4º Capítulo
O 1º Poema Para Pamella Plínio
Tempestade
Tempestade
É a gentileza da Majestade natureza
Em exprimir,
A realidade com naturalidade
Tempestade de amor,
De carinho, de afeto, de fato,
Em abundância
Com elegância e tolerância
Tempestade
Sempre será,
Sempre virá,
Sempre irá pecar
Pois sempre irá pegar
Tempestade ativa, viva
Se houve tempestade
Houve limpeza bruta,
Houve luta
Novo amor, novo carinho, novo afeto
Horizonte,
Uma ponte, uma essência
A premissa, sem missa,
Sem reza
Rasos olhos d'agua,
Rasos de maldade.
E muita lealdade
Findo a tempestade
Novo será o dia
O dia novo que conquistamos
Que brigamos,
Que continuamos
Andamos sem pensar no fim
E lembre sempre do coração
Que não pára
Pois o caminho que tem o seu fim
É um caminho sem objetivo
E fica assim.
Salve a tempestade
Salve as mudanças
Salve as vitórias !!!!
Ass. George Dhillan "O Poeta"
O George o Poeta um dia após escrever Tempestade, entrega o poema a Pamella Plínio, ela lê e fica com uma carinha meia surpresa, meia de dúvida, pensativa e faz seus comentários.
__ Você escreve muito bem George, você escreve do jeito que eu gosto, em parábolas! (Pamella)
__ Obrigado, além de ser o me estilo, eu gosto de fazer assim e procuro ser dedicado! (George)
__ Deu para notar, mas o que você quis dizer realmente com este poema? Estou perguntando só para ver se bate as ideias. (Pamella)
__ Sim Pamella, eu quis dizer o seguinte, que as mudancas de um modo geral são iguais as Tempestades, podendo ser elas bruscas ou suaves, pois atrás de uma Tempestade sempre vem uma mudança, entendeu? (George)
E você Pamella me surge como uma avassaladora tempestade e olhando nos olhos dela, ele disse que ela sabia disso, que deu um sorriso sutil demonstrando que gostou.
Foram passando os dias e George o Poeta ficava mais entusiasmado e a cada momento o prazer de escrever para aquela simpatia inspiradora era o seu mais presente objetivo, as inspirações vindas não se sabe de onde foram fazendo com que George o Poeta expressasse sua ternura em forma de poesia.
George o Poeta era um profissional super responsável mas sempre deixava uma brecha para suas emoções. Uma delas ao término do expediente era na medida do possível parar para tomar um drink ou uma cervejinha antes de retornar para sua residência. O famoso happy hour.
Sozinho, certa vez numa mesa contemplava... Como seria formar casal com a Pamella Plínio, os dois juntinhos, sorrindo, brincando, se amando. Sempre sonhando, sempre escrevendo e sempre mirando fixamente ela com aquele coração apaixonado, beijando, acariciando e abraçando aquele corpo lindo, em verdade, o conjunto da obra era fantástico.
Nesse dia ainda nem passava pela idéia de George o Poeta que algo nobre e majestoso estava para acontecer. Passado uns dois meses de amizade George o Poeta convida Pamella Plínio para tomar uma cervejinha após o expediente, pois sabia que ela gostava também. Para a felicidade de George o Poeta, Pamella Plínio aceitou e no final do expediente foram tomar aquela sonhada cerveja. George o Poeta depois do sim da Pamella Plínio, ele a aguardou para aquele intento e foram para a descontração ...
Uns minutinhos antes.. A conversa foi rolando, o papo fluindo e Pamella Plínio sempre envolvente, George o Poeta começou a indagá-la. Ainda faltava alguns minutinhos para encerrar o expediente:
__ Voce aceita tomar aquela cervejinha comigo hoje? Ela fez um charminho, um pouco de suspense e aceitou! (George)
__ Só uma hein! Só uma mesmo! (Pamella)
__ Porque uma só linda? (George)
__ Porque tenho que estar em casa no máximo até às 21hs. E moro longe! (Pamella)
__ Tudo bem, combinado! Só uma e não se fala mais nisso! (George)
Já na lanchonete.... Com a maior satisfação do mundo George o Poeta pediu a primeira cerveja e Pamella Plínio com muito jeito foi retribuindo aquele afeto de uma forma tão sutil e afável, mostrando sempre a sua simpatia adorável, firmeza e domínio de conhecimento em tudo que comentava e falava.
Pois para George o Poeta, Pamella Plínio era uma pessoa culta e desembaraçada e cada vez mais fazia com que ele ficasse mais apaixonado do que estava, pois ela tinha seu segredo todo especial e além do mais, era um pedaço de mulher pra homem nenhum botar defeito.
Enfim tomaram aquela cerveja e foram cada qual para o seu destino, conforme o combinado. No dia seguinte, chegando no local do trabalho. George parecia que flutuava, estava gamado nela firmemente e isso era evidente estava estampado na cara dele.
__ Bom dia Pamella! Tudo bem? (George)
__ Oi bom dia George, tudo ótimo! (Pamella)
__ Tudo bem contigo minha querida?(George)
__ Tudo! (Pamella)
__ Como é que é, chegou bem ontem? Chegou no seu horário? (George)
__ Sim cheguei sem problemas! Cheguei bem. (Pamella)
Foi quando George o Poeta entregou-lhe as inspirações da noite anterior (eram os poemas que ele escreveu), como se estivesse agradecendo por aquele momento.
Ele ficou e estava super entusiasmado com o que estava aflorando pois naquela noite escreveu quatro poemas.
O primeiro deles George o Poeta escreve sobre a Rima que enfatiza a combinação das palavras com relação às pessoas, como forma de estarem sempre em harmonia. É o que o Ser humano almeja, igualmente os povos da terra, uma tarefa difícil mas não impossível.
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Atualizado até capítulo 42
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