Em Los Angeles está acontecendo o começo da gravação de um filme que promete ganhar o mundo. E o seu diretor não é ninguém menos que o grande Miltn Nethes! Esse diretor ficou famoso depois de ser recomendado por seu grande amigo e sócio, Fernando Benjamin Chevalier, o grande CEO dos filmes. Chevalier ganhou os corações das mulheres logo cedo em sua carreira, seu primeiro filme foi com 15 anos de idade! Esse filme estourou no mundo, mas sua carreia foi por água a baixo, depois desse filme ele sofreu um acidente que o deixou cego. Ninguém acreditava que ele conseguiria chegar a lugar algum por conta de sua cegueira. Chevalier foi obrigado a deixar a carreira de artista e ficou estudando para trabalhar na empresa da família. Logo no alge dos 20 anos, ele se tornou o melhor empresário do país e em pouco menos de 2 anos, ele se tormou o maior e mais rico CEO do mundo. Chevalier investiu em filmes de sucesso e pegou fama de ser o melhor sócio dos cinemas. Agora, com 29 anos. Fernando Benjamin Chevalier está em Los Angeles esperando o começo das gravações do seu novo projeto, "A dama de Ouro". Chevalier está em seu escritório acompanhado de seu mordomo, Alexandre. Alexandre está lendo uma revista de fofocas sobre uma modelo e atriz chamada Beatriz Domingues. Chevalier está bebendo um café enquanto ouve Alexandre.
— A modelo Beatriz Domingues está planejando ir para a grande Los Angeles para a gravação de um novo filme. Beatriz revela que tem um sentimento romântico por um sócio em particular. Ela não revelou detalhes. Beatriz afirma que está ansiosa para começar a encenar, pois é sua primeira vez sendo a atriz principal de um dos filmes do grande diretor Miltn Nethes. —
Alexandre termina de ler quando percebe um sinal de Chevalier.
— Alexandre, me responda. Essa Beatriz não seria uma mulher gentil, seria?—
Alexandre limpa a garganta antes de responder.
— Não sei como responder, Sr.Fernando. Por que a pergunta?—
— Minha mãe deseja que eu me case com ela. Mas antes ela quer saber se Beatriz é uma pessoa bondosa. —
Chevalier escurece o rosto ao ouvir a seguinte pergunta de Alexandre:
— E o senhor quer se casar com ela?—
Chevalier se levanta e pega apoio em sua bengala e vai até à janela de seu escritório. A vista é de prédios e mais prédios, eles estavam em um apartamento da família no centro da cidade. Chevalier coloca a mão no vidro e olha fixamente para algum ponto dos edifícios.
— Alexandre, eu não sou capaz de enxergar a luz do dia, o brilho das estrelas que tomam conta desta cidade a noite. Eu já deixei de querer algo desde que aquele maldito acidente tirou a minha vontade de viver, isso é, minha visão. —
Alexandre abaixa a cabeça e fica com uma expressão de pena misturada com angústia.
— Eu compreendo, Senhor, mas ainda tem a cirurgia...Mas nem se uma mulher especial aparecer o senhor não será capaz de amá-la e nem de fazer a cirurgia?—
Chevalier para e começa a pensar. Ele não responde a pergunta de Alexandre, só permanece calado. Alexandre entende que estava na hora dele se retirar. Chevalier fica sozinho no seu escritório e finalmente responde a pergunta de Alexandre, mas a responde para ele mesmo.
— Isso não é possível, nenhuma mulher merece um cego que nem eu.—
.......................
Tereza está sentada em uma das poltronas do aeroporto. Juliana foi perguntar quando o voou ia decolar. Elas já saíram do seu país, agora estão em território americano. Por motivos de segurança, todos devem pousar um um aeroporto antes de continuarem as viajens. Tereza está com um sorriso no rosto enquanto toma um sorvete de chocolate. Tereza se prepara para lamber o sorvete, mas ele é derrubado por uma mulher acompanhada por suas bagagens. Tereza franze a testa com frustração ao ser agredida verbalmente pela mulher que estava com as bagagens.
— Como você ousa cruzar o caminho da minha senhorita!? Sua porca imunda, aposto que nem inglês você fala. —
A mulher das bagagens debocha de Tereza, Tereza fica desconfortável com o que a mulher disse. A mulher que parece ser a chefe fala. Essa moça é muito bonita, tem um ar de gentileza. Mas isso acaba quando ela fala com Tereza.
