Eu podia ficar alí o noite olhando o rosto dele dormindo que não me cansaria, a noite passada foi de um prazer absoluto um encontro de almas o dia já estava nascendo ele ser meu marido não anulava a vergonha que eu estava sentindo, ontem ele me viu nua me viu fazendo barulhos constrangedores nossa, não que eu me arrependa eu estava perdida em meus pensamentos que não tinha nem percebido que ele estava acordado me olhando, em uma forma de me esconder cobri meu rosto com o lençol; ele tentou puxar.
-ande quero ver seu rosto
- nãoooo
ele lutava comigo ali na cama quando ele sobe sobre meu corpo ereto na cama e puxa com força o lençol ainda estávamos nú aquilo era exitante de uma forma estranha.
- não me diga que estar arrependida
- não, só estou com vergonha
- o que fizemos ontem à noite que causou tanta vergonha?
- ah! nenhum homem já tinha sabe, assim
- vamos pare de enrolar
- nua isso e constrangedor
- você também me viu nú ontem
ele falava isso de uma forma tão doce a cada frase que ele falava era um beijo em minhas bochecha.
- acho que sei uma forma de aliviar esse constrangimento
- como?
Ele jogou os lençóis no chão não tinha nada entre meu corpo e o dele eu podia sentir cada sentimento do seu corpo a temperatura de sua pele o som de sua respiração o peso do seu corpo, ele acariciou meus cabelos e começou beijando minha testa descendo pra ponta do meu nariz passando pela minha boca e pescoço chegando em meus seios onde deu umas mordiscadas minha respiração estava pesada eu sentia minha região íntima latejando principalmente porque o seu pênis friccionava sobre a parte inferior de minhas coxas depôs ele desceu pelo meu abdômen aquilo me fez casquinhas ele desceu um pouco mais e beijou minha região íntima começou lentamente e depois com um pouco de intensidade eu só estremecia e gemia baixinho assim que eu gozei com ele me chupando ele me virou e eu fiquei por cima dele, ele pegou minha mão e me fez tocar em seu rosto, eu ainda estava ofegante o prazer era maior que a vergonha ele me olhou e disse:
- me toque; repita cada gesto que fiz com você agora pouco.
eu fechei os olhos por um estante.
- não feche os olhos, quero que olhe para mim em todo o momento veja como eu sinto prazer com cada toque seu, me veja responder as suas carícias assim como eu te vi.
eu criei coragem e repeti cada ação dele eu nunca tinha colocado um pênis em minha boca em teoria eu sabia o que fazer porém na prática era diferente, eu não dei lugar ao medo e só me entreguei coloquei ele por completo em minha boca meu olhos não desviava de seu rosto e eu conseguia ver ele se contorcendo de prazer, soltando gemidos aquilo me trazia um prazer enorme então comecei a intensificar lambuzando todo o pênis dele chupando com força suas bolas passando lentamente a língua na cabeça de seu pênis até ele gozar também, eu parei e olhei ele e ele retribuiu com um sorriso e eu só me deitei ao seu lado.
- você viu não tem nada do que se inverginhar aos poucos vamos conhecendo o corpo um do outro e assim como você eu também tenho minhas inseguranças, isso ajudou com a vergonha?
- um pouco
- talvez você precise de mais insentivos
nós beijamos com intensidade e desejo tínhamos muito energia pra gastar porém batidas na porta estragaram o momento.
- os empregados já chegaram hora de voltar a realidade
- a não quero ficar um pouco mais com você, que tal passamos o dia na cama?
- bem que eu queria porém você e o general tem que dá exemplo aos outros.
- que droga
- quando você voltar eu ainda estarei aqui.
Levantamos e nos preparamos pro dia antes dele sair de casa ele me deu um beijo apaixonado todos os empregados viram aquilo eu fiquei um pouco tímida com os olhares assim que ele se foi lian me puxou para o quarto.
- a senhorita e o capitão fizeram aquilo?
- sexo? sim 3 vezes e outras coisas mais
- que notícia maravilhosa a senhorita nem dormiu então ontem a noite, quem tomou a iniciativa? e como foi? quero saber de tudo.
