_ Me dê o seu filho, eu te ajudo. Diz e pega Enzo
_ Quando vou pega a o Enzo, ele diz que levara, falo que não, que posso fazer isso, mais ele insiste já que ainda vou abrir o portão e a porta e com o meu filho nós braços, não vou conseguir.
Abro o portão e vou para a porta e o Bryan em silêncio atrás de mim.Já em casa pego meu filho e vou colocá-lo na cama.
Quando volto ele ainda está lá, parado como uma estátua linda.
_ Obrigada.
_ De nada.
Ele fica a me olhar, como quisesse dizer algo mais perde a coragem e vai embora.
Ligo para a Juju e peço - lhe para vim fica com o Enzo, pois a Cris não vai poder e tenho que ir para a boate.
****** Bryan *****
Saio da delegacia em direção a minha casa, mais resolvo fazer um trajeto diferente, pego a rua com um parque. Dirijo devagar, porque sempre tem algum meliante aprontando algo.
Quando vejo uma mulher com uma criança nos braços, eu não acredito no que estou vendo, é a dançarina com o seu filho, mais que porra que será que ela está fazendo a essa hora em um local tão perigoso.
_ O que vocês estão fazendo a essa hora na rua? Pergunto curioso.
_ Não é da sua conta. Diz e começa a anda com seu filho.
Eu a sigo e a ofereço uma carona. Mais ela fala que não, que vai de táxis.
_ A essa hora você não vai conseguir pegar táxi, e até aparece um vai demora muito, e sem falar que é perigoso anda por aí sozinha.
_ Prefiro arriscar do que aceita uma carona sua. Diz ela parando pra me encarar.
Nessa hora seu filho começa a pedir para ir pra casa.
Vamos, prometo que não vou dizer nada, é apenas uma carona, eu sou delegado, sei o que falo, quando digo ser perigoso fica andando por aí. Falo já abrindo a porta pra eles.
_ Tá certo, mais é só porque o meu filho está pedindo, Também não quero que ele corra perigo.
Rebate ela.
E seguimos para a sua casa em completo silêncio, que ótimo que não demorou muito e chegamos a sua casa dela.
Vejo que seu filho pegou no sono, e ela está com dificuldade para sair, então abro a porta e a ajudo pegando seu filho nós braços.
_ Obrigada. Diz saíndo em seguida. Quando ela vem pega o filho de volta, falo que não, ela ainda vau abrir o portão e a porta da casa e com o filho nós braços, não irá conseguir.
Ela abre o portão e a porta e vou silêncio atrás dela já na casa entrego o seu filho e ela vai colocá-lo na cama.
Quando ela retorna eu ainda estou lá, parado. Tento dizer algo, mais nada sai da minha boca.
Ela me agradece e eu vou embora.
Entro no meu carro e fico pensando o que vou fazer, me afasto um pouco da sua casa e fico perdido nos meus pensamentos. Não demorou muito e ela sai de casa e começa a anda.
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Atualizado até capítulo 76
Comments
Marcia Silva
Não tem necessidade de repetir a mesma cena ,a mesma conversa ,afffff cansativo
2025-02-16
0
Nubia
o ruim é ler os pensamentos dele e dela na história repetitivo demais
2024-12-26
0
marlene cardoso dos santos
muito bom continue assim
2024-11-15
0