Filho agora não. hot+ 21

Ele mostra pra mim o quanto meu desejo por ele é insano, cada vez mais que ele se afunda em mim, eu me perco nesse desejo avassalador.

Talvez diante disso, eu me arrependo se algum dia eu sair da sua vida, já que ele está me proporcionando tudo o que uma mulher sempre quis, ele é completo em tudo.

Ele empurra meu corpo contra a parede me deixando quase deitada, e volta a me provocar com suas perguntas indecentes.

LUAN

- você gosta dele todo dentro de você ou só a metade?

MIA

- não gosto de nada pela metade.

LUAN

- não foi isso que eu perguntei, se não responder certo eu vou parar.

Filho da put@.

MIA

- quero você inteiro Luannnnnnnnn

Eu nem termino de falar e ele se empurra inteiro dentro de mim me fazendo gritar seu nome.

Ele me tira da bancada me pegando no colo e me leva pra banheira sentada em seu colo, ele segura minha bunda e me faz subir e descer com precisão em cima do seu membro, até que ele me aperta e g0zamos juntos novamente.

LUAN

- se você não engravidou na primeira vez, agora tenho certeza, eu fui até o fundo pra facilitar a vida dos nossos filhos.

Futuros filhos? E ainda no plural filho?

Eu saio da água primeiro e vou pro quarto e ele fica na água recuperando o fôlego.

Que foi isso hoje, foi totalmente diferente da primeira vez, ele tava bem mais afoito, eu gostei, mais essa história de filhos me deixou muito incomodada.

Coloco uma roupa e fico sentada na cama pensando, como vou me divórciar dele se estiver grávida?

Poderia ter tomado a Pirula do dia seguinte, mais acho que só funcionária no dia da primeira vez que transamos.

Mais se eu não embuchei lá, e se vier agora?

Me levanto da cama e saio a procura de alguma farmácia pra comprar o remédio, vou conversar com o farmacêutico, ele tem que ajudar nessa.

Filho agora não dá, preciso saber do meu futuro, e não sei se seria o certo ficar com o Luan com essas coisas de tiro quando vai sair de casa, mesmo que eu esteja me apaixonando por ele.

Pensando nisso já me dá um medo de sair e alguem querer atirar em mim, o segurança do Luan está na porta e me vê saindo.

SEGURANÇA

- quer que eu te leve a algum lugar senhora?

MIA

- esse carro é blindado?

SEGURANÇA

- sim senhora, todos os carros do senhor Belmont são blindados.

MIA

- ótimo, então quero ir a uma farmácia.

SEGURANÇA

- eu a levo, entre no carro por favor.

Eu entro no carro e seguimos pra farmácia.

Toda hora olho pra trás pra ver se o carro não está sendo seguido, vai virar rotina isso, vou andar na rua com medo e isso é horrível.

Ele chega na farmácia e eu desço, vejo ele vindo atrás de mim e dou um sorriso nervoso pra ele.

MIA

- pode me esperar aqui fora?

SEGURANÇA

- mais senhora...

MIA

- por favor. É assunto de mulher.

SEGURANÇA

- tudo bem, qualquer coisa só me gritar ok.

Só aceno com a cabeça pra ele e entro na farmácia, olho pro farmacêutico e mais 2 mulheres ali.

chego bem perto dele e sorrio com vergonha, e falo quase baixo pra só ele ouvir.

MIA

- eu quero a pirula do dia seguinte, mais essa não é a minha primeira relação sem proteção, adianta alguma coisa?

FARMACÊUTICO

- com quantos dias foi a primeira sem proteção?

MIA

- 2 dias.

FARMACÊUTICO

- olha, vou ser sincero, da pra você tomar sim, pois a proteção é de 72 horas, mais o certo seria antes das 24hs, com forme passe mais dias menos eficaz ela vai ser, o seu óvulo já pode até ter sido fecundado.

MIA

- então eu tô ferrada?

