Não vou suportar isso.

MIA

- pode parar com isso Luan.

LUAN

- com isso o que? Não estou fazendo nada. Ainda rsrs

MIA

- com isso...

Ele não me deixa terminar e beija minha boca, com vontade, empurra meu corpo até a mesa e novamente me levanta e me senta ali.

Ele passa as mãos sobre minha perna, e vai subindo a saia do terninho, eu coloco a mão na sua para faze-lo parar, acho que aqui não é o lugar apropriado para isso.

MIA

- para com isso Luan, aqui não.

LUAN

- desde o primeiro dia que você entrou por aquela porta eu quero te ter aqui, assim desse jeito.

Ele deixa minha saia na cintura, e me aproxima mais os nossos quadril.

MAI

- para Luan.

LUAN

- na dá, não posso parar, não quero parar.

Ele se solta do meu corpo e se abaixa de frente pra minha intimidade, olhando pra ela como se fosse a coisa mais bonita desse mundo.

Ele puxa minha calcinha pra tirar ela do caminho, eu fecho minhas pernas pra impedir ele de fazer isso, mais ele a puxa rápido, da um cheiro nela e a coloca no bolso da calça. Depois abre bem minhas pernas segurando no meus joelhos.

Seus olhos brilham me olhando, ele beija minha coxa, e da uma leve mordida, eu me assusto e puxo a perna, ele sorrir, e volta a beijar ela, ele sobe uma trilha de beijo até chegar na minha intimidade, me deixando louca de desejo.

LUAN

- posso???

MIA

- a vontade.

Ele sorri, e eu já não tô me conhecendo mais, como posso ter falado isso, era pra dizer não, mais eu quero ver como vai ser com sua boca ali.

Ele usa o polegar e o indicador e separa os lábios da minha intimidade, deixando toda aberta e a olha fascinado, ele passa a língua de baixo pra cima e olha nos meus olhos.

É tudo que eu precisava, eu não me aguento e me inclino para trás me apoiando com os cotovelos em cima da mesa, ele puxa mais meu corpo pra frente pra tirar minha bunda de cima da mesa.

Ele enfiou a língua dentro da minha intimidade, que já está toda melecas com suas safadezas, e leva um dedo e toca no meu clit0ris, massageando ele de um lado para o outro e fazendo círculo aleatoriamente.

Ele e tão sobe passando a língua na minha intimidade até o clit0ris, então ele troca, sua língua vai pro meu clit0ris e seus dedos pra minha entrada.

Ele da uma chupada tão forte no meu clit0ris me pegando de surpresa e eu me assusto e acabo puxando meu corpo um pouco para trás, ele sorrir e puxa de volta pra frente.

Eu coloco a mão na minha boca, não quero que a minha irmã escute eu gemendo ali, que vergonha seria isso.

Ele volta a sugar meu clit0ris, e enquanto chupa, a ponta da sua língua encosta bem dentro do grelhinh0, ele tira os dedos da minha entrada, e puxa o capuz do meu clit0ris, deixando ele todo destampado, e assopra bem em cima dele.

Um arrepio passa pelo meu corpo todo, e quando ele coloca a ponta da minha eu quase me desmancho na sua boca com esse ato.

Ele introduzir 2 dedos na minha entrada e fica em um entre e sai frenético, e quando sinto que vou me desmanchar no prazer ele se levanta.

Eu resmungo com raiva.

LUAN

- calma pequena, aqui não é lugar pra isso, terminarei o serviço em casa.

Eu fico com raiva e empurro ele com os pés, ele quase cai pra trás mais fica rindo de mim.

MIA

- me dá minha calcinha seu idiota.

LUAN

- não, em casa eu te devolvo ela.

MIA

- e eu vou ficar sem calcinha?

LUAN

- até chegar em casa vai.

Eu me levanto da mesa e puxo minha saia de volta pra baixo e vou pro banheiro, passo o papel higiênico e posso ver minha lubrificação ali, ele não me deixou chegar até o final, e isso terá volta senhor Belmont.

Chega o horário do almoço, graças a Deus, minha barriga já está colando na costela.

