Alice estava totalmente em choque com o estado que moça histérica saiu da sala, Ela nem conseguia ficar de pé, estava pálida, completamente aérea, fora do ar, tinha um sorriso torto no rosto, mas ela parecia tudo, menos bem. Um sinal de alerta acendeu. Ela agora estava realmente preocupada com aquele soberbo do chefe dela, talvez ele não fosse apenas misterioso e safado como ela chegou a pensar, mas realmente perigoso.
— Envie um presente para casa dela. Eu não lembro o nome . Qualquer coisa peça a ajuda a Laura. Ela deve saber quem é ela. Estou indo para reunião — Pierre falou depois que o motorista carregou a mulher pálida que estava com ele na sala uns minutos atrás.
Alice passou o resto do dia inteiro buscando explicações plausível que poderiam explicar deixar aquela mulher na situação que estava, masoquismo? Drogas? Será que ele era metido em algo criminoso? Ela começou a ficar nervosa. Pensando na possiblidade dele ser um criminoso. Ela resolve que iria investigar. Não queria está envolvida com nada ou ninguém fora da lei. Esperaria apenas uma oportunidade. Que apareceu antes do que ela imaginava com uma ligação.
— Não vou voltar para o escritório hoje, se terminou, pode ir — Pierre falou rapidamente e desligou o celular.
Assim que Alice terminou os papéis que estava trabalhando neles, entregou nos departamentos devido e voltou para sua sala. Ficou olhando para a porta gigante na sua frente, pensou no seus boleto dançando macarena e na cadeia que esperava por ela, ela achou melhor engolir o medo e abraçar a coragem. O boleto vai superar. A cadeia não parecia nenhum pouco agradável.
Entrou porta adentro. Começou a sua procura, algo que ela não fazia ideia do que era. Drogas? Brinquedos indecentes um pouco mais violentos? Ela não tinha ideia de onde ele poderia esconder algo ilegal. Até que sem querer esbarrou na lixeira, fazendo derrubou tudo conteúdo , enquanto juntava, encontrou um pano, parecido com aquele que achou com café, mas estava com algo vermelho. Não deu tempo de analisar direito o pano. A porta do escritório se abriu, por sorte ela estava próximo da mesa, conseguiu se esconder embaixo da mesa do escritório.
O coração dela parou. Era Pierry, com uma mulher aleatória. Ele derrubou tudo que estava na mesa, colocando a