Ilha das Águas

Após alguns dias de viagem pelos céus, a Ilha das águas aparece no horizonte.

Os dois pegam uma luneta para observar a ilha, podendo ver paisagens deslumbrantes, com rios cristalinos e cachoeiras caindo do céu. A vegetação é exuberante e rica em vida selvagem, com animais raros e belas flores.

A cidade das Águas é a maior cidade da ilha, construída no meio da ilha e possui um grande porto para navios que viajam pelos céus. Ela é uma mistura de estilos arquitetônicos, com prédios antigos de pedra e madeira misturados com edifícios modernos de vidro e aço. As ruas são movimentadas e cheias de vida, com lojas, mercados e tavernas.

Eles descem no porto da Ilha das Águas, um lugar movimentado com barcos ancorados e pessoas correndo de um lado para o outro. O porto é cercado por prédios altos e coloridos, feitos de madeira e vidro. As ruas são movimentadas, com pessoas vendendo peixes frescos, frutas exóticas e outros produtos.

David e Ana são recebidos por um homem de meia-idade, de barba branca e roupas coloridas. Ele se apresenta como o líder da ilha, chamado de Capitão. Ele os recebe com um sorriso e os convida para se juntarem a ele para um almoço de peixe fresco.

— Bem-vindos a Ilha das Águas, meus amigos. Estamos sempre felizes em receber visitantes.

— Obrigado, Capitão — David diz, retribuindo o sorriso. — Nós somos David e Ana, somos viajantes em busca de um tesouro que dizem estar escondido nesta ilha. Sabemos que essa ilha é neutra em relação ao império, e estamos dispostos a pagar pelas informações e ajuda que precisarmos.

— Sim, entendemos a importância da neutralidade da nossa ilha e estamos dispostos a ajudá-los da melhor forma possível. — o Capitão responde. — Vamos nos sentar e discutir mais sobre essa busca de tesouro enquanto saboreamos um delicioso almoço de peixe fresco.

David e Ana seguem o Capitão até uma pequena taberna perto do porto, onde são servidos com uma variedade de peixes frescos e outros pratos deliciosos. Durante o almoço, eles discutem os detalhes da busca pelo tesouro e o Capitão lhes fornece informações valiosas sobre a ilha, incluindo os perigos e os melhores lugares para procurar.

— Obrigado capitão, mas a algo que gostaria de perguntar — fala David.

— O que você gostaria de saber jovem?

— Por que você estava no porto aparentemente nos esperando? Acredito que o líder da ilha deva ter coisas mais importantes para fazer do que esperar visitantes no porto.

— Você está sendo, morador de Solaria.

— Como você sabe disso? — pergunta Ana.

— Solaria, a ilha do avanço científico, foi destruída por trair o império, mas conforme o império um último aristocrata traidor saiu da ilha, David Arcádia, esse é você  jovem?

— Sim, você está correto, mas agora o que pretende, me entregar ao império?

— Ao contrário, sabíamos que você viria aqui, por isso todos estavam aqui para te receber, você foi o último a sobreviver contra a opressão do império.

— Não quero vingança contra o império, pelo menos não ainda.

— Compreendo, e nós também não queremos envolver nossa ilha em conflitos desnecessários. Mas estamos dispostos a ajudá-lo em sua busca pelo tesouro e em qualquer outra coisa que precisar. Acreditamos que o avanço científico e a liberdade devem ser preservados a todo custo.

Após almoçar, o Capitão os leva para passear pela cidade. Eles caminham pelas ruas movimentadas, admirando as construções coloridas e os barcos ancorados no porto. O Capitão os apresenta a algumas pessoas importantes da cidade, incluindo os pescadores e os comerciantes.

Eles chegam a um hotel elegante, com quartos confortáveis e vistas deslumbrantes da cidade e do mar. O Capitão lhes dá as chaves e os deixa para descansarem antes de começarem a procurar pelo tesouro.

