciência, e o interrompe.

— E… eu o quê? Você virou gago agora foi?

Adam engole em seco.

— Eu estava com o seu dinheiro, mas fiz um negócio muito lucrativo, e vai ser bom para nós dois, eu lhe garanto.

— Eu não quero saber Adam, já faz mais de um ano que você me enrola, e você sabe que odeio ser enrolado, agora fiquei sabendo que você vai se casar com uma ricaça, então quero o meu dinheiro, ou terei que tomar decisões drásticas.

— Mas Jordan eu não tenho agora, mas em breve eu lhe pagarei com certeza, e você ainda receberá um bônus por ter que esperar tanto.

— Um bônus! Gostei disso, mas vou logo avisando, desta vez ou você me paga, ou mandarei cortar você em pedacinhos, eu quero o meu dinheiro até o dia do seu casamento, eu deixarei alguns amigos meus, de olho em você, para que não tente me enganar, porque do contrário apago você do mapa, entendeu fui claro.

— Tá bom, cara, eu vou ver o que faço por aqui, mas pode ficar despreocupado que vou te pagar cada centavo.

— Acho bom! Jordan desliga.

Fim da ligação.

“Droga! Droga! Quando penso que as coisas vão mudar, tudo está dando errado para mim, que ódio! E agora onde arrumo dois milhões de dólares? Para a Pietra eu não posso pedir, ela não tem onde cair morta, ela com certeza não tem esse dinheiro todo, além de querer se mostrar rica para todos é só fachada, para a isabela nem pensar ela já me deu aquele empréstimo e soará estranho eu pedir outro com certeza, a Penélope vive na sombra da isabela, também não serve para nada, tenho que pensar no que farei, se não o Jordan vai me matar, com toda certeza, eu não quero morrer agora”… Adam pensa exasperado.

Adam anda de um lado para o outro em seu escritório pensando em uma solução, e após tanto pensar ele não vê outra solução, a não ser ligar para Penélope.

— Alô, que milagre é esse, você ligando para mim, a essa hora.

— Oi! Gata! É que eu estava com saudades, queria te ver hoje a tarde no meu apartamento, pode ser.

Penélope acha estranho.

— E você não vai se encontrar com a minha priminha hoje a tarde.

— Não, hoje quero te ver! E mais ninguém.

Penélope se anima, e abre um sorriso de satisfação.

— Hum! Então à tarde estarei lá com certeza, beijos meu lindo até breve.

— Beijos gata! Te espero… ele diz satisfeito.

Fim da Ligação.

Vanusa chega na sala, e escuta o fim da ligação, e com curiosidade pergunta.

— Com quem você estava falando? Parecia tão apaixonada… ela pergunta sorrindo.

Penélope se assusta, pois não esperava por ninguém à espreita.

— Que susto… ela diz com a mão no peito. — Ao te interessa com que estou falando, que mania de ficar escutando escondida por aí.

— Mas eu só pens… Penélope interrompi falando.

— Você não é paga para pensar, sua velha abelhuda, e sim para trabalhar, que coisa mais chata.

Vanusa se entristece com Penélope, pois sempre é tratada com desdém por ela, mesmo dando carinho e atenção.

— Sei menina que você só me vê, como uma simples empregada, mas gosto muito de você e da isabela, cuidei de vocês duas desde pequenas e tenho um grande carinho por vocês duas, eu queria que me tratasse como uma amiga para você, pois é o que tento ser todo esse tempo.

Penélope dá uma gargalhada, e fala com desdém.

— E para rir! Faça me o favor e pare de hipocrisia, você sempre tratou melhor a isabela do que a mim, lógico ela é a dona disso tudo aqui né, agora eu, eu apenas moro aqui de favor e você finge gostar de mim só para agradar a minha priminha, mas a mim você não engana de jeito nenhum e eu ser a sua amiga! Amiga de uma empregada, só pode ser piada né… ela diz rindo e debochando de Vanusa.

Vanusa fica muito triste e seus olhos ficam marejados, mas ela permanece firme em frente de penélope.

— Mesmo que não acredite em mim, eu realmente gosto de você, menina ingrata… ela diz com tristeza.

Penélope continua dando várias gargalhadas e apontado o dedo para Vanusa, com deboche, Vanusa não aguenta, mas as provocações de penélope e sai correndo da presença de penélope, chegando na cozinha ela se desmancha em lágrimas, penélope sempre foi péssima com ela, embora ela realmente gostasse dela, mas agora penélope passou dos limites, soltando vários xingamentos em meios às gargalhadas, ferindo os sentimentos de Vanusa.

Enquanto isso, no ateliê de costuras…

Isabela está linda em seu vestido de noiva, sua tia e sua amiga amaram como ficou, ela realmente parece uma princesa saída de um conto de fadas, depois de alguns ajustes no vestido, ele ficou perfeito e isabela amou seu vestido, dizendo que esse era o seu vestido ideal! Ela não vê a hora de usá-lo em seu casamento, seu sorriso ficou, mas irradiante,

Enquanto vestia o seu vestido, ela conseguiu arrancar lágrimas de sua tia e de sua amiga, a felicidade em seu rosto pode ser notada a quilômetros de distância, após terminar todos os ajustes, o vestido é entregue a isabela e Júlia dá a ideia de todas as três irem comemorar no restaurante, do amigo de isabela, Stela e isabela concorda e as três seguem para o restaurante muito felizes, pois cada vez está se a aproximando mais ainda o casamento.

As três chegam ao restaurante pedem uma mesa e Júlia se apressa pedindo uma garrafa de Champanhe para comemorar, após sentarem e o champanhe chegar às três blindam a felicidade de bela, que por ser tão bondosa com todos, merece tudo de bom.

Seu amigo fica sabendo que elas estão em seu restaurante e logo vem se juntar a comemoração, os quartos conversam e riem bastante, lembrando de suas mancadas do passado, e de tudo que já aprontaram, continuam com uma conversa gostosa e bem agradável.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***