Carta

Não parecia porém vai fazer um ano que estou vivendo nesse novo mundo ando estudando e aperfeiçoando minhas técnicas médicas, meu relacionamento com Feng anda muito bem, como o inverno estava se aproximando recebemos uma carta do palácio Feng me explicou que todo final de ano ele dava um feedback sobre o acampamento militar e também como ele era um príncipe tinha toda umas festividades de final de ano, teríamos que ficar na capital por tempo indeterminado feng não explicou o motivo porém seria uma ótima ocasião pra conhecer a capital já que eu fiquei pouco tempo, alguns dos empregados já tinha indo pra mansão onde ficaríamos na capital, eu iria na manhã seguinte do Lian o triste seria que Mei ficaria pra cuidar da casa e a boa notícia era que a governanta chata do caralho ia ficar também em fim. Partimos bem cedo naquela manhã o tempo estava esfriando logo a neve cairia eu não sei se era por estar apaixonada e cercada de pessoas boas que aquele mundo ficava cada vez mais bonito, chegamos na capital e nossa eu não tinha notado como era grande cheio de gente tinha de tudo um pouco claro comparado ao futuro era bem pré-histórico chegamos na nossa casa provisória era bem grande e espaçosa.

- querida você gostou da casa?

- eu tô apaixonada

- sei que você tá cansada mas ainda temos que ir ao palácio hoje tá bom.

- vou me arrumar então

Eu só estive no palácio no dia do casamento e nem consegui ver nada direito, como era minha primeira vez no palácio escolhi uma roupa expedida com bordados a ouro todo trabalhado a mão nossa era lindo.

eu já estava maquiada com cabelo arrumado vestida pra impressionar assim que Feng me viu seus olhos iluminaram ele soltou um largo sorriso

- você tá espetacular meu amor

- você também está deslumbrante.

Ele estava com um roupa que caíam muito bem em seu corpo eu me deretia toda quando ele estava assim

Ele pegou carinhosamente em minha mão e me levou até a carruagem minutos depois estávamos lá as pessoas nos saudavam por toda parte o palácio era tão grande nossa tinha vários empregados, nobres, eunucos eu estava igual uma caipira olhando tudo em volta, entramos em uma sala onde tinha um grande dragão de ouro a sala toda era um exagero.

La encontramos com a imperatriz e o imperador junto estava o 1 príncipe

por um momento eu tive medo eles emanavam um poder absoluto sei lá porém olhei para Feng e ele estava abatido resolvi pegar em sua mão.

- eu tô com você querido

- obrigado meu amor

Fizemos toda aquela burocracia de reverência e Feng fez todo fedbeck sobre os acontecidos lá no acampamento seu pai parecia sério sua mãe tinha cara de paisagem e seu irmã parecia feliz em velo.

- sua magestade conseguimos controlar os rebeldes esperamos ter um longo período de paz

O Imperador chamou Feng para conversar a sós e eu fiquei com a imperatriz

- Como tem passado minha querida

- Estou indo muito bem minha imperatriz eu preparei um presente para a senhora

- que atencioso da sua parte

- ele não e só meu, as mulheres da vila me ajudam a fazer essa porcelana.

- Essa porcela estar preenchida com chá medicinal que eu mesmo plantei ele vai lhe ajudar no inverno.

- Eu realmente apreciei esse trabalho, seu pai lhe deu um ótima educação

Meu Pai e o cacete as mulheres da vila mesmo que insistiram em preparar isso eu nem queria fazer. Minutos depois eles voltaram e se juntaram a conversa, ficamos ali durante um tempo e como já estava ficando tarde voltamos para casa, já era bem tarde da noite nosso quarto era lindo todo em tons claros.

Como já estava bem tarde dormimos longo porém durante a madrugada senti Feng saindo da cama.

- você vai pra onde uma hora dessas?

- droga pensei que estava dormindo

- espera você ia fugir de mim ?

- não e isso

- você tá guardando segredo de mim?

- desculpa eu só não queria te meter em problemas

- vai me conta

- o imperador me pediu pra investigar um desvio de dinheiro de uns oficiais do governo eu ia trabalhar disfarçado.

- me leva junto

- nem pensar

- eu não vou atrapalhar

- tá bom, porém tem que ir disfarçada

- ok tá bom

Isso seria fácil pra mim ninguém da cidade lembrava do meu rosto coloquei umas roupas.

