Mas Masson colocou a mão de lado assim que ela o tocou, parecendo que ele não queria o toque dela. Isa se sentiu envergonhada e triste com as mãos no ar, então ela recostou-se sem jeito. Mas de repente ela lembrou-se do homem que a salvou, mas cedo. A luz estava fraco naquela hora, então ela não podia observar o rosto do homem claramente. Mas pensando melhor agora, bem que a figura que ela viu, se parecia com a de Masson.
Isa mais uma vez olhou para a mão de Masson. A pessoa havia socado Gael com força, a sua mão também devia estar ferida não?
Pensando nisso, Isa não pôde deixar de esperar que a pessoa que acabara de se apresentar para salvá-la fosse o homem ao seu lado. Mas a ideia foi logo apagada de sua mente. "Como poderia ser ele, se as pernas de Masson... não permitiria
que ele fizesse isso."
...
Quando eles chegaram em casa naquela noite, Masson não pediu ajuda a Isabella, mas levou a sua cadeira de rodas de volta ao escritório sozinho, sem sair novamente. Na manhã seguinte, Isa se levantou e preparou o café da manhã para Masson, como de costume. Mas quando ela foi ao escritório buscá-lo para tomar o café da manhã, ela percebeu que Masson havia saído. Ele deixou um bilhete na mesa, dizendo: "Estou indo para uma viagem de negócios. Volto semana que vem."
Olhando para a caligrafia arrojada na nota, Riva se sentiu perdida de alguma forma. Depois que Masson saiu, Isa ficou em sua mansão, a sua nova casa esperando o seu retorno em silêncio.
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Quando foi finalmente o dia em que Masson voltaria, Isa saiu de bicicleta para comprar alguns ingredientes alegremente, pensando consigo mesma que iria entreter Masson com uma refeição deliciosa. Mas o que ela não sabia era que um carro preto sem placa estava seguindo nela assim que ela saiu. Quando Isabella ouviu o som alto do motor atrás dela e se deu conta, já era tarde demais para ela se esconder.
A bicicleta de Isabella foi derrubada e ela perdeu a consciência, foi só à noite que ela acordou gradualmente. O cheiro de desinfetante lhe disse que ela estava em um hospital. Em transe, ela ouviu a voz de Isadora.
- Ela roubou o Júlio de mim, então eu a quero
Morta!
Isabella congelou. Quando finalmente voltou em sim, ela se lembrou de que havia sofrido um acidente de carro. Foi a irmã dela quem bateu nela com o carro ou pedirá a alguem?
- Ai de mim...
Era a voz de seu pai, Luiz. Ele suspirou e disse hesitantemente
- Ela a é sua irmã... isso não... Não está certo.
Então soou a voz aguda de sua madrasta Marcela.
- E agora? Você tem um coração mole? Se ela soubesse que você matou a mãe dela apenas para herdar a propriedade de seu avô, ela teria um coração mole com você?
- Shhh! Abaixe a sua voz! Você quer que ela ouça? Além disso, foi você quem me incentivou a fazer isso naquela época...
A voz de seu pai estava muito baixa, mas Isa ainda ouvia cada palavra que aquele homem estava dizendo. Ela não podia acreditar em seus ouvidos. Só podia ser coisa de sua cabeça, isso! Concerteza foi por conta do acidente. O pai que a amava era o assassino que matou a sua mãe?
Uma profunda sensação de desespero e raiva dominou Isabella, e o seu corpo estava frio como gelo. Ela cerrou os dentes, tentou o seu melhor para suprimir o ódio crescente internamente, e continuou a ouvir a conversa deles.
- Ah por favor, vamos, agora você se sente culpado? Não se esqueça que você era apenas o apoio da mãe dela. Ela estava grávida quando se casou com você! Depois de criarmos a sua filha por tantos.anos, não é justo que recebamos parte da fortuna de sua família?_ disse Marcela.
- Parem de discutir! Apenas me diga se eu posso matá-la! _ Perguntou Isadora maldosa e um tanto ansiosa.
- Você não pode. Luiz balançou a cabeça.
- Assim que Isabella morrer, a família Toreto nos responsabilizará e estaremos condenados.
Marcela correu para confortar Nina _ Não fique assim tão triste, querida. Assim que o nosso negócio voltar ao normal, farei isso por você pessoalmente tá, eu prometo.
- Estou com fome e quero comer frutos do mar. Não vamos perder mais tempo aqui, ela não nos causa nada de bom!_ Disse Isadora
As suas vozes se tornaram cada vez mais baixas à medida que saíam. Quando Isa estava finalmente sozinha na sala, ela lentamente abriu os olhos e começou a chorar. Ela tremeu e cerrou os punhos, com seus olhos vermelhos.
Ela descobriu que a sua mãe não morreu no parto, mas foi morta por sua madrasta e pai. Eles assassinaram a sua mãe, mas ela foi tão tola em se sacrificar por eles se casando com um homem que ela não amava e pior nem conhecia. Que absurdo!
A chama da vingança cresceu em seu peito, a única coisa que ela conseguia pensar era em vingança. Suportando a dor, ela vestiu as suas roupas e sapatos e saiu lentamente da enfermaria. Saindo do hospital, ela entrou em um táxi e foi direto para a vila de MassoN.
Antes de se vingar deles, ela teve que fazer uma coisa primeiro. Ela teria que terminar o seu casamento. Agora que ela havia escolhido um caminho sem retorno, ela não poderia envolver a família Toreto e muito menos Masson nisso.
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