Alfredo seguia para a embaixada americana ansioso, porque teria o que era dele de volta. Não seria fácil, mas dessa vez ele não se contentaria somente em observar ela, ele faria tudo o que tinha vontade de fazer com ela.
Na embaixada ele pagou a taxa e fez todos os procedimentos que pediram. Então falaram pra ele que o visto ficaria pronto em algumas semanas e então ele poderia ir para Nova York "a passeio com seus filhos". Quem visse Alfredo ali falando com aquela moça o atendendo, pensaria que ele é um pai amoroso que apoiou a filha estudar fora e que estava indo visitar ela com seus filhos pois era uma família unida, ninguém nunca imaginaria que ele é um miserável, sem coração, um ser humano tão horrível e do que era capaz de fazer. Ao fim do atendimento, Alfredo saiu da embaixada, com um sorriso tão maldoso no rosto que poderia dar arrepios em qual quer um que lhe olhasse. Ele já tinha quase tudo para ir atrás dela, só faltava o pacote de turismo que ele compraria no dia seguinte pois iria trabalhar naquele momento e seus filhos estão na escola, então não tinha como Lina saber que ele estava indo.
Lídia não tinha aula naquele dia, ela falou pro seu pai que tinha, mas na verdade era conselho de classe e os alunos não eram obrigados a ir, o que deu a Lidia uma ótima oportunidade para falar com sua irmã.
- Alô?
- Lina, oi irmã, que saudades.
Lídia começou a chorar e Lina não aguentou do outro lado da ligação.
- Oi Lídia, como você está?
Disse Lina chorando.
- Eu tô bem irmã, tá um pouco estranho as coisas aqui sem você.
- Eu entendo irmã, eu também estou com saudades.
- Você está bem?
- estou sim, as coisas aqui estão se encaminhando, eu até consegui uma vaga na peça do Campos, vai haver vários produtores importante assistindo.
- isso é maravilhoso Lina.
- Você está sozinha?
Nesse momento a porta da casa abriu e era o Alfredo entrando pela porta! Lídia o olhou completamente pálida, ela se assustou e o pai dela a viu no telefone e sinalizou para ela continuar a conversa. Lídia ia desligar, mas Alfredo se aproximou como se aproximasse de uma presa quando estava prestes a dar o bote. Ela então continuou.
- Desculpe irmã, não ouvi o que você disse.
Lídia ficou muito nervosa, ela olhava para seu pai, como se enxergasse a morte.
- Você está sozinha?
- estou sim.
Alfredo sinalizou para ela colocar o celular no viva voz.
- Como está o Peter?
- Ele está bem.
- Que bom irmã. E as coisas como estão aí?
- estão indo, mas estamos bem.
Alfredo ouvindo a voz de Lina, quase gozou ali mesmo, ele acreditava que ela era sua alma, a razão de todas as coisas que o faziam respirar.
( Minha opinião, ele era um monstro, miserável, desprezível)
- Tá bom, eu estou indo trabalhar agora, quando conseguir, me liga de novo, foi bom te ouvir.
- Tchau irmã. Te amo.
- Te amo.
Lídia desligou o celular e começou a tremer de medo, quando Alfredo a agarrou pelo seu pescoço e a jogou no chão sufocando-a:
- Você vai me ajudar a trazer sua irmã de volta, ou mato você, ela e seu irmão.
- não... Vo... Te ajudar...
Disse Lidia, quase sem conseguir respirar.
- você vai sim! Ou você quer que sua irmã receba a notícia da sua morte agora mesmo?
- não, por...
Lídia estava ficando roxa, quase perdendo a consciência
Alfredo a soltou ali no chão e a chutou três vezes..
- Você não tem escolha!
Lídia se contorceu de dor no chão chorando, ela poderia sentir a força do ódio de seu pai, e se ela não fizer o que ele está pedindo, certamente ele a matará junto a sua irmã.. Ela continuou ali no chão chorando em posição fetal, enquanto via seu pai pegar o celular e levar com ele..
Alfredo não ia pra casa, ele ia direto trabalhar, mas lembrou que havia esquecido o uniforme e voltou para buscar, ao chegar percebeu que havia uma voz dentro da casa e viu que era de Lídia, ele então parou para ouvir e ter certeza, por que até onde ele sabia, Lídia não tinha o celular, mas quando ouviu o nome de Lina, ele teve certeza e decidiu entrar e pegar ela de surpresa no flagra, aquilo era prazeroso para ele, ouvir a voz de Lina, e depois sufocar Lídia até quase sentir sua vida sair do corpo. Depois que terminou de chutar Lídia e a deixar ali jogada no chão, ele saiu desvairado de carro até o trabalho e quando chegou foi direto para o banheiro pois precisava se aliviar... Ele não se importava onde estava, ou se alguém ia o atrapalhar, ele só queria colocar pra fora tudo que estava acumulado dentro dele e se aliviar pensando na voz de Lina, já que ela não estava em sua frente como todas as outras vezes..
Alfredo até suou de tanto esforço que fez, ao terminar sentou no vaso, ficou encarando o celular onde havia uma foto de Lina, passava coisas perversas em sua cabeça, ele lembrou de Ana, em quanto gostava de sufocar ela todas as vezes durante... Sentir que sua vida estava literalmente em suas mãos, ele queria fazer o mesmo com Lina, ficar por cima dela a esganar enquanto fazia ela sentir o que era um homem de verdade, já que ele preservou sua virgindade somente para ele por todos esse anos, ele com certeza ia adorar ver ela se contorcer enquanto a sufocava e a fazia sangrar pelo meio das pernas...
Lídia depois de algumas horas no chão chorando, precisou arrumar força para levantar dali. Foi difícil conseguir forças ou qualquer tipo de esperança depois do que ela passou hoje, ela se perguntou por que estava passando por tudo aquilo, quando Lina estava em casa, seu pai deixava ela e Peter em paz, nem sequer falava com eles direito, agora ela estava apanhando, até quase morrendo.
" Lina não merece a liberdade, aos custos de nós, ela merece passar por tudo que eu passei hoje."
Lídia estava consumida pela raiva e desejou que sua irmã voltasse para que ela parasse de sofrer, ela ajudaria Alfredo por que ela sim merecia a liberdade, não viver na sombra de sua irmã...
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 96
Comments
Samantha colis
que homem nojento🤮🤮, tadinha da Lídia 🙁
2023-02-01
0
Julia
Aí mulher, era só o que faltava agora até a Lídia tá ficando meia doida
2023-01-27
1
Julia
nojentoooooo
2023-01-27
1