- estou pronta

- onde achou essa espada?

- no armário

- pode largar isso

- você e um chato

- fala isso quando você se machucou, tá com a adaga aí?

- sim

- então e o suficiente e não precisa cobrir o rosto

- você tá acabando com meu estilo

Saímos na sudirna invadimos uma mansão de um oficiais Feng pediu pra mim vigiar em quanto ele procurava o livro de registro tentamos não fazer nenhum barulho um tempo depôs ele saiu.

- e aí achou o que procurava

- não vamos ter seguir ele

Durante uns dias seguimos o oficial porém ele não fez nada ele tinha um filho todo extravagante que vivia indo em uma casa de chá então mudamos o nosso foco pra lá, eu fiquei bem longe e Feng entrou tentou se aproximar dele porém não deu muito certo.

- droga nada tá funcionando

- eu tenho uma ideia

- qual?

- eu vou lá

- nem pensar

- meu amor vou em casa trocar de roupa e vou chegar nesse cara

- não tô gostando nada disso

- confia em mim

Eu era muito bonita e aquele homem tenho certeza que ele ama um rabo de saia então seria muito fácil se aproximar dele, fui em casa coloquei um lindo vestido uma maquiagem bem delicada fui junta de Lian entramos e todo o lugar parou pra me adiantar os homens me comiam com os olhos as mulheres se contorciam de inveja, sentei bem próximo daquele homem ele tinha uma aparecia angelical os seus cabelos eram branco como a neve ele me lembrava uma cobra ele tinha um charme.

assim que ele me viu pediu pra entregarem um chá na minha mesa e eu fiz questão de recusar tomei um bom chá com Lian e ele nova mante mandou levar uns bolinhos e nova mente eu recusei até ele se levantar e ir até a minha mesa.

- eu lhe ofendi linda dama?

- desculpa quem e você?

- você não me conhece

- eu deveria?

- não, deixa eu me apresentar eu sou...

- não precisa se dá ao trabalho eu já estou de saída

- espera tome um chá comigo antes você não vai se arrepender

- ok então

- venha vamos pro andar de cima

acompanhei ele até o andar de cima ele me levou pra um escritório lá tinha livros, cadernos material de escrita e uma mesa com alguns acentos.

- como eu estava dizendo meu nome e meng você e nova aqui?

- cheguei ontem

enquanto estávamos jogando conversa fora com a minha visão periférica os dava uma olhada ao redor minutos depois fomos interrompidos como funcionária o chamando.

- com licença minha senhora é rapidinho

assim que ele saiu corri pra bisbilhotar ele conversava com uma mulher que se vestia toda extravagante ela entregou um papel eles falavam baixinho então voltei pra sala e vasculhei até encontrar o livro de registro dei um jeito de enfiar no meu vestido, assim que ele voltou dei um jeito de desfaça.

- onde a senhora mora ?

- podemos deixar essa conversa para outro dia estou exausta como falei cheguei aqui ontem e ainda tô exausta da viagem.

Levantei e sai de lá depôs de chegar que não estava sendo seguida voltei para casa fui até meu marido.

- consegui aqui estar

- você tá bem? eu tive tanto medo

- estou ótima vamos levar isso pro imperador ?

- sim vamos

chagamos no palácio e eles constatam que estava acontecendo sim um desvio de dinheiro porém isso ainda era o começo da missão.

- você conseguiu se sair muito bem nessa missão meu filho.

- obrigado pai tudo isso graças a minha esposa

- falando nisso já pensou na proposta da sua segunda esposa ?

Espera segunda esposa como assim? que ele teria outra mulher? e eu ? desde quando ele estava sabendo disso ? eu não acredito olhei para ele e ele estava com um sorriso sínico e eu não consegui esconder minha cara de desaprovação

- eu ainda não tive tempo de pensar sobre isso paí

- então ande logo conheci ela, a família dela e boa e ela muito jovem e bonita

Assim que ele nos dispensou sai em disparada nem quis espera ele

- calma me espera

continuei em silêncio e o ignorei não entrei na carruagem e ele continuou me chamando como eu saí andando ele foi até a mim me pegou a força e me carregou até a carruagem

- me larga, me ponha no chão

- então entra em casa conversamos

O que ele achava que íamos conversar? eu nunca ia aceitar isso.

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