3º Capítulo
E Assim Tudo Começou
Antes de conhecer a linda Pamella Plínio foi difícil amargar a perda da sua amada com a separação e ter de voltar à realidade do seu dia a dia. Num casamento sem vida, sem cor, de intrigas e traições, de fato um casamento falido e sem amor, a melhor opção foi seguir em frente, porém, a Pamella Plínio deu um novo upgrade como um toque de magia. .
De repente aparece a Pamella Plínio, gentil, amável e adorável, a ponto de despertar em George o Poeta a ternura que tanto desejava. Do nada ela pareceu como uma Ninja, aquela beldade ofertando tudo que um homem precisa, o amor, o carinho e a atenção de uma mulher.
Sua paixão por Pamella Plínio era tão intensa que George o Poeta já estava decidido a abandonar tudo e todos para viver seu grande amor no município de São Paulo - SP.
Tudo começou numa manhã ensolarada, George o Poeta estava em plena atividade profissional quando surge num passe de mágica aquela formosura em pessoa, talvez uma beleza jamais vista por aquele par de olhos até aquele momento, sem dúvidas uma musa que deixou o Poeta pasmo.
Até então ele nem imaginava o que estava para acontecer, Agnes a atendente da empresa, sempre saía para dar um recado ou coisa assim à algum funcionário e o George o Poeta ficava ali por perto até sua volta. (na recepção)
E foi numa dessas saídas que surge ela, a bela Pamella Plínio que foi se aproximando como se estivesse num desfile, ela pára na minha frente de George o Poeta e pergunta:
__ Por favor a Agnes está? (Pamella)
__ Deu uma saidinha, mas volta logo! (George)
Passaram-se uns 5 minutos e Agnes retorna.
__ Oi Pamella, tudo bem? (Agnes), Beijos e abraços....
__ Tudo bem, e você Agnes como vai? (Pamella)
__ Tô indo, empurrando com a barriga! (Agnes)
__George, essa é a Pamella, já trabalhou aqui! (Agnes)
George o Poeta quando olhou para Pamella Plínio, vendo-a de perto, inexplicavelmente sentiu em seu coração um calor e uma paixão tão grande que jamais irá esquecer daqueles momentos.
Ele sempre estava com aquele retrato vivo na mente, sempre contemplando e foi inevitável, o amor aconteceu ali mesmo e naquele momento.
Com o tempo George o Poeta como um voraz bombardeava a Pamella Plínio com lisonjas, gentilezas, poemas etc, ele de certa forma marcava seu terreno demonstrando a que veio.
Pamella Plínio era seu nome, ela é um verdadeiro manequim vivo de tão linda que era, de curvas e traços finos, a famosa cintura de pilão, uma mulher valente que encara seu dia a dia com fé e coragem, com um detalhe, sem medo de ser feliz!
Ela é uma mulher que encanta e exprime muita experiência de vida e versatilidade em tudo que faz. Passaram-se uns 3 meses e estava ela novamente no ambiente de trabalho, aquele turbilhão de mulher, que realmente havia mexido com a cabeça de George o Poeta.
__ Oi tudo bem? (Pamella)
__ Tudo certo! (George)
__ A Agnes está? (Pamella)
__ Ela foi resolver uns assuntos mas não demora a voltar! (George)
Esta foi a segunda vez que os olhos de George o Poeta pode enxergá-la de perto e definitivamente ter a confirmação que seu coração precisava.
Pamella Plínio era de fato muito linda, encantadora, de uma beleza avassaladora. E sem saber seu sonho começou a se realizar naquele momento. Pois, passado uns dias.... Certo dia chegando ao trabalho, George o Poeta subiu alguns degraus da escada que dava acesso à recepção, quando levantou a cabeça, parou atônito, lá estava ela novamente, desta vez como funcionária da empresa, ela tinha sido readmitida.
Os sonhos de George o Poeta aumentaram substancialmente, como ele dizia:
__ Sonhar não é nada, nada, nada, só cem por cento!
Agora tudo era motivo para o George o Poeta estar pertinho dela, uma vez que na função que ela ocupava fazia dela o cartão de visita da empresa, o de recepcionar clientes, fornecedores, funcionários com destreza e profissionalismo, ela tinha todos os quesitos para tal.
George o Poeta era um rapaz calmo, sereno que se interessava por diversos assuntos, sem sombras de dúvidas sempre buscando cultura. Cultivou o hábito de escrever e fazer poemas, uma herança herdada de seu avô, nesse embalo havia escrito um pequeno texto, elogiando a beleza da Pamella Plínio para que ela lesse mas estava guardado para ser entregue no momento oportuno.
Temendo que ela fosse ficar aborrecida, George o Poeta enrolou quase uma semana para entregar, e com o maior receio, acabou entregando, ela leu e devolveu, George nem sequer tinha avisado que aquela poesia era uma dedicatória para ela.
__ O que você achou? (George)
__Bonito, achei fantástico, um excelente texto! (Pamella)
__ Você gosta de poesias, Pamella Plínio? (George)
__ Sim adoro, eu leio Vinicius de Moraes, Machado de Assis e outros! (Pamella)
Pairou um silêncio e uma alegria muito grande porque naquele momento George o Poeta sentiu a luz da poesia iluminar a escuridão de 15 anos retidão, pois nunca mais escrevera para alguém e ela vindo do nada, reativou aquele coração que estava praticamente enferrujado por um dissabor causado por um ex-amor, e volta a compor em grande estilo para aquela formosura que mexeu com seu coração, corpo e alma. Foi o verdadeiro amor platônico, algo bem avassalador porém, bem bom!
Empunhando sempre que possível uma caneta e um papel para rascunho (naquele tempo não tinha smartphone, tablet e cia), bastou entrar no carro, no ônibus, na mesa de uma lanchonete e nos horários de folga, estava o George o Poeta escrevendo um poema, sempre relatando tudo o que seu coração mandava para entregar-lhe o mais rápido possível e fazia isso com a maior satisfação.
E foi este o primeiro de inúmeros poemas que ativou e alimentou o coração fazendo com que George o Poeta vivesse uma nova fase, digamos uma nova era ou quem sabe um novo momento, enxergando assim a vida como ela é, ou pelo menos como o Poeta pensa que é!
George o Poeta sempre sonhava, enxergava além dos horizontes, buscando em sua imaginação alguma forma de mudança onde inspirou lhe este primeiro poema comparando a com a Tempestade, que em verdade chega para ofertar mudanças seja ela boas ou não... De fato foi uma forte Tempestade que aconteceu na vida do George o Poeta até a chegada da Pamella Plínio.
Pamella Plínio foi uma Tempestade que radicalizou a vida do poeta temporariamente de forma súbita, os sentimentos, os modos e os pensamentos que sutilmente aconteceram ... Foi surreal!
O 1º Poema para Pamella Plínio
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Atualizado até capítulo 42
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