- todos os detalhes não posso contar e intimidade do casal só posso te dizer que foi ótimo
- vai só algumas coisas.
- então tá
contei alguns detalhes pra ela pude perceber que seu rosto estava ficando vermelho as vezes ela escondia o rosto com vergonha porém eu conseguia perceber o quanto ela estava feliz por mim.
- aí eu já estou com saudades dele
- que tal levar uns lanches pra ele lá no acampamento assim a senhora pode voltar com ele a noite.
- boa ideia vamos depôs do almoço
assim que almoçamos fomos pra cozinha o chefe Pey ajudou com tudo ele também estava muito feliz com tudo, lanches feitos escolhi uma roupa bem fluida e delicada com enfeites brancos e lógico com o bracelete que ele tinha me dado.
Lian, Mei e eu estávamos na carruagem em direção ao acampamento ao sair da cidade vi um senhor com alguns pacotes de ervas medicinais pedi que parecem a carruagem.
Pra idade dele ele e bem rápido e ágil.
- espere senhor
ele nem me deu ouvidos e seguiu seu rumo Mei me falou que e vive perto do acampamento já que ele tinha me ignorado só podia seguir viagem o acampamento não era longe fiquei impactada com o tamanho do lugar tinha homens treinando luta corporal, homens a cavalo de tudo um pouco de longe aviste o Quon.
- olá senhorita Akami veio ver o general?
- sim, onde ele tá?
Quon me levou até uma sala e lá estava ele, ele de uniforme me derretia ele estava com um semblante sério conversando com alguns oficiais em uma mesa ao centro; assim que ele me viu toda sua estrutura mudou.
ele veio até a mim e me abraçou.
- O que você está fazendo aqui?
- achei que talvez você estivesse com fome então resolvi trazer uns lanches, mas se você estiver ocupado eu vou embora.
- nem pensar eu estou muito feliz que veio
ele chegou bem perto do meu ouvido e falou.
- eu já ia mesmo inventar uma desculpa pra ir pra casa te ver.
aquelas palavras me fez cora em quanto Mei e lian preparava a mesa Feng me apresentou prós oficias que estavam alí, depôs todos sentamos pra comer os lanches.
- aposto que vocês estão com inveja por não ter uma esposa tão dedicada como a minha.
todos sorriram ele falava com orgulho de mim e em nenhum momento soltava minha mão.
- isso não e tudo senhor ela preparou refresco e golosemas pros soldados também (Mei)
- obrigada por fazer isso querida.
aí ele me chamou de querida isso me sereia toda, nossa eu estava toda boiolinha por ele assim que todos comeram eles foram saindo pouco a pouco logo estávamos sozinho na tenda então ele chegou bem perto me pegou no colo e me levou até uma pequena cama que tinha alí.
- O que você tá fazendo alguém pode nos ver
- ninguém vai entrar aqui não se preocupar
ele me beijou arduamente me abraçando e ficando.
- não vejo a hora de estamos em casa.
- eu também Feng.
assim que a noite caiu voltamos para casa a governanta Yan ainda não gostava de mim porém não me atormentava já tinha alguns dias passamos por ela dispensamos todo o pessoal nem jantamos e fomos pro quarto. eu não sou uma pervertida só ficamos abraçadinhos na cama conversando.
- quando eu estava indo te ver passei por um senhor que mora perto do acampamento você sabe quem ele é? tentei falar com ele porém ele nem ligou.
- ele e um curandeiro que vive isolado ele quase não vem na vila porém e uma boa pessoa ajuda quem precisa mas por ele ser todo reservado as pessoas tem medo dele.
- então ele e um curandeiro
aquilo dispersou uma ideia em minha mente.
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Atualizado até capítulo 32
Comments
Ezanira Rodrigues
Eles estão construindo uma relação baseada no carinho, respeito, admiração que têm um pelo outro, conversam sobre seus sonhos, seus medos e inseguranças... Isso é primordial para criar um vínculo forte entre eles.
2025-03-12
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