FARMACÊUTICO

- bom, a senhora tem que esperar algumas semanas para fazer o teste de gravidez, então eu sugiro...

MIA

- se tiver 1% de chance da pirula funcionar eu vou tomar.

Ele balança a cabeça e me entrega a caixinha do remédio, me explica como tenho que tomar, eu pago e volto pro carro, ali tem um tipo de caixa térmica, a abro e vejo que tem água e já tomo logo de uma vez.

Voltamos pro apartamento e eu subo o elevador, e quando eu abro a porta o Luan tá com o celular no ouvido, ao me ver joga ele na cama e vem pra cima de mim me segurando nos braços forte, e me empurra na parede.

LUAN

- aonde você foi?

MIA

- eu precisei comprar uma coisa, me solta Luan tá me machucando.

Ele respira fundo, porque está tão irritado?

MIA

- o que foi que aconteceu?

LUAN

- eu pedi pra você não sair sem eu ou minha mãe Mia, porque tem que ser tão teimosa?

MIA

- você não me falou o por que, então me diga, por quê não posso sair sozinha, por que tenho que andar acompanhada como se fosse uma criança?

LUAN

- melhor você não saber, o que você comprou?

MIA

- se diz respeito a mim, eu tenho que saber sim.

LUAN

- minha máfia está na mira de um mafioso bem importante, ele quer tomar ela de mim, e pode querer usar você pra me fazer passar a máfia pra ele.

MIA

- ele pode me fazer de moeda de troca?

LUAN

- sim, então te peço mais uma vez, não saia sozinha.

MIA

- eu fui com o segurança lá embaixo, não fui sozinha.

LUAN

- e porque não pediu pra ele ir comprar pra você?

E agora falo ou não pra ele? Não gosto de mentiras, se eu não falar vou ficar com a consciência pesada, mais e se eu falar e ele ficar com raiva?

MIA

- por que eu precisava ir, tem coisas que não podemos mandar temos que fazer.

Ele me olha desconfiado, ele pega o celular e liga pro segurança, droga.

Ele desliga e se afasta de mim, vai até a sacada em silêncio, não fala uma palavra se quer.

Eu também não me atrevo a falar, até por que o segurança não entrou comigo, então ele não sabe o que eu comprei.

Deixo minha bolsa no criado mudo e desço pra cozinha, preciso comer alguma coisa.

Abro a geladeira e tem queijo, presunto tomate e alface, encontro em cima da mesa pão, então resolvo fazer um sanduíche, posso não saber cozinhar, mais um lanche pelo menos eu me garanto.

Faço pra mim e pra ele, faço um suco e deixo em cima da mesa e quando vou subir pra chamar ele, ele vem descendo.

Em silêncio, ele parece chateado comigo, mais não me diz nada, e o desprezo dele tá começando a me incomodar.

Ele senta na mesa sem me olhar, ele está bem sério, come o pão e toma o suco, eu faço o mesmo e tento procurar os olhos dele, mais ele não me olha em momento nenhum.

MIA

- o que você tem que está tão calado.

Ele levanta o olhar sem levantar a cabeça, e desse jeito eu fico até com medo, mais ele volta a olhar pro pão sem me responder nada.

Ah que saber que se dane, se ele quiser ficar bravinho igual uma criança mimadinha que fique, mais vai ficar sozinho.

Me levanto da mesa antes mesmo de acabar o lanche que eu fiz, fiquei com raiva não quero mais comer.

LUAN

- nossa festa de casamento vai ser amanhã, então vamos pra casa da minha mãe pra ela te ajudar a se preparar pro casamento.

MIA

- não sei quero me casar na igreja com você, em um ano estaremos divorciados.

LUAN

- o acordo está quebrado, você não vai mais ter essa oportunidade de se livrar de mim em um ano.

MIA

- você não pode fazer isso Luan, mesmo sem o contrato tínhamos um acordo verbal entre nós dois.

LUAN

- o que você comprou na farmácia Mia?

MIa

- Nada que seja da sua conta.