Ele se levanta e pega na minha mão me levando embora, chegamos no elevador e ele fica atrás de mim, ele se abaixa um pouco e passa a mão na minha coxa e sobe pra dentro da minha saia.

Olho pro cima e vejo a câmera, e me afasto dele indo pra parede do elevador, ele me olha confuso e eu aponto a câmera pra ele.

Ele olha pra cima e sorrir balançando a cabeça em negativo.

Chegamos na garagem e ele pega o carro, ele vai dirigindo e eu no banco do passageiro.

Ele liga o carro e sua mão já vai pra minha coxa, uma fica no volante e a outra fica me bulinando.

Sua mão sobe até minha intimidade e ele fica rodando os dedos ali em toda a extensão.

Eu me seguro no banco forte pra suportar essas provocações dele, um dia vou aprender tudo, e vou descontar cada coisinha que ele está me fazendo.

Pode esperar Luan.

E quando eu acho que ele vai me levar em algum restaurante chique, ele me leva pra casa da mãe dele.

MIA

- vamos almoçar na casa da sua mãe?

LUAN

- claro, a comida da cozinheira é melhor do mundo, vamos comer aqui até você cozinhar pra gente aí vamos comer em casa.

Eu dou uma gargalhada pra ele, ele me olha sorrindo.

MIA

- acha mesmo que eu vou cozinhar?

LUAN

- e porque não?

MIA

- senhor Belmont, você atropelou toda minha vida, me fazendo se casar com você, e já que você colocou nosso casamento em comunhão de bens, eu não vou pra cozinha, eu vou aproveitar todo o dinheiro que você tem.

LUAN

- tá falando sério?

MIA

- não, kkkk eu não sei cozinhar mesmo kkk

LUAN

- não sabe? vem cá, você por acaso não é filha da Liara não né? Minha mãe só sabe fazer congelado.

MIA

- se eu fosse filha dela não estaria casada com você, pois aposto que você também não sabe cozinhar.

LUAN

- aí que você se engana, eu aprendi muita coisa com a Nana, eu daria um ótimo cozinheiro.

MIA

- sério?

LUAN

- ohh pergunta pra ela.

Seguimos pra casa dos pais dele, ele de repente fica sério o resto do caminho, será que ele não gostou que eu não sei cozinhar, ou será que ele é bipolar?

Sinto ele acelerando mais o carro, e fico nervosa com isso, peço pra ele ir de vagar, mais ele não me ouve, olho pra ele, e vejo que ele olha direto no retrovisor.

Olho pra trás e vejo um carro atrás da gente. Droga de novo não.

Ele pega o celular e liga não sei pra quem. Só escuto ele falando pra fazer uma proteção na estrada que ele tá sendo seguido.

Ele olha pra mim e pra estrada, parece preocupado com alguma coisa, eu fecho meus olhos, pra não imaginar nada de ruim que possa acontecer até ouvir um barulho de tiro no retrovisor do meu lado, eu me assusto e grito, tiro o cinto e vou pro banco de trás.

LUAN

- Mia, tem que colocar o cinto.

Eu me encolho no banco de trás, não quero essa vida pra mim, não quero não poder nem sair na rua sem ser seguida.

Estou me apaixonando pelo Luan, mais não sei se vale apena eu perder minha vida por isso.

Outro disparo no carro e eu coloco minhas pernas no banco e coloco minhas mãos no meu ouvido.

Eu com 15 anos vi minha melhor amiga morrer por um tiro, eu sei que arma mata, e não quero morrer de tiro, tento manter a calma, mais tá ficando cada vez mais difícil, escuto a voz do Luan de longe mandando eu colocar o cinto, mais meu corpo não reage a seu comando.

Minha respiração começa a querer falhar, e aí que me bate mais ainda o desespero, minha bombinha está na bolsa, mais está no banco da frente e eu não consigo pegar, não consigo me mexer.

Mais aí ele estende a bombinha na minha frente, então eu pego ela e dou um disparo na minha boca e minha respiração volta ao normal.

LUAN

- PÕE A PORR@ DO CINTO.

