capítulo 15

_ Como eu estava a te falando irmão, ela não é prostituta, quando o pais dela morreram, ela só tinha dezoito anos e não tinha dezoito anos e não tinha como se sustentar e para piorar estava grávida.

_Sobre o pai do seu filho, a Cris não me falou nada, apenas disse ser algo que ela não podia conta.

_ Quando ela teve o filho, a Rosa ofereceu o trabalho de dançarina, no começo ela recusou, mais como não conseguia nada teve de aceitar.

_ A Rosa a conhecia desde criança por isso abriu uma exceção para ela dançar, quando alguém passava dos limites com ela, o segurança tratava logo de dá uma lição no sofado.

Desde, que ela começou a trabalhar na boate ela nunca saiu ou transou com os homens que vão lá na boate , todos a tratam com muito respeito, pois ela é uma garota batalhadora.

Após ouvir o Lucas, nessa hora vejo como eu sou babaca escroto, falei coisas que ela não devia escutar.

_ Como você a chamou Lucas. Pergunto curioso.

_ Ela se chama Valentina Rodrigues. Diz e se despede indo embora.

Que merda eu fiz, porque me comportei desse jeito, sou um completo idiota fui escroto com uma garota que nem conheço de verdade. Apenas a vi poucas vezes na universidade e a beijei quando fui na boate a primeira vez.

Tenho que me desculpa com ela, espero que ela aceite as minhas desculpas.

Cristina ( Cris )

Quando entro no camarim observo minha amiga atrasada e o babaca do amigo do meu peguete sendo escroto com ela.

Corro até ela e a abraço forte, então ela me pede para mandar ele ir embora de lá.

Nunca vi ela tão magoada, a não ser que... Depois que eles saíram a chamo para irmos embora.

Ela diz que sim e saímos para casa, entramos no carro e a Val continua em silêncio, apenas chora. Ela não se abala fácil, exceto se ela tenha começado a se interessar pelo delegado.