Ele me olha por cima dos ombros com os olhos serrados.

Ele volta a olhar pra frente e respira fundo e se levanta.

LUAN

- certo, não é da minha conta.

ele não fala mais nada, nem mesmo pega na minha mão, ele abre a porta do apartamento e espera eu sair, mais não me olha de jeito nenhum.

Eu passo por ele e vou direto pra porta do elevador e aperto o botão pra ele subir.

No elevador ele fica na minha frente, e eu me encosto atrás na parede do elevador.

Ele tá chateado por uma coisa que nem tem certeza do que seja, eu ter entrado na farmácia não diz nada.

As portas se abrem e vamos direto pro carro. O motorista me olha e eu o olho tentando botar medo nele por ter abrido a boca dizendo onde eu fui, ele abaixa a cabeça e não me olha mais.

Ele entra no carro primeiro, depois eu entro pela outra porta, o motorista entra por último.

Me sento longe dele olhando pra janela, vejo pelo canto dos olhos ele se abaixando e pegando algo no chão, e quando ele sobe eu olho pra ele.

Merda, me ferrei, a caixinha do remédio, eu joguei no chão do carro.

Ele olha pra ela e lê o que tá escrito, mais na caixinha não diz pirula do dia seguinte, então relaxo um pouco até ele abrir e tira a bula de dentro, merda merda merda.

LUAN

- então foi isso que você foi comprar.

MIA

- sim, foi você que me prometeu o divórcio em 1 ano, e um filho não iria ajudar não acha.

Ele sorrir sem humor nenhum, ele tá diferente, não está mais sendo o Luan, não sei o que ele aparece, nunca o vi desse jeito.

LUAN

- esquece o acordo, você acabou com tudo fazendo isso, ficará presa nesse casamento até quando eu não querer mais.

Olho pra ele indignada, ele não pode fazer isso, vou pra cima dele e começo a estapear ele todo, ele segura nos meus punho me impedindo de bater nele, ele me olha com um olhar de decepção.

MIA

- deveria saber que você não me daria o divórcio, você sempre agiu assim, com trapaças o tempo todo.

LUAN

- Isso por que eu queria você do meu lado.

MIA

- queria?

LUAN

- estou muito decepcionado com você Mia, tomar remédio pra tirar um bebê, só um monstro faz isso.

MIA

- o que? Isso não é um abortivo idiota, isso é um contraceptivo, isso vai evitar de eu engravidar e não de matar um bebê.

Ele parece relaxar mais a feição, mais mesmo assim continua sério, eu volto pro meu lugar e ele me solta.

LUAN

- você não querer um filho meu rsrs, é até cômico.

MIA

- aé, e porque?

LUAN

- por que sempre foi eu que não queria nada dessas coisas de responsabilidade, de ter uma mulher, um filho uma vida de família sabe, com você eu quero ter tudo isso, mais parece que você não quer o mesmo que eu, parece que não estamos pensando da mesma forma.

Com essas palavras ele me atingiu em cheio.

MIA

- eu sempre quis sim uma família Luan, mais não na obrigação, tive meus planos tirados de mim por uma coisa errada que você fez, me obrigou a me casar com você, mais isso você não pode me obrigar.

LUAN

- você não sabe, parece que o remedinho que você tomou não é 100%, então ainda tem muitas chances de você já está grávida, e se tiver eu te mato se você abortar.

MIA

- você não teria coragem.

LUAN

- não duvide de mim Mia, eu sou o senhor Belmont, mais também sou o chefe da máfia dessa porr@ toda.

MIA

- e o amor que diz sentir por mim?

LUAN

- enterro ele junto com você.

Quase me mijei com medo, ele me olha com tanta intensidade, que chega a me intimar. E isso me deixa amedrontada.

Viro meu rosto olhando pra janela, e tomara que essa porcentagem do remédio, tenha impedindo de eu ter engravidado, não será bom eu engravidar agora, ainda mais com essa coisa de emboscada todos os dias.

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