Da hora que ela entrou, até sair não consegui tira o meus olhos dela, tenho que conhecer essa tal de Esmeralda, estou parecendo um adolescente que vem pela primeira vez em uma ' boate '. Levanto- me e vou discretamente até o seu camarim, bato na porta e como ninguém respondeu entro, quando ela me ver, toma um susto. Ela ainda tá dê máscara e de roupão cinza.
Fui direto ao ponto e perguntei quanto ela queria para trepa comigo, imediatamente ela me olhou incrédula, então voltei a repetir, qual era o seu preço, eu estou disposto a pagar bem caro só para come ela.
Nessa hora sentir o meu rosto queimando, tinha levado um, tapa, não acredito que acabei de levar um tapa de uma puta qualquer.
Ela me olha com fúria e diz que merece respeito, só porque dança não é obrigada a ir para cama com ninguém. E ela nunca iria para cama comigo, nem que eu fosse o último homem na terra.
Sorrio com sua petulância, nunca nenhuma mulher se atreveu a fala comigo assim e ainda mais me bater. Peguei ela e coloquei contra a parede, passei minha barba em seu pescoço, depois mordi o lóbulo da sua orelha, sinto seu corpo arrepiar.
Cheguei bem perto do seu ouvido e com minha voz firme falei.
_ Nunca mulher nenhuma se atreveu a me dá um tapa e logo uma puta faz isso.
_ Eu vou ter que lhe ensinar como respeitar uma autoridade.
Cheguei mais junto e a fiz sentir como meu pau estava duro sua respiração estava acelerado ela falou, apenas me encarava com seus lindos olhos castanhos.
Peguei minha mão e fui subindo bem devagarinho, sentindo sua pele macia e o perfume doce, antes que pudesse chegar em seu sua amiguinha ela ficou desesperada começou a chorar me pedindo para parar. Eu tomei um susto com sua reação, como uma vadia poderia ficar tão desesperada. Não faria nada sem seu consentimento, não sou tão desprezível assim.
A liberei e ela se afastou, com um medo estampado na sua cara.
****** Valentina ******
Já no camarim, tiro minha roupa e coloco o roupão, sento um pouco e fico olhando para o espelho, pensando que se não tivesse usado máscara na apresentação o delegado teria me reconhecido.
Sou arrancada dos meus pensamentos com alguém entrando sem bater, tomando um tremendo de um susto.
Não acredito, é o Bryan, o que ele está fazendo aqui quando abro boca para pergunta, ele me interrompe e logo vai perguntando quanto quero para transar com ele.
Balanço a cabeça para ver se ouvi bem, ele volta a repetir, qual o meu preço para transa com ele. Ainda fala que está disposto a pagar qualquer valor quantia, para me comer.
Mais que droga e essa, quem ele pensa que eu sou. Sem demora lhe dou um,tapa com todas as minhas forças.
_ Seu idiota mereço respeito, só porque danço, não quer dizer, que obrigada a ir para cama com ninguém. E nem que você fosse o último homem da terra eu iria para cama com você.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Elenilda Ferreira
Gostei de te Valentina, você fez correto todo trabalho merece respeito respeito.
2024-05-08
1
Ana Paula Nunes
adorei coloca esse delegadinho no lugar dele
2024-05-07
1
Cleidilene Silva
E que delegado hein kkk
2024-05-08
0