Capítulo 9

Carolaine olhava para Ravier de boca aberta, nunca imaginou que aquele fosse o quarto dele, ela estava parada olhando para ele.

Ravier levantou-se e foi até ela, que ainda estava parada de boca aberta. Ele fechou a porta atrás dela e sorriu deu jeito sex. Ele achou-a bonita na boate, mas hoje ela estava simplesmente linda naquele uniforme, o seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo e algumas mechas caídas por cima dos olhos.

Ele sentiu uma enorme vontade de colocar o cabelo dela atrás da orelha.

Depois de um tempo Carolaine saiu do transe e falou.

_ Eu trouxe o seu remédio senhor Mendonça.

Ao ouvir isso Ravier sorriu, pois, toda a dor de cabeça que sentia foi-se embora com à presença dela. Ele achou sensual o jeito que ela falava o seu sobrenome.

_ Obrigado, senhorita, agradeceu ele pegando o remédio e a água que ela lhe oferecia. Ele pos os dois na cômoda e olhou novamente para ela.

_ Por nada senhor, deseja mais alguma coisa? Perguntou ela.

Ravier notou que ela tinha um tremor na voz, como se estivesse nervosa, ele achou que estava ficando louco, pois era o dia do seu noivo e a única coisa que queria era beijar Carolaine novamente.

_ Eu vou indo então, falou ela virando-se para sair.

Mas antes que ela alcance a porta Ravier segurou o seu braço a puxando para ele. Carolaine virou-se e ficou frente a frente com ele.

_ Deseja algo senhor? Perguntou ela novamente, mas agora com a voz mais trêmula, pois a mão dele no seu braço estava lhe tirando o fôlego.

Riviera sorriu e aproximou-se ainda mais dela, segurando a sua cintura com uma das mãos e a outra segurou o seu queixo.

_ Sim, você falou ele beijando os lábios de leve, quando Carol suspirou ele não resistiu e aprofundou o beijo.

O simples toque dos lábios dela, fez o corpo dele se acender, Carolaine correspondeu o beijo, sabia que era loucura e devia resistir, mas não conseguiu se afastar, o seu corpo estava em chamas com o toque dele.

Os dois estavam entregues ao desejo, Ravier foi andando devagar a puxando com ele sem separar os lábios um do outro, quando Carol deu por si eles já estavam deitados na cama dele. Ravier já havia tirado a blusa dela do uniforme.

Carolaine passava as suas unhas nas costas de Ravier arrancando suspiros dos lábios dele entre os beijos, ela sentia o seu corpo queimando de desejo por ele.

Ravier estava louco por Carolaine, sentir o corpo dela colado ao seu, era uma sensação tão boa, ele nunca havia sentido nada igual, ele tirou a blusa dela, e desceu dando beijos no seu pescoço até chegar nos seus seios cobertos por um sutiã branco de renda, ele sentiu o seu desejo aumentar ao vê-la daquele jeito, Carol era simplesmente perfeita.

Ravier beijou os seus seios por cima do sutiã arrancando um gemido dos lábios dela, Carolaine se contorceu debaixo dele, fazendo os seus corpos moverem em sincronia. Quando Ravier estava tirando o sutiã dela, ele ouviu uma batida na porta, a sua vontade foi não responder, mas lembrou-se que a porta estava destrancada.

_ Filho você está aí? Perguntou a sua mãe.

_ Estou mamãe, o que a senhora quer? Perguntou ele.

_ Os convidados estão perguntando por você, falou Laura.

_ Já estou indo mamãe, só estava cansado e deitei um pouco, falou ele.

_ Está bem filho, não demore, falou Laura.

_ Está bem mamãe.

Carolaine estava ofegante ao lado dele, a sua ficha caiu da loucura que estava fazendo, aquele homem estava ficando noivo naquele dia e ela estava na cama dele, ele sentiu o seu rosto queimar de vergonha.

_ Eu preciso ir, falou ela tentando sair debaixo dele, pois Ravier ainda estava em cima do seu corpo.

_ Infelizmente também preciso ir, falou ele sem vontade saindo de cima dela.

Carolaine vestiu a sua blusa e amarrou os seus cabelos que estava todo bagunçado.

Ravier a olhava ele ainda estava queimando de desejo, não sabia o que estava acontecendo com ele, mas queria aquela mulher outra vez nos seus braços, então ele falou.

_ Quando vou te ver novamente.

Carolaine olhou para ele surpresa, então respondeu.

_ Acho que em breve, estou sempre indo na sua empresa, falou ela sem graça, pois estava com vergonha, pois quase se entregou a ele.

_ Não desse jeito, quero te ver a sós, precisamos terminar o que começamos, eu te desejo é tenho certeza que você também me deseja, falou ele a olhando fixamente.

Carolaine sentiu as suas bochechas esquentaram ainda mais, agora sim estava igual um pimentão.

_ Isso não irá mais acontecer, foi somente um momento de loucura, falou ela pegando a bandeija e saindo do quarto dele sem olhar para trás.

Ela estava morta de vergonha, agora Ravier deve estar pensando o pior dela, quase tr@nsou com ele, se os seus pais soubessem disso ela estaria ferrada.

Com esses pensamentos ela voltou para a cozinha e foi ajudar os seus colegas de trabalho a servir. Para o seu bem era melhor esquecer Ravier.

Ravier vestiu a sua blusa e voltou para aquele inferno que era seu noivado, não estava afim de ficar naquela festa, mas precisava manter as aparências. Para sua tristeza não viu Carol entre as pessoas, mas ficou o tempo todo olhando redor para vê-la.

Mais populares

Comments

Maria Brasa

Maria Brasa

Meu Deus que nervoso se chegar alguém
Quero nem ver 🫣

2025-04-13

0

Maria De Fatima Pinto

Maria De Fatima Pinto

acorda rapaz tu não ama sua noiva

2025-01-13

0

Maria Brasa

Maria Brasa

Uffa que susto 🥵

2025-04-13

0

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!