Com os lábios de Henry encostados nos seus, Amália estava louca e se entregava por completo. O beijo de Henry estava carregado desejo por ela, e Amália gostou de Henry a desejar, a querer, por esta razão suas mãos circularam o pescoço de Henry o puxando para mais perto.
Eles foram se beijando até o quarto e durante o percurso, Henry tira seu colete e a gravata e os joga em algum lugar. Ao chegarem ao lado da cama, Henry deposita seus lábios na curvatura do pescoço de Amália e suas mãos massageiam seus seios por cima do vestido. Amália arfa e solta um pequeno gemido com o ato. Henry puxa um seio para fora do vestido e vai descendo com seus lábios até o colocá-lo na boca, onde o chupa e morde o mamilo que estava durinho. Logo em seguida tira o outro e deposita toda a sua atenção nele.
Henry deita Amália na cama e se coloca no meio de suas pernas ficando em cima dela e com todo o seu desejo suga seus lábios. Com Henry em cima de si ela sentia a excitação dele pressionando sua barriga. Uma das mãos dele foi subindo pela sua coxa até pousar no seu centro de prazer, onde ele colocou a mão por dentro de sua calcinha que já estava completamente molhada, ele enfiou um dedo dentro dela. Amália geme com o ato e se despende de sua boca apertando a camisa de Henry com suas mãos.
— Henry! — Amália geme alto o nome dele. E ele gostou de ouvi-lo sair da boca de Amália. Agora ela entendia o porque ele disse seu nome, porque neste momento tudo o que ela conseguia pronunciar era o nome de Henry. Ela gostou de saber que este erra o nome dele.
Henry gostou de ver essa expressão no rosto de Amália e sem pensar duas vezes enfiou um segundo dedo os movimentando dentro dela. Ele beija seu pescoço subindo até sua orelha onde passa a língua e da uma mordiscada.
— Olha como você está. Eu nem comecei e você já está desse jeito — Com os dedos ele deixa bem aberto a entrada de Amália — Pronta para mim, e mesmo que não estivesse me serticaria de que estivesse.
— Como? — Amália pergunta ofegante.
Henry da um sorriso de meia boca e vai descendo com seus lábios e começa a tocar seu clitóris, ela geme e segura com todas as forças o cobertor da cama. Henry chega próximo do meio de suas pernas se levanta e coloca as pernas de Amália para cima e com ambas as mãos levantam lentamente sua calcinha.
Henry nota a cor, era vermelha — ele odiava essa cor, mas por incrível que pareça ele adorou ver ela. Ele leva ela ao seu nariz e respira como se fosse uma fragrância nunca sentida antes. Amália sentiu que aquilo foi muito constrangedor, ninguém nunca tinha feito isso com as roupas dela. Quando ela sentiu que estava sem nada por baixo ela fechou as pernas e cobriu sua feminilidade com ambas as mãos.
— Não faça isso — Henry viu o rosto de Amália completamente vermelha de vergonha e com rosto virado para o lado — Meio tarde para ter vergonha. Abra-te para mim.
Relutante ela tira suas mãos e abre lentamente suas pernas. Henry respira lentamente e analisa a fonte de todo o prazer de Amália.
— Sabe pequena, você é linda e aqui em baixo é mais lindo ainda.
Henry se abaixou e passou a língua por todo o centro de prazer dela. Amália geme só com o contado dele ali. Henry enfia sua língua dentro e massageia com sua mão seu clitóris deixando Amália louca de prazer e gemendo com seu toque. Amália arqueia seu quadril para ir de encontro o rosto de Henry. Ela aperta a colcha da cama e a outra afagava seus dedos nos cabelos dele. Henry a estava lhe deixando maluca, ora era os dedos que estavam dentro dela, ora era sua língua. Ela nunca tinha se sentido assim, ela sabia que algo estava para vir e veio sem demora.
— Henryyyyy! Henryyyyy! — Amália geme, seu corpo se estresse no momento no qual atingiu seu clímax. Henry se aproxima de seu rosto e a olha nos olhos — Eu... Nunca... — Ela diz ofegante — Me senti assim...
— Bom saber que fiu o primeiro que te fez se sentir assim pequena, só que na próxima vez... — Amália engole em seco esperando ele completar — Será comigo dentro de você.
Henry se levanta e antes de desabotoar sua camisa ele olha o estado de Amália. Seu cabelo estava desarrumado, seu batom borrado, seus lábios inchados por conta do beijo, seus lindo seios amostra, seu vestido amassado e ela respira profundamente. Henry amou aquela visão. E não se importou com mais nada, ele não se importaria se ela visse.
Quando Henry tira a camisa Amália se surpreende vendo o corpo de Henry marcado de cicatrizes e queimaduras que se perdiam em todo o seu corpo, eram horríveis, ela não deixou de se perguntar pelo que ele passou para conseguir. Uma coisa que Henry usava chamou sua atenção, um pequeno anel de ouro gravado com algumas palavras ao qual ela não conseguiu ler e tinha uma pedra de rubi em formato de rosa, o anel estava em volta de uma correntinha de aço. Sua atenção logo se voltou quando Henry terminou de tirar toda a sua roupa e Amália arregalou os olhos ao ver aquela monstruosidade enorme que ele gostava de exibir.
— Isso... Isso... — Ela tentava pronunciar — Não vai caber em mim...
— Sabe pequena — Henry se coloca novamente ao meio de suas pernas e Amália sentiu a ponta do membro de Henry tocando sua entrada — Ele vai caber, ele foi feito para isso, mas se quiser desistir...
— Não! — Amália o interrompe, ela iria fazer isso por ela mesma, foi o que tinha decidido — Não. Só que isso se entrar em mim, ficarei bem aberta.
— Esse é o intuito — Henry diz e com dois de seus dedos ele abre a entrada de Amália. Ele vai deslizando a ponta de seu membro para dentro dela. Henry suspira cheio de emoção ao se sentir deslizando para dentro de Amália.
— Só vai devagar e seja, por mínimo que seja, um pouco gentil... Esta vai ser minha... Minha primeira vez.
— Só para você saber, pequena — Ele tira uma mecha de cabelo do rosto de Amália e a devora com o olhar, Amália se perdeu ali, ela sentiu uma certa pontada em seu coração que batia rápido — Não vou te foder devagar... — Ele estoca com força e com muita vontade dentro de Amália ficando completamente dentro dela. Amália grita de dor e crava as unhas nas costas de Henry com todas as forças deixando um rastro de sangue em suas costas. Henry solta um longo suspiro de prazer por finalmente estar finalmente dentro dela. Ele se segurava para não se derramarar completamente naquele instante. De todas as mulheres com quem Henry já transou, essa era a primeira que quase o fez gozar só por estar dentro. Ele respira pesadamente junto de Amália — E eu pequena... Não sou gentil — Ele vai saindo lentamente de dentro deixando apenas a ponta — Pronta?
— Para qu—?
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Fatima Vieira
eita
2025-01-09
1
Lu e a Estante de Sonhos
Credo!! Eu não estou!!!🔥🔥🔥🔥😅😅😅😅
2024-09-29
2
Laysla Elis
q do dele ele n vai deixa ele respira
2024-08-28
1