capítulo 14

_ Droga... Você está me machucando. Fala puxando seu braço sem sucesso.

_ Agora sei porque você disse que não precisava ter compromisso para ter um filho, pois seu filho na verdade é de qualquer um, que você se deitou, sua vagabunda.

_ Não fale do meu filho, você não me conhece seu cretino miserável. Diz e me dá um tapa.

Eu a puxo a prendendo nos meus braços estou com tanta raiva e não sei qual o motivo por me sentir assim, dessa vez ela vai aprender a nunca mais bater em uma autoridade, deixei passar da última vez, mais hoje não.

Ela me olha ainda mais assustada e logo pergunta se vou bater nela. Dou-lhe sorriso e colo meus lábios nos dela. Eu a beijo com toda força e fúria que eu estou sentindo no momento.

Seu beijo é bom, seus lábios são macios, peço passagem para minha língua encontrar a dela e ela me dá permissão, não quero parar de beijar-la, mais preciso de ar e afasto dela.

Mais como sou idiota continuo a humilhar- lá, pega minha carteira e tiro um tanto de dinheiro e mostro- lhe.

_ Essa quantia é o suficiente para você fuder comigo. Digo com arrogância.

_ Q... Quê? Mais que puta é essa seu babaca, não sou prostituta, apenas danço e mais nada.

_ Isso é uma trabalho como qualquer outro e através dele que sustento o meu filho. Fala chorando bastante e com suas mãos fechadas,começa a bate no peito. _ Sai daqui seu idiota saiiii daqui... Ela grita descontrolada.

Nesse momento entra o Lucas e a sua amiga Cris, que vai abraça -la e tentar acama - lá. Ouço quando ela pede pra Cris manda o Lucas me tira de lá.

Ele obedece pedindo para que eu saia de lá com ele.

_ Mais o que deu em você irmão. Pergunta o Lucas e me olhando com uma de desapravoção.

_ Ela é uma prostituta e eu que sou o errado caralho.

_ Cara eu já te falei que ela não faz programa, ela só dança e vai embora. _ Eu não acredito nisso.

_ Acredito no que quiser irmão, só que dona dessa boate é a mãe da Cris, ela deu esse emprego pera a Val, quando os pais dela morreram, ela não tinha a quem recorrer. Diz Lucas gritando comigo e defendendo a vadia.

_ Que, como assim ? Pergunto.

_ Vamos irmão, vamos para tua casa, que lá eu te explico.

Saímos e vamos para minha casa, do jeito que eu estou, não demora muito e já estamos em casa.

Abro portão e entro com o meu carro, saímos e entramos em na minha casa. Jogo minhas chaves e celular no sofá e vou pega uma bebida forte. _ Quer uma bebida? Pergunto ao Lucas.