Vou em direção a porta e abro com um puxão olho para trás e vejo que os rostos de meus pais estavam sobre mim.
-Eu não irei me casar com um idiota - grito saindo e batendo a porta.
Como meus pais querem que eu me case com um adolescente problemático? Ele simplesmente tentou me fazer comer comida estragada.
-Abre esse negócio - falo para o homem alto que estava na frente do portão.
-Só posso abrir com a permissão de meus patrões - ele fala sem ao menos olhar na minha cara.
Vou em direção ao portão quando ia colocar minha mão sobre ele o homem fala.
-Cuidado vai tomar um choque - ele diz olhando em minha direção.
-Ótimo estou presa - falo me sentando no chão colocando minhas mãos sobre o rosto.
-Dia ruim? - ele pergunta voltando a olhar para frente.
-Vida ruim - falo sem tirar as mãos do rosto.
Meus pais saem da casa vindo em minha direção,pelo rosto de meu pai parece que irei levar outra surra que nem irei conseguir sentar.
-Abra o portão - uma voz fala num tipo de telefone no bolso do homem e ele abre o portão.
-Obrigada - falo e sou puxada pelo braço por meu pai.
-Não converse com empregados.
Ele me empurra para dentro do carro junto com minha mãe e entra batendo a porta.
-Obrigada por estragar tudo,se eu for à falência por culpa sua você irá pagar bem caro - ele fala dando um tapa no volante.
Ele liga o carro e o caminho todo o silêncio predominava naquele carro,até chegarmos em casa onde fui puxada novamente pelo braço até dentro de casa.
-Vou te dar uma lição para você nunca mais desrespeitar os outros - ele fala tirando o cinto
-Não por favor,bate em mim Roger - minha mãe fala ficando em minha frente.
-A conversa não é com você - ele fala empurrando minha mãe no sofá e vindo em minha direção.
Corro mais rápido que eu consigo direto para o meu quarto,mas antes que conseguisse fechar a porta ele empurra me derrubando no chão.
-Não,por favor - falo colocando o braço na frente e sinto ele arder.
Meu pai me puxa para a cama e começa a me bat&r com a cinta eu sentia meu corpo queimar a cada batida.
-Para por favor - imploro meu corpo todo já estava doendo e ele não parava.
Minha mãe chega no quarto e começa a implorar para ele parar se não ele iria me m@t@r.
-Só vou parar por que eu quero - ele fala colocando o cinto na roupa novamente e sai do quarto.
-Filha você está bem - minha mãe corre até mim e tira meu cabelo do rosto e começa a olhar meu corpo.
-Perdão filha - ela chora implorando perdão,mas a culpa não era dela e eu sabia disso.
Coloco minha mão sobre o seu rosto e tudo fica escuro, minha mãe começa a gritar "não" achando que algo ruim tinha acontecido comigo.
-Mãe - falo sem forças para abrir os olhos.
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Atualizado até capítulo 15
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