"Quer transar comigo?"
Estas palavras pegaram Henry Vermillion de surpresa. Henry já recebeu este tipo de proposta antes, várias mulheres queriam o ter em sua cama. Mas dessa vez ele se surpreendeu.
Ele analisou essa mulher em sua frente. Ela tinha cabelos loiros compridos, e uma mecha termina em seu decote, um olhar decido, porém excitante, lábios belos com um pequeno toque de batom vermelho — Henry se segurou para não avançar aqueles lábios e os devora com os seus — Ela usava um vestido vermelho — Uma cor que ele odiava — que ficava perfeito em seu corpo. Seu vestido não era revelador, mas dava para ver que fazia jus ao tamanho dos seios, ele terminava aos seus joelhos e ela usava um pequeno salto também vermelho. Ela não tinha cara de uma prostituta e nem de uma mulher que se joga em cima de qualquer um. Olhando bem ele viu que ela era a mulher que estava sentado na mesa em frente, ao qual foi a única pessoa em que ele depositou um pouco seu olhar e que por poucos segundos ele notou algo em seu olhar, medo, medo dele. Henry causava esse tipo de medo nas pessoas, só de estar no mesmo ambiente que alguém já era o suficiente para as pessoas tremerem e ficarem apavoradas, e ele gostou de fazer está pequena garota sentir medo.
Da maneira que ela parecia e de como o abortou ela não sabia quem ele era.
Amália não gostou de como ele a analisou.
Olhando atentamente ele tinha uma cicatriz que cortava canto de sua boca e descia pelo pescoço e se perdia por debaixo de seu terno, ele também tinha uma pequena cicatriz em sua sobrancelha esquerda.
— Não — Henry responde a pergunta feita por Amália.
Ele puxou seu braço com toda a força que Amália quase caiu. Ela estava decidida a isso, mas ela nunca imaginou que ele negaria. Ela se desesperou, era a primeira vez que era tão ousada assim, e este cara a tratou tão mal que ela se sentiu que seu ego foi ferido. Ele não tinha se interessado por sua beleza? Amália sabia que não era incrível, mas tinha consciência de seu beleza.
Henry entrou no carro e fechou a porta e escutou batidas no vidro de uma mulher furiosa. Ele abaixou o vidro e sem nem olhar para ela falou calmo e em um tom frio e duro:
— Pare com isso ou vou cortar suas mão.
— Porque não quer transar comigo? Me achou feia ou desinteressante?
— Sendo sincero, minha querida... — Henry a olha de cima a baixo lentamente parando um pouco em seus seios e pernas, "e não", ele disse para si mesmo, "não é nem feia e nem desinteressante". e então prosseguiu — Os 2.
Amália sentiu um raio cair em sua cabeça, ela nunca tinha sido tratada assim, nem mesmo por seu pai, mesmo que ele a trate de uma maneira ruim, ele pelo menos a olha nos olhos. E este cara não se dava o mínimo de esforço para a olhar nos olhos.
— Mas porque está se oferecendo assim para um qualquer que nem conhece?
— Tenho razões para isso.
— E por essas razões se oferece para homens desconhecidos por aí?
— Não me ofereço para homens!
— Então o que está fazendo? — Henry não obteve resposta — Viu está se oferendo ao um homem. Olha pequena...
— Não sou pequena!
Amália se irrita. Uma das coisa ao qual ela nunca gostava, era que zombassem de sua altura. Ela poderia ter 1,53, e sabia que era nanica, mas não gostava que outras pessoas a avisassem por isso. Henry analisa seu tamanho, e achava até mesmo fofo a maneira como ela queria ficar, nem que fosse por pouca coisa, um pouco mais alta usando saltos.
— É sim. E olha "pequena" — ele diz com bastante tom — eu estou com a cabeça cheia e não estou afim de papo e não ligo a mínima para os seus problemas e não acho que se oferecer para qualquer um vai ajudar. Se valorize um pouco mais. E não transo com menores de idades...
— Eu me valorizo, fique ciente disso. E não sou menor de idade, tenho 20 anos e já estou na faculdade!
— Se é o que diz... Até nunca mais "pequena"... — Henry liga o carro e já estava pronto para dar partida.
— Há só para constar, eu nunca iria querer fazer isso com você, nem que você fosse a última pessoa na terra, só escolhi você porque fui influenciada pela minha amiga, não sou de fazer isso, mas já que não quer, farei com o primeiro idiota que eu ver e eu sei que ele não vai rejeitar como um otário como você. E eu sei que ele vai ter uma das melhores noites da sua vida, por que vou me garantir disso. Até nunca Sr. Desconhecido.
Dito isso ela se virou a passos furiosos. Henry virou sua cabeça e ficou olhando suas costas. Assim como mais um dia ele teve um dia complicado e a pouco tempo atrás recebeu uma notícia que o deixou com mais raiva ainda ao ponto de quebrar uma mesa. Mais uma vez as pistas que ele tinha sobre ela não deram em nada. E para piorar, aparece uma mulher nanica que não aparenta ter mais que 20 anos se oferecendo para ele.
A única coisa que ele queria era ir para casa, tomar uma ducha e ver se consegue pelo menos uma única vez em doze anos dormir, nem que seja só por pouco tempo. Olhando para a mulher, ele se pegou imaginando ela deitada em sua cama com os cabelos espalhados pelo cama enquanto grita o seu nome, aí ao mesmo tempo imaginou ela deitada na cama de algum idiota aleatório ao qual abordou nesta noite. Talvez não fosse tão ruim assim a proposta dela, ele poderia extravasar toda a sua fúria nela. Ele desce do carro, caminha a passos largos e paga em sua mão fazendo-a parar. Ela fica de costas e ele a puxa para perto pressiona seu corpo no dela e passa a mão em sua cintura a prendendo contra seu corpo e diz:
— Tudo bem, transarei com você está noite, se é o que quer, mas quero que tenha consciência de uma coisa — Amália engole em seco, e Henry sussurra em seu ouvido — Quando levo uma mulher para a minha cama, elas nunca mais se esquecem de mim. E elas gritam até ficarem sem voz.Tudo bem para você? — Ela confirma com a cabeça — Ótimo venha comigo então.
Amália sem se dar conta, já estava dentro do carro com o desconhecido. Ela tinha se oferecido e ele aceitou, quando ele perguntou se estava tudo bem para ela, ela não pensou em nada, ela tinha se perdido ao aperto do corpo dele no dela e na sua doce voz que sussurrava ao seu ouvido, com seu coração disparado e um forte arrepio em seu pescoço e uma quentura que se acendeu em seu corpo e que se perdeu no meio de suas pernas, ela simplesmente por reação aceitou, mas será que ela tinha feito a coisa certa? Ela estaria para descobrir.
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Cleusa Arlete Morais Caldeirão Caldeirão
kkkkk, coitada
2025-02-08
0
Fatima Vieira
muito doida,louca de pedra
2025-01-09
1
Neuza Silva
louquinha kkkkkk
2024-08-28
4