5º Capítulo
Quatro Poemas Para Pamella Plínio
Rima
Rima,
Palavra bonita
Prima da letra
Companheira do Poeta
Vive intensamente o mundo,
As coisas
Pois o momento
Se assemelha as águas do mar
Jamais
Passam pelo mesmo lugar
Rima,
A sintonia
A sinfonia ressonante
De um corpo
Que baila com harmonia
Este instrumento de menina
Linda,
Lindamente
Rima,
Acima de tudo,
O desejo
De um beijo
O traço em abraço
Nessa altura,
Só loucura
Faz parte da cultura,
Rima,
É o querer
E te ter
Se hoje te conheci
Hoje mesmo te quero
Rima
É a combinação
Que vem do coração
Traduzida pela emoção
À nossa relação …
Ass. George Dhillan "O poeta"
O segundo poema chama-se Vulgar, a inspiração neste poema surge do preconceito e da necessidade que todo ser humano tem e busca para ser feliz e não é, devido às pressões sociais e ao mesmo tempo de algumas pessoas que ainda rotulam e discriminam o modo que algumas pessoas buscam as suas felicidades, mas o livre arbítrio é individual.
O Vulgar o qual me refiro é nada mais nada menos que a busca da própria felicidade e liberdade, que por vezes pode até mesmo ser massante no momento vivido, este é sem nenhuma sombra de dúvidas um "Vulgar Careta"...
Poeticamente falando, o Vulgar busca positivamente as coisas boas que a vida oferece, sem se deixar displicente, volúvel e nefasto nos momentos ociosos respeitando os limites da moral. Nesse aspecto a Pamella Plínio é nota dez, desde quando George o Poeta a conheceu sempre se mostrou respeitadora, principalmente com o patrimônio que se chama família e devido sua experiência, tem uma visão de águia.
Pois enxergava de longe um mal feito, concordava com certas coisas mas sem se deixar ser manipulada, era tudo do jeitinho e no momento que ela queria.
Sabia entrar e sair de qualquer lugar e situação. Passaram-se 15 minutos, George o Poeta com aquela vontade enorme de escrever, inspirou-lhe Vulgar, no que tange como disse em outras palavras, é difamação para os conservadores, na linguagem poética é totalmente oposto, é buscar a felicidade, a liberdade com responsabilidade.
..... Vulgar .....
Vulgar, necessidade,
Desejo qualquer
Desejo de viver, se resolver
Ser vulgar,
É largar o preconceito do qualquer
Vulgar,
Palavra discriminada,
Evitada e difamada
Que nada,
Vulgar, é a liberdade
Pouca ou nenhuma diferença faz
Vulgar,
É buscar, desafiar, conquistar.
A palavra em si
É um rótulo, um módulo
Talvez aberrante no dicionário
Sarcástico do otário
Vulgar,
É buscar, desfrutar
Da luz do querer,
É muito prazer
Tirando a mascara da cara
Tirando da criatura
A pintura
Não existe pecado
Existe a trilha
Que brilha
No caminho,
No ninho
Na luz
Que ascende o amor
Me sinto vulgar
Ao procurar um lugar
Um corpo,
Um calor
Que não produza dor
Só amor,
Porque,
Vulgar,
É a ciência
Da vivência
Com a consciência
Da experiência,
Do meu Eu, entendeu?
George Dhillan "O Poeta"
O terceiro poema daquela noite.
Nos momentos ociosos, George o Poeta necessitava escrever para estar sempre em contato mental com Pamella Plínio, fazia e faz como uma forma de Oração, que é uma ponte.
A Oração para o poeta é um alimento e ninguém vive sem se alimentar, portanto a Oração está ligada na fé e na poesia dos homens, é também uma forma de interagir com Deus para se viver em paz.
Na verdade George o Poeta vivia com a Pamella Plínio em seus pensamentos e ela sentia isto, porque a intensidade era tão forte, fixa e constante que Pamella Plínio percebia com a maior facilidade.
A volatilidade dessa paixão já estava no ponto de ignição, tinha atingido um nível de excelência que praticamente todos os dias à noite ela percebia a energia como uma espécie de transmutação, pois estava sempre perto e desejando-a.
Pamella Plínio buscava seu desenvolvimento espiritual de forma séria e seu crescente conhecimento místico, pois apesar de encantadora ela era muito misteriosa e nunca mencionou sua denominação ou religião, mas isso não vem ao caso. E assim surgiu o Poema Oração…
Oração ....
Oração
Luz da mente
Que não mente
Quando a gente sente
No coração, a presente
E resplandecente emoção
Oração
Parte sublime
Confortável e formidável
Da vida, do destino
Sem desatino
Por esse infinito mundo
Oração
Um anjo da guarda
Nossa guarda, nossa farda
Sem nada
Apenas nossa guarda e pessoa
Oração
Na prosa,
Poesia da benção
No verso,
Poesia da alma
No peito,
Poesia de você
Na trova,
Poesia do amor
Oração
Palavra mágica que com intenção
Só nos dá proteção
Fortalece nossos corações
E muito mais a nossa união
Amém
George Dhillan "O Poeta"
O quarto e último poema daquela noite chama-se Te Querer, na verdade é uma letra de música, o qual também era uma das marcas de George Dhillan e neste mesmo dia escreveu uma para sua cobiçada Pamella Plínio, o qual encerrou porque o cansaço dera o ar da graça.
"Te Querer" é uma letra simples e óbvia que expõe a simpatia e a vontade com que o George o Poeta tem em querer a todo custo a formosa Pamella Plínio, ela devido seu jeito cortez, risonho sempre meiga, merecia toda essa coisa que chamamos de bajulação e principalmente pelo seu carisma com todos.
Mas o George o Poeta percebeu e começou a ficar diferente com ela, notou nos olhares, a sensualidade, jeito de falar e a melhor forma de traduzir tudo isto era escrevendo e isto foi acontecendo paulatinamente, bem lendo mesmo.
Porque apesar de conhecê-la poucos dias, George o Poeta sem perceber, já "carregava um caminhão" por ela.
Até tentava esconder, só não sabia se conseguia, porque a fascinação por ela não tinha tamanho e ele já estava praticamente caído por ela e "Te Querer", é também uma forma de dizer o quanto ela já estava no seu coração e mente. Pamella Plínio era fantasticamente linda uma mulher arrasadora!
.... Te Querer.....
Te querer, é um presente dos astros
É buscar no horizonte,
Um meio, uma ponte
Uma nova paixão,
Para alegrar meu coração
Paixão de verdade, alá alma gêmea
Te querer,
Foi uma das loucuras mais lindas que eu vivi
Foi um sonho cravejado de ternura
Na realidade absoluta
Onde o amor, eram as balas da ilusão
Disparadas pelo seu coração,
Porquê você me faz assim?
Tanta munição?
Hoje quero apenas seus beijos,
Corpo e abraços
Escrever para você,
As mais doces e lindas poesias
As adocicadas melodias,
Que um dia
Poderá te acordar amor
Amor
Que eu sempre amei
Te querer,
É um prazer restrito
Entre eu e você
É dizer que sou apaixonado
Por você, minha baby,
Minha Lady
Por você, my love,
Por você!
Sempre por você!
Te querer,
É um ciclo,
Um estágio, de uma nova etapa
É lutar e torcer
Para o amor sempre vencer
Como um gigante campeão
E vencer vencer e vencer
Te querer
Te quero sempre e muito mais. ..
George Dhillan "O poeta"
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Atualizado até capítulo 42
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