— Não pedirei desculpas se é isso que você quer. Minha assistente te fez um favor, te impedindo de comer essa fonte de gordura que a deixará mais gorda do que já é. —
As mulheres vão embora. Tereza abandona a sua bagagem e vai correndo até o banheiro. Lá ela se olha no espelho e aperta as suas gordurinhas e começa a chorar ao se comparar com aquela mulher de antes, o corpo da mulher imitava uma deusa.
— Por que....—
Tereza passa água no rosto e se recorda de memórias ruins. Tereza estava se imaginando quando foi se declarar para o seu crush do colegial e foi rejeitada. Ela começa a lembrar de todas as vezes que foi humilhada, a ansiedade de Tereza que estava controlada agora está atacando.
— Ele não me amou por que eu sou uma porca.... uma baleia... —
Juliana volta para as poltronas correndo.
— Tereza, vamos, mulher. Você ouviu? o avião já vai decolar!—
Juliana não vê sua amiga e nem suas malas. Juliana deduz que Tereza ouviu que o avião já ia sair e foi a encontrar lá.
— Repara, ela nem me esperou. Deixa eu ir antes que o avião decole!—
Juliana corre até o embarque. Já Tereza, está saindo do banheiro com o rosto sem maquiagem por conta das lágrimas e da água. Tereza tenta achar a poltrona, no caminho ela vê uma mulher correr desesperamente.
— O Hollywood já decolou, vou é para a cidade dos anjos! — *fala em japonês.*
Tereza olha enquanto a mulher corre até o embarque. Tereza vai atrás.
— Eu não entendi o que ela disse. Mas ela falou "Hollywood", deve estar indo para lá também. Vou seguir-lá e com certeza Ju vai está lá me esperando. —
Tereza vai enquanto fica pensando isso. Na entrada do embarque a aeromoça estava recolhendo os nomes, ela não parecia ser americana, pois seu sotaque era quase impossível para Tereza entender.
— Seu nome. — *fala em inglês*
Tereza se esforça para responder, Tereza era fluente em inglês. Mas nunca teve a oportunidade de conversar pessoalmente.
— Hã... meu nome é Tereza Maitê. —
A aeromoça repete o nome de Tereza.
— Terezis Naties?—
Tereza diz que sim. Ela achou que a moça não sabia falar o nome dela certo já que não era um nome americano. Tereza entra no avião e força a visão para enxergar, está muito escuro. Tereza vai até um assento.
— Ela deve estar aqui. Vou encontrá-la quando decermos.—
Tereza se acomoda e começa a cochilar.
Juliana está desesperada fazendo uma cena no avião. Juliana está em uma pequena discussão com a aeromoça.
— Moça do avião, minha amiga está lá no aeroporto! Não tem como parar o avião para ela poder entrar?—
Juliana só reparou que Tereza não estava ao seu lado quando o avião já estava no céu. A aeromoça tenta acalmar Juliana.
— Não consigo entender o que a senhorita diz. Por favor se acalme, sente-se. — *fala em inglês*
Juliana entra em desespero ao ver que não entendeu nada.
— Eu não falo inglês, caramba! —
Um segurança vem com uma arma na cintura atrás de Juliana, logo ela arregala os olhos ao ver o tamanho do segurança e a arma.
— Eu vou me sentar. ...—
Juliana vai de fininho até seu assento. Juliana fica desconfortável a viagem inteira pois o segurança rodeava as cabines frequentemente.
— Será que você pegou o avião errado? Não, acho que ela vai perceber e vir para Hollywood.....—
Pensa Juliana enquanto olha outro avião passando por perto. Juliana arregala os olhos ao ver um rosto conhecido nele. Bem na janela, Tereza estava dormindo. Quando Juliana vai gritar, a aeromoça aparece com alguns petiscos.
— Não me mata do coração, não.. ...—
Juliana olha novamente mas não vê o avião. Ela escurece o rosto tenta não chorar.
— Tereza, espero que você esteja bem. Eu vou te esperar em Hollywood, quando você chegar, vai ter uma surpresa!—
Pensa Juliana enquanto apoia a cabeça no assento e tenta dormir.
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Atualizado até capítulo 74
Comments
Rejane Azambuja
Por enquanto muita fantasia 🤣🤣🤣🤣
2024-08-25
1
Erlete Rodrigues
misericórdia 🙈🙈😱😱😱
2024-03-27
5
Patrícia Franco
Meu deus pegaram o avião errado🤣🤣🤣🤣🤣 que situação meu deus🤣🤣🤣🤣🤣
2023-09-04
1