Capítulo 8

A semana foi corrida, com todo o serviço, seu curso, Carol não viu Ravier, nas vezes que foi entregar os salgados e tortas na empresa, viu somente Daniel, ela ficou frustrada, pois, queria tê-lo visto, mas infelizmente não pode.

O sábado finalmente chegou e ela iria trabalhar de garçonete na festa de noivado, onde Luci conseguiu vaga para elas, depois do trabalho na lanchonete elas foram direto para o local da festa.

_ Nossa que casa perfeita. Falou Carol impressionada.

_ É realmente linda, essas pessoas que estarão ficando noivas são muito ricas, falou Luci.

Elas foram recebidas junto com o pessoal do buffet, por uma senhora muito elegante, era a mãe do noivo, ela foi simpática e passou todos os detalhes da festa, depois disse se retirou os deixando na cozinha.

A tarde passou rápida, e aquela mansão que estava vazia, rapidamente ficou cheia de pessoas elegantes transitando pelo jardim e salão de festas. Carolaine ainda não sabia quem era os noivos, pois estava na cozinha ajudando a montar os pratos, que eram todos chiques.

_ Carolaine pode ir para o salão ajudar os seus colegas, aqui está tudo pronto, falou o chefe de cozinha.

_ Sim senhor, respondeu ela pegando uma bandeija com copos e indo em direção ao local indicado.

Ela ficou impressionada com a elegância do lugar, mas sua surpresa maior foi ver Ravier entre os convidados, ela sentiu seu coração disparado, teve vontade de ir falar com ele, mas lhe faltou coragem.

_ Carol você já viu quem são os noivos, m Perguntou Luci.

_ Não, quem são, eu os conheço? Perguntou ela olhando para Ravier.

Luci não queria ser portadora daquela notícia, mas infelizmente precisava contar para a amiga.

_Infelizmente sim, respondeu ela a contragosto.

_ Então fala logo, disse Carol impaciente.

_ É o ..... Mas quando ela foi fala, a anfitriã da festa disse.

_ Obrigada a todos vocês pela presença, hoje é um dia muito importante para nossa família, o noivado do meu amado filho Ravier e da minha querida nora Brenda.

Ao ouvir essas palavras Carol sentiu o seu coração disparado e os olhos aderem como assim era o noivado de Ravier, vê-lo subir naquele palco com aquela mulher foi a pior sensação do mundo, os dois trocavam sorrisos e ela sentia a sua garganta fechar com uma vontade enorme de chorar.

Mas ela era uma mulher forte e não se deixaria abater, então pos um sorriso no rosto e voltou a servir as pessoas, afinal Ravier era só um sonho impossível de realizar.

_ Amiga você está bem? Perguntou Luci preocupada.

_Nunca estive melhor, respondeu ela.

_ Me desculpe por não lhe contar antes, quando eu vi quem eram os noivos, não consegui avisar-te.

_ Você não tem culpa amiga, agora vamos trabalhar antes que briguem connosco, falou Carolaine.

Ravier estava impaciente com aquela festa, a sua mãe e Brenda exageraram, ele não queria aquela festa enorme, pensou que seria somente um jantar, ele passou a semana em Roma, chegou a tarde na hora da festa e estava cansado, só queria que aquilo terminasse logo, teve que por um sorriso no rosto mesmo odiando tudo aquilo.

Ele estava conversando com uns amigos quando vou uma garçonete muito parecida com Carolaine. Ele pensou estar ficando louco, ela não estaria ali.

Pensou que fosse fruto da sua imaginação, afinal pensou nela a semana inteira. Aquela garota era mesmo incrível.

_ Quando é isso casamento Ravier? Perguntou Maurício irmão de Brenda.

_ Ainda não sei, respondeu ele voltando a atenção para os convidados.

_ Espero que seja logo, assim poderemos curtir a festa, falou Patrick.

_ Hum, se vocês me dão licença, preciso resolver uma coisa, falou ele indo em direção a casa, precisava de um remédio para dor de cabeça, então foi para seu antigo quarto.

Primeiro ele a governanta de sua mãe um remédio.

Ele tirou a gravata e camisa deitando-se na cama e fechando os olhos. Não dormia bem a dias e quando dormia acordava suado, pois sonhava com Carolaine e seus doces lábios.

Carolaine voltou para a cozinha, pois no salão seu serviço não era mais necessário.

Depois de um tempo já tinha organizado tudo na cozinha, então sentou-se para descansar.

Quando a governanta da casa apareceu.

_ Mocinha você leva um remédio para o chefe por favor. Pediu a governanta da casa.

_ Levo sim, respondeu ela.

_ Muito obrigada, é no segundo andar, última porta do corredor. Falou a mulher entregando a água e o remédio para ela.

Carolaine foi rapidamente, estava cansada e aquela não era sua função, mas não podia recusar. Então foi para local indicado, bateu na porta e a sua entrada foi permitida.

A sua surpresa foi grande ao ver Ravier deitado na cama sem camisa e com o cabelo bagunçado.

Não era possível que aquilo estava acontecendo, alguém estava brincando com o seu pobre coração, aquele homem era perfeito.

Ravier ficou surpreso ao ver Carolaine parada em sua porta, ele havia pedido Lídia um remédio, mas jamais imaginou que ela mandaria a causadora de sua enxaqueca.

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Comments

Flavia Conceição

Flavia Conceição

kkkkkkk e que comecem os jogos.

2025-04-14

0

Maria Brasa

Maria Brasa

Ué vc um remédio 💊
Seu remédio chegou 🤣🤣🤣

2025-04-13

0

Roseli Barros

Roseli Barros

o destino prega cada peça

2024-12-14

0

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