bolinho

Não sei como eu ainda consigo me surpreende com as coisas depôs das coisas malucas que aconteceram comigo esse mês, eu escutava alguém falando só que eu não consegui ver quem era.

- tem alguém aí?

- você não tá me vendo?

- vendo quem?

- sou eu Cheu-sing

- dragão você consegue ficar invisível? incrível.

- não bobinha olha pro chão

Nossa aquele enorme dragão estava na minha frente em forma de coelho.

- espera como isso e possível?

- eu posso assumir a forma de qualquer animal, achei que seria ruim aparecer aqui na forma de grande dragão.

- você tá tão fofinho vem cá...

eu agarrei e abracei aquele ser tão lindo e fofo.

- me larga garota, tenha respeito eu sou uma dimvidade.

- vou te chamar de branquinho que coisinha fofa

- eu vou te morder

- você não faria isso, espera O que você tá fazendo aqui?

- você me chamou

- não eu não chamei

- você pensou em mim e de alguma forma eu apareci aqui.

- isso já tinha acontecido antes?

- não talvez isso seja obra da lua azul de novo.

- uau isso e incrível

- como você tá se saindo, espera tem alguém vindo..

ele estava certo Feng e lian se aproximavam.

- com quem você estava falando (feng)

- com meu novo amigo, branquinho.

- quem?

- espera cadê ele? ele estava aqui agorinha.

- quem e branquinho

- meu coelho

- onde você arrumou um coelho?

- ele apareceu aqui e eu fiz amizade com ele

- eu vou procurar ele senhora (lian)

- não precisa ele vai voltar

- então vou deixar vocês a sós.

lian me olhou com aquela cara que animação com quem diz: vai lá boa sorte aí, aí aquela garota.

- O que você tá fazendo o qui ? pensei que só viria para casa a noite.

- as coisas se resolveram o mais rápido do que eu esperava então resolvi vim pra casa.

- entendi

- soube que teve uma manhã agitada em..

- povo fofoqueiro

- o que foi que aconteceu?

eu contei tudo que tinha acontecido naquela manhã e ele só me observava atentamente.

- a senhora Yan e bem rígida mesmo

- então tá do lado dela? já não bastava todos nessa casa me odiar.

- ninguém te odeia e em relação a lados, essa sua casa haja nela como achar melhor.

- você e bem melhor do que eu imaginava

- ah e mesmo? e como você me imaginava?

- severo, ríspido, mandão etc

- e eu sou assim mesmo.

- não parece

ele me encarou de uma forma séria e fria os seus olhos emanava tristeza, será que eu o tinha ofendido de alguma forma ou algo tinha acontecido no trabalho?

- aconteceu alguma coisa?

- aqueles bandidos que te atacaram na floresta os que sobreviveram escaparam hoje cedo.

- eu tinha me esquecido deles, quem são eles?

- são uns sem lei que não adoram ao imperador, vivem nas colinas, eles saqueiam e matão pessoas inocentes.

- e por que do ataque naquele dia?

- eu sou a pessoa que os capituram eles devem ter ficado sabendo que eu me casei e iam te matar pra me atingir.

nossa aquilo me fazia tremer a possibilidade de morrer de novo nossa nem quero pensar nisso.

- não precisa ficar com medo, amanhã vou partir em uma viagem de reconhecimento logo vou capiturar ele chefe deles.

- vai ficar quanto tempo fora?

- uns dois dias

- e a cidade?

- alguns homens ficaram pra proteger a cidade.

- então vamos beber pra comemorar...

Não era tão ruim está casada meu marido me tratava bem, me entendia acho que podemos ser grandes amigos.

estávamos no quarto o jantar já tinha sido servido na mesa agora tinha um licor e estava dentro de um recipiente esplêndido de elegante.

ele me serviu a primeira dose

- um brinde ao nosso casamento. (Lian)

eu virei nossa aquilo era amargo muito diferente das bebidas que eu já tinha experimentado, continuamos bebendo e conversando.

- o que achou do licor?

- nossa bem diferente dos que eu já tinha tomado

- o que você gosta de beber?

- umm deixa eu ver sake, cerveja, soju.

- o que e cerveja?

- ah e uma líquido amarelo que te faz esquecer os problemas.

- eu nunca tinha ouvido falar disso, quer que eu mande alguém buscar na capital?

- nesse mundo não tem.

- então e uma bebido dos céus?

- pense assim.

- você fala coisas engraçadas.

Eu já estava com a cabeça rodando Feng estava desmaiado sobre a mesa.

- Feng vem vou te levar pra cama.

eu tentava puxar ele de todas as formas ele era bem pesado.

- vemmm

depôs de um tempo consegui levar ele até a cama, algo estava no meu caminho e eu acabei tropeçando, eu caí por cima dele na cama e nossos lábios acabaram se tocando levemente, ele abre os olhos e me encara eu tento afastar a cabeça porém ele me puxa e acabamos nos beijando e ele logo em seguida desmaiou de bêbado. Nós beijamos e agora? calma ele e meu marido e normal isso acontecer.

antes de amanhecer eu pulei da cama e fui detetor pra cozinha já que ele ia passar dois dias longe devido fazer uns lanches pra ele levar não que eu me importe com ele só não quero ver ele tão cedo. Eu era muito boa na cozinha no orfanato eu aprendi a preparar várias coisas, como eu não tinha dinheiro pra comprar coisas gostosas eu aprendi fazer assim eu podia dividir com as crianças de lá.

Quando eu voltei para o quarto ele já estava de pé e pronto pra sair aquela roupa ficava linda nele eu quase não conseguia para de encarar

- você acordou cedo em..

- eu quis preparar algo pra você..

ele olhou para a mesa e ficou admirado seus olhos brilhavam.

- nossa isso e tão lindo

- você gostou?

- e tão delicado são de que?

- eles são bolinhos de abóbora e mel. você gosta de coisas doce né?

- sim eu amo, muito obrigada.

ele comeu todos os bolinhos e antes de sair de casa eu entreguei umas marmita pra ele levar.

- aqui tem bolinho de feijão e outras coisinhas espero que goste.

- eu vou gostar de qualquer coisa que você fazer.

- tenha cuidado na viajem.

não falamos sobre o beijo porém tudo bem aquele jeito pela manhã foi suficiente pra aquecer o coração.

EM ALGUM LUGAR DA VIAGEM DO GENERAL:

Horas já tinham se passado desde que o general tinha saído de sua casa ele fazia um reconhecimento de área dominada pelos rebeldes como ele e seus homens já tinham cavolgado por horas resolveram descansar um pouco.. Feng tinha com sigo a marmita que sua esposa tinha preparado.

- você trouxe uma marmita general?

- sim minha esposa preparou

ele abriu a marmita e ela estava repleta de docinhos e bolinhos que exalavam um cheiro maravilhoso junto dele tinha um bilhete.

"espero que goste, compartilhe com seus amigos"

- general eu achei que não gostava de coisas doces.

- quem disse que eu não gosto? se me esposa preparou então eu gosto.

- uau falou como um homem apaixonado

todos os homens envoltas sorriram e experimentaram os doces.

- que sorte você deu, os doces estão ótimos me dê mais um pouco.

- não eu já te dei alguns esses são só meu

- mas ela falou que era para dividir

- já falei que não.