Cap. 13

Os olhos dos repórteres arregalaram-se quando ouviram a notícia. Sentado no carro, Masson não pôde deixar de levantar as sobrancelhas. Parecia que Isabella realmente valorizava a reputação dele, na frente de estranhos.

No entanto, o que Masson mais se perguntava agora, era como, que Isabella planejava seguir com a sua mentira. Havia alguma chance de que ela gostaria de transformá-lo em realidade? Pensando nisso, Masson não estava mais deprimido, ele ficou até um pouco alegre com a ideia.

No jardim da vila da família Toreto, o tio de Masson, estava a espiar a multidão em frente à mansão. Ele não parecia de bom humor. Isabella estava carregando o filho de Masson? Como isso foi possível? Ele quem reuniu esses repórteres.

Ele queria a indicação mais clara de que Masson não servia para nada. Nesse caso, Manuel Toreto, avô de Masson, desistiria dele como herdeiro. Mas Jonathan não esperava ouvir essas notícias hoje. Se Masson e Isabella estavam prestes a ter um bebê, ele Jonathan tinha um futuro na família Toreto?

Isso era impossível! Isabella deve estar mentindo. Como Masson, cuja parte inferior do corpo não sentia nada, poderia ter um... bebê, Jonathan tinha aleijado Masson pessoalmente naquela época... Quando ele ainda repetia a si mesmo que devia ser mentira, ele viu Masson saindo do carro; Jonathan congelou depois disso.

Masson pegou a mão de Isa e entrou rapidamente na antiga mansão da família Toreto, que surpreendeu todos os membros da família. Manuel estava tomando seu café e conversando com seus amigos na sala de estar. Vendo seu neto paralisado andando, ele ficou tão animado que seu café derramou da xícara.

- Masson... suas pernas...

Masson se inclinou ligeiramente para seu avô educadamente e disse com um sorriso:

- Vovô, eu finalmente me recuperei.

Ele então entregou o presente que havia preparado para Manuel. Os olhos de seu avô ficaram vermelhos enquanto ele suspirava de emoção:

- Sua recuperação é o melhor presente que já recebi até hoje!

Outros também vieram parabenizar, sinceramente ou hipocritamente. De qualquer forma, Manuel estava muito feliz. Ele olhou para Masson e depois para Isabella ao lado de Masson, dizendo a sorrir:

- Isabella minha flor, ouvi você dizer agora há pouco que está grávida. É verdade?

Isabella nunca pensou que Manuel perguntaria a ela sobre isso diretamente na frente de tanta gente! Como ela deveria responder a essa pergunta? Se ela dissesse a Manuel que mentiu aos repórteres, ele ficaria muito bravo, ate mesmo desapontado?

Mas se ela mentisse para cobrir outra mentira, como ela se explicaria da próxima vez? Mais cedo ou mais tarde, as pessoas descobririam que ela estava mentindo de qualquer maneira. Quando Isa estava tendo dificuldades e com o rosto vermelho, a tia de Masson, Ângela Toreto, falou com um sorriso.

- Sr. Manuel, você está envergonhando a Isa. Todos sabemos que Masson não pode ter filhos. Isabella deve ter mentido para defende-lo e enganou os repórteres.

- Mas que Absurdo!_ Jonathan imediatamente interrompeu a sua esposa.

- Masson vai melhorar! _ Ângela deu um tapinha em sua boca suave e rapidamente.

- Que bobagem eu acabei de dizer! Pai, não se preocupe. O Lorenzo já cresceu. Vamos deixá-lo continuar com o nome da nossa família no futuro.

Lorenzo Toreto era filho de Jonathan e Ângela. Eles disseram o vangloriando, para revelar as deficiências de Masson, mesmo que eles se mascarassem como se estivessem protegendo a integridade de Masson. Manuel os ignorou e olhou para Isabella, que havia ficado em silêncio.

Isabella, diga-me, isso é verdade?

- Eu...

Isa Mordeu os lábios e olhou impotente para Masson. Mas ele apenas sorriu para ela como se ele não tivesse nada a ver com o que eles estavam falando. Isabella realmente queria gritar que ela estava realmente grávida. Mas as mentiras não durariam muito. Quanto mais ela tentasse convencer as pessoas no momento, mais estranha ela ficaria quando as pessoas descobrissem a verdade algum dia.

- Vou ter que verificar novamente com um exame de sangue no hospital para confirmar, fiz apenas o teste de farmácia.

Ela só poderia oferecer uma resposta vaga por enquanto. Manuel riu alto.

- Essa é uma resposta positiva para mim. Haha! Isso é ótimo. Estou ansioso para conhecer o meu bisneto! Hahaha!

Todos os convidados da casa vieram dar seus parabéns. Isa sorriu docemente, mas entrou em pânico interiormente. Ela só mentiu para dar apoio a Masso, mas não esperava chegar a um beco sem saída.

As coisas saíram do controle dela. Jonathan e Ângela estavam sorrindo mal, tentando esconder a sua raiva. Aparentemente, eles estavam certos que Masson definitivamente faria papel de bobo e esperaram para ver como Masson se envergonharia mais tarde.

A atitude deles irritou Isabella. Ela até pensou que deveria dar à luz um bebê, para que Masson não fosse mais envergonhado pelo resto das pessoas!

Embora eles tenham se casado por um motivo ridículo, Masson deu a ela uma casa e prometeu ajudá-la a se vingar. Não era grande coisa se ela lhe desse um bebê.

O único problema era que Isabella não tinha

certeza se Masson poderia ter filhos. Quando o banquete de aniversário acabou, já eram dez horas da noite. Manuel gostou muito de Isabella, então ele insistiu que Masson e Isabella deveriam passar a noite na vila. Jonathan e Ângela invejavam tal tratamento, mas não podiam mudar nada.

Depois de se despedirem dos convidados, Masson queria falar com Manuel, então ele pediu a Isabella para descansar em seu quarto primeiro. Quando ele voltou, Isabella já havia terminou de tomar banho e escondeu-se. Como era a primeira vez que dividiam a cama, Isabella estava muito nervosa.

Masson começou a tirar a roupa. Isa pressionou a colcha com força sob o queixo, expondo apenas a cabeça. Ela piscou para Masson.

- Ei...psiuuu... Eu tenho uma... Uma pergunta...

O rosto vermelho de Isabella a fazia parecer inocente e fofa.

- Diga estou ouvindo._ Masson estava de bom humor.

- É verdade que você... não pode ter filhos?

- E porquê? Isso está te incomodando?

- Apenas Responda a minha pergunta. Isso é verdade?

Isabella o encarou obstinadamente. Masson sorriu, jogou a camisa na cadeira e se inclinou sobre o corpo de Isa. Uma mão quente escorregou no colarinho dela e encontrou o caminho para baixo da coberta.

- Experimente e você verá.

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