— Obrigado, Capitão. Estamos muito agradecidos pela sua hospitalidade e ajuda. — David agradece.

— Sem problemas, estamos felizes em ajudar. Boa sorte em sua busca pelo tesouro. — O

Capitão sorri e se despede deles antes de sair do quarto.

David e Ana agradecem o Capitão e ele se despede, deixando-os sozinhos no quarto. Eles se olham, sorrindo, sabendo que estavam em boas mãos na Ilha das Águas e ansiosos para começar sua busca pelo tesouro.

David e Ana se sentam na cama, olhando pela janela para a vista deslumbrante da cidade. O sol se põe, pintando o céu de cores vibrantes e iluminando as nuvens brancas. Eles ficam em silêncio, admirando a beleza da Ilha das Águas.

No entanto, a realidade de que eles agora estão sozinhos no mundo sem mais casa, começa a bater e Ana começa a chorar, lembrando de tudo o que aconteceu.

David a abraça e a conforta, enquanto ela chora em seu ombro. Ele sussurra palavras de conforto e promessa de proteção, enquanto olham pela janela para a cidade flutuante e a paisagem ao redor.

— Eu sinto muito por tudo o que aconteceu, Ana. Prometo que vamos encontrar um novo lugar para chamar de lar e enfrentaremos qualquer desafio juntos.

— Sinto muito por cair em prantos assim, eu só... sinto falta de casa, de minha família, eu me sinto sozinha e perdida — Ela diz, limpando as lágrimas.

— Eu entendo, eu sinto a mesma coisa. Mas não estamos sozinhos, temos um ao outro e vamos encontrar uma nova família e um novo lar. Vamos juntos, eu prometo — Ele a tranquiliza.

Ana se acalma e se sente um pouco melhor, mas uma nova preocupação surge em sua mente. Ela lembra que David é um vampiro, uma raça que no passado matou sua mãe. Ela se afasta um pouco dele, olhando-o com desconfiança.

— Eu confio em você, David. Mas sinto medo, medo de me apaixonar por você e depois descobrir que você é igual aos outros vampiros que mataram minha mãe.

David entende a preocupação dela e a tranquiliza.

— Eu entendo seu medo, Ana. Juro que não sou como os outros vampiros, eu não sou um assassino. Prometo protegê-la e nunca faria nada que a machucasse.

Ana o olha nos olhos e percebe a sinceridade em suas palavras. Ela acredita nele e se sente segura com ele ao seu lado. Ela se aproxima dele novamente e se abraça nele, agradecida por ter alguém para confiar.

— Mas tenho uma pergunta, David. Como você consegue sobreviver sem sangue? Desde o início da nossa jornada eu te vi comendo alimentos normais. Eu sempre pensei que vampiros precisavam de sangue para sobreviver.

— Sim, é verdade que a maioria dos vampiros precisa de sangue para sobreviver. Mas eu sou diferente, eu sou capaz de me alimentar de alimentos normais também.

— Como você difere? — Ana pergunta curiosa.

David hesita por um momento, mas decide contar a verdade para Ana.

— Veja, eu sou meio-vampiro, filho de um aristocrata e uma vampira. Minha mãe era da raça de Arcádia, daí vem meu sobrenome. Por ser meio humano, eu nasci sem o transmissor mágico, um órgão que todos os usuários de magia nascem com, capaz de puxar a magia do ambiente e colocá-la no usuário. Então, infelizmente, eu nunca consegui usar magia como os outros vampiros. Mas isso não me impede de lutar e sobreviver, eu tenho outras habilidades para compensar isso.

Ela entende que cada pessoa é única e tem suas próprias habilidades e limitações. Ela se sente grata por ter alguém como David ao seu lado, alguém que é diferente, mas ainda assim é forte e capaz.