Eu me assusto com o seu grito e coloco o cinto as pressas. Olho pra frente e tem vários carros alienados, Luan da um cavalo de pau fazendo o carro rodopiar, ele desce do carro e deixa a porta do motorista aberta e se esconde atrás dela e começa a disparar contra o carro que estava nos seguindo.

Todos que estavam ali esperando a gente, começa a atirar contra o carro que nós seguia, deixando o carro parecendo uma peneira.

Eu assisto tudo aquilo com as mãos no ouvido para abafar o som dos tiros, parece que estou dentro de um filme de ação.

O carro chega bem perto do nosso e o Luan entra no carro rapido, o carro bate no nosso empurrando a gente para trás.

Os tiros continua até quebrar o vidro dianteiro do carro, e acertando o motorista e o passageiro.

Eu estou horrorizada com isso, é a segunda vez que isso acontece, isso que estamos casados a 3 dias, como será daqui 1 mês, ou 1 ano?

LUAN

- Você está bem.

Olho pra ele que me tira dos meus pensamentos, não digo nada, só balanço a cabeça que sim. Não quero falar nada agora, e sei que se eu falar que não, ele vai querer que eu fale, então melhor mentir dizendo que sim.

O nosso carro tá arregaçado na frente, ele liga e vamos pra casa dos pais dele, ele entra pelo portão e para na garagem, ele desliga o carro.

LUAN

- eu sinto muito por isso, eu prometo que nada vai te acontecer, te protegerei até mesmo com a minha vida se for preciso.

MIA

- não é isso que eu quero pra mim, olha Luan, se você fosse só o senhor Belmont, o dono da empresa Belmont, eu acho que estaria mais conformada, mais eu vou vou suportar ficar passando por isso todos os dias, 2 atentados em 3 dias, dois, e acha que eu estou como?

Ele se vira pra mim olhando bem sério.

LUAN

- o que tá querendo dizer com isso?

MIA

- que talvez eu prefira ir pra cadeia a ter que viver nessa vida de perigo todos os dias, eu quero o divórcio.

LUAN

- NÃO TERÁ O DIVÓRCIO, NÃO TE DAREI ISSO.

MIA

- tá certo, espero que sua consciência fique limpa se algum dia alguma coisa me acontecer e eu morrer, a culpa vai ser toda sua, só pelo seu egoísmo de querer tudo pra você.

Abro a porta do carro e desço, vou pro quarto correndo e chorando.

Entro e tranco a porta, me arrasto escorregando nela me sentando no chão.

Fico ali até ouvir a maçaneta da porta se mexer.

LUAN

- Mia, abre a porta.

MIA

- quero ficar sozinha.

LUAN

- sem chance, abre agora ou boto ela no chão.

MIA

- bote, não é minha mesmo.

LUAN

- para de ser infantil, vamos conversar igual adultos

MIA

- igual adultos ou igual bandidos?

LUAN

- eu não sou bandido, abra o porta, tá me deixando irritado já.

MIA

- se exploda então.

Ele da um tapão na porta e eu me assusto, deixa eu sair da porta, se ele inventar de arrombar essa merda vai cair na minha cabeça.

Escuto a voz da Liara, e fico na parede do lado da porta ouvindo tudo.

LIARA

- o que está acontecendo Luan?

LUAN

- fomos perseguidos, e agora ela quer o divórcio mãe.

LIARA

- perseguido de novo?

LUAN

- tem alguém querermos a máfia, e tenho certeza que ele vai fazer de tudo pra ter ela.

LIARA

- quem?

LUAN

- o chefe da máfia da Itália, mãe me ajuda a fazer essa teimosa abrir a porta.

LIARA

- deixa ela pensar um pouco, deixe ela sozinha, ela já passou por um aperto 2 vezes, deixa ela colocar os pensamentos no lugar.

LUAN

- ela vai pensar de mais e vai acabar indo embora, não vou permitir isso, TA OUVINDO MIA, NAO VOU PERMITIR QUE VOCÊ SAIA.

ele grita a última frase. E o que parece pra mim, é que não estou só casada obrigada, mais também presa nessa relação. Sem direito de escolher nada. Isso é pura obsessão.

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