Enquanto isso, a cidade flutuante ao redor deles começa a se transformar à medida que a noite cai. Luzes começam a brilhar nas janelas das casas e nas ruas, e a música e risadas ecoam pelas ruas. Os barcos no porto começam a se movimentar, trazendo novos viajantes e mercadorias para a ilha. A vida noturna na Ilha das Águas é animada e divertida.

David e Ana sentem-se tentados a explorar um pouco mais.

Ambos se vestem e saem do quarto, caminhando pelas ruas movimentadas. Eles passam por lojas que vendem artesanato e jóias, e por bares e restaurantes que servem comida deliciosa e bebidas exóticas. Eles se deparam com músicos tocando em praças e dançarinos se movendo ao som da música.  São cumprimentados por pessoas sorridentes e acolhedoras, que os convidam para se juntar a eles e desfrutar da noite.

— Essa é uma cidade incrível, David — Ana diz, olhando em volta maravilhada. — Eu nunca vi nada parecido antes.

— Eu concordo, Ana. Essa ilha é realmente especial. Eu gostaria de poder ficar aqui por mais tempo e explorar tudo o que ela tem a oferecer — David responde, sorrindo.

Eles passam a noite explorando a cidade, conversando com os moradores e se divertindo com a música e a animação da noite. Eles visitaram vários bares e lugares animados, e se sentem felizes e livres. No entanto, à medida que a noite avança, eles começam a sentir o cansaço bater. Eles decidem voltar para o hotel, onde podem descansar e se preparar para mais aventuras no dia seguinte.

Eles caminham pelas ruas tranquilas da cidade, admirando as luzes que ainda brilham nas janelas das casas e nas ruas. Os dois passam por praças desertas e parques silenciosos, e aproveitam a paz e a tranquilidade da noite.

Finalmente, eles chegam ao hotel e sobem as escadas até o quarto. Eles entram no quarto e se sentam na cama, conversando sobre suas aventuras da noite. Eles riem e se divertem, compartilhando histórias e experiências. Depois de um tempo, eles se deitam na cama e adormecem, cansados, mas felizes.

***

Na manhã seguinte, David e Ana acordam cedo e se preparam para a próxima etapa da sua jornada. Eles tomam banho e se vestem, colocando suas armas e equipamentos. David pega sua espada carmesim, que é a sua arma principal, e a coloca em sua cintura. Ana pega sua varinha, que é a sua arma mágica, e a guarda em sua bolsa.

Eles descem para o café da manhã e se alimentam com frutas e pães frescos, enquanto planejam sua próxima etapa. Eles têm um mapa que mostra a localização da masmorra onde o tesouro está escondido e discutem as melhores rotas para chegar lá. Depois de terminar o café da manhã, eles saem do hotel e começam sua caminhada.

Ambos entram em uma floresta densa e escura, com árvores altas e folhagem densa. O sol mal consegue penetrar através da copa das árvores, criando sombras profundas e um ar fresco e úmido. David e Ana caminham cuidadosamente, evitando os ramos e raízes que se estendem pelo chão.

— Eu nunca vi uma floresta tão densa — Ana diz, olhando em volta. — Parece que nunca acaba.

— É verdade — David responde. — Mas não podemos deixar isso nos desanimar. Temos que continuar em frente.

Eles continuam a caminhar, encontrando rios cristalinos que cortam a floresta. Eles param para beber água fresca e se refrescar antes de continuar.

— Olha, um rio! — Ana exclamou, animada. — Eu nunca vi água tão cristalina antes.

— É incrível, não é? — David responde. — Mas temos que ser cuidadosos. Esses rios podem ser perigosos, com correntezas fortes e animais selvagens.

Eles continuam a caminhar, subindo montanhas rochosas. Eles encontram muitos desafios, como rochas escorregadias e caminhos estreitos. Mas eles usam suas habilidades de escalada e sua determinação para superar esses desafios e continuar em frente.

— Essa montanha é incrível — David diz, olhando em volta. — Eu nunca vi vistas tão deslumbrantes.

— Eu concordo — Ana responde. — Mas temos que ser cuidadosos. Essas montanhas podem ser perigosas, com quedas e animais selvagens.

Logo eles encontram uma pequena criatura, que parece ser uma espécie de inseto com asas transparentes. Ela tem uma cor verde-clara e é pequena o suficiente para caber na palma da mão de Ana.

— Olha, o que é isso? — Ana perguntou, apontando para a criatura.

— Parece ser um sirkt — David responde. — Eu já ouvi falar dessas criaturas antes. Elas são conhecidas por cuidar da floresta e ajudar os viajantes que se perdem.

— Eu nunca vi uma criatura tão pequena e adorável antes — Ana diz, sorrindo para a criatura.

— Sim, eles são realmente incríveis. Acho que ela pode nos ajudar a encontrar o caminho para a masmorra — David diz, se aproximando da criatura.

Ela parece entender o que David está dizendo e voa para frente, indicando a eles para segui-la. David e Ana seguem a criatura, que os guia através da floresta e os ajuda a evitar os perigos.

Finalmente, eles chegam a uma área cercada por árvores antigas e grandes rochas. No meio da área, eles veem uma entrada escura e assustadora feita de pedra. A entrada é cercada por ossos de animais, como um aviso para aqueles que entram.

— É aqui — David diz, olhando para a entrada da masmorra.

— Parece assustador — Ana diz, olhando para os ossos. — Temos que ter cuidado.

— Sim, vamos ser cuidadosos — David responde, pegando sua espada carmesim e se preparando para a entrada.

Eles caminham até a entrada da masmorra, com cuidado para não pisar nos ossos. A entrada é escura e úmida, com uma sensação de ameaça no ar. Eles sentem o ar frio e úmido soprando em seus rostos, e ouvindo os sons assustadores vindos de dentro da masmorra.

— Vamos lá — David diz, segurando sua espada com firmeza e seguindo em frente.

Eles entram na masmorra e são imediatamente recebidos pelas sombras profundas e pelo ar frio e úmido. Ana estendeu sua mão e murmurou uma palavra, acendendo uma luz mágica na ponta de sua varinha. A luz ilumina o caminho à frente, revelando uma escada de pedra que desce.

— Incrível, Ana — David diz, admirando a luz mágica. — Você sabe tantas magias diferentes.

— Aprendi muitas magias de luz durante meus estudos — Ana responde, sorrindo. — Elas são úteis em situações como essa.

Eles começam a descer a escada, com Ana usando a magia de localização para guiá-los pelo caminho certo.

A luz mágica de Ana ilumina o caminho, mostrando-lhes o caminho a seguir e mantendo as criaturas à distância. Eles passam por armadilhas e obstáculos, mas usam sua inteligência e habilidades para superá-los e continuar em frente.

Eles encontram um salão grande, com uma grande estrutura de pedra no centro. A estrutura tem inscrições antigas e símbolos mágicos, e parece ser a chave para encontrar o tesouro. Eles se aproximam da estrutura, com cautela, e começam a examiná-la.

— Essa estrutura parece ser a chave para encontrar o tesouro — David diz, olhando para as inscrições.

— Sim, mas como vamos desbloquear essa estrutura? — Ana perguntou, olhando para os símbolos mágicos.

— Acho que essas escrituras são da primeira civilização que viveram aqui milhares de anos atrás — David diz, estudando as inscrições. — Elas falam de um tempo onde as ilhas flutuantes não eram separadas, mas unidas em um grande continente. Talvez essa estrutura tenha algo a ver com isso.

— Isso é incrível — Ana diz, se aproximando da estrutura— Vou tentar usar minha magia de localização para ver se posso encontrar algum tipo de mecanismo de bloqueio.

Ela concentra sua energia mágica e aponta sua varinha para a estrutura. A estrutura começa a brilhar com uma luz dourada, e ouvimos um som de pedras se movendo. A estrutura se abre, revelando um buraco escuro no chão.

— Conseguimos! — David diz, animado. — Vamos descer lá e encontrar o tesouro!

Eles descem pelo buraco escuro, encontrando uma sala escura e cavernosa. A luz da varinha de Ana ilumina a sala, mostrando uma espada azul brilhando no escuro, apoiada por um cabo com escrituras antigas.

— Olha, uma espada! — Ana exclamou, apontando para a espada.

— Parece ser mágica — David diz, se aproximando da espada. — Deve ser uma espada lendária.

Eles pegam a espada, admirando sua beleza e poder. As escrituras dizem “Use essa espada e seja forte, mas ofereça sua vida em troca”. Eles olham um para o outro, sabendo que essa espada tem um preço alto a ser pago.

Ana segura a espada com firmeza, sentindo sua energia mágica fluir através dela. Ela sabe que ela consegue usar essa espada, já que ela tem habilidades de esgrima e também é uma maga.

— Eu vou ficar com a espada — Ana diz, olhando para David— Sei usar esgrima e uma arma mágica só pode ser empunhada por alguém com poder mágico.

David concorda, sabendo que Ana é a escolha certa para carregar a espada. Eles se olham nos olhos, sabendo que essa espada os levará em muitas aventuras e desafios. Eles se preparam para sair da masmorra,

mas antes de sair, eles param para conversar sobre a jornada que acabaram de passar.

— Algo está errado — David diz, franzindo a testa. — Eu esperava encontrar monstros mais fortes e desafios maiores na masmorra.

— Eu concordo — Ana responde. — Eu esperava encontrar algum tipo de guardião ou proteção para o tesouro.

— Talvez essa masmorra tenha sido violada antes de nós — David sugere. — Ou talvez o tesouro real que ela guardava não seja a espada, mas algo mais valioso.

Eles saem da masmorra, com muitas perguntas sem resposta e uma sensação de incerteza no ar. Eles sabem que essa espada tem um grande poder, mas também sabe que ela pode trazer muitos problemas.

***

Na tarde daquele dia eles já haviam retornado ao seu hotel onde guardam a espada e sentam em suas camas, descansando depois da longa jornada. Eles conversam sobre o que encontraram na masmorra e se perguntam por que não havia monstros fortes ou qualquer tipo de defesa. Eles começam a pensar que algo está errado, e que talvez não deviam ter encontrado o tesouro tão facilmente.

— Eu acho que devemos deixar a ilha e continuar nossa jornada — David diz, olhando para Ana. — Agora que encontramos o tesouro, precisamos continuar em frente.

— Eu concordo — Ana responde. — Não podemos ficar aqui por muito tempo. Temos que chegar ao final do mundo e descobrir o que realmente está acontecendo.

Eles se preparam para partir, guardando a espada lendária e seus equipamentos.

No momento em que David e Ana estavam saindo do hotel, eles viram uma nave enorme no céu e imponente pousando na ilha. Era a nave da Sagrada Igreja Exorcist, um grupo de elite que captura e prende os inimigos do Império. Eles são conhecidos por serem extremamente fortes em tudo, desde magia até esgrima e artes marciais.

A cena causou pânico e surpresa entre os moradores da ilha, que corriam para se esconder. David e Ana se olharam, sabendo que estavam em grande perigo.

— Nós não somos heróis — disse David, olhando para Ana. — Não vamos conseguir salvar todos e se ficarmos, morreremos se ficarmos.

Ana concorda e eles decidem sair da ilha o mais rápido possível, A nave deles estava do lado oposto da ilha, onde eles vão correndo e embarcam saindo da ilha.

— Se eles tivessem nos achado na ilha, teriam provavelmente queimado toda ilha — exclama David.

— Sim, vamos torcer para que eles fiquem bem.

— Ana, chegará uma hora que terei que confrontar o império, eles não vão me deixar chegar ao final do mundo e neste momento não quero que você esteja comigo.

— como eu não poderia estar? Você salvou minha vida duas vezes, claro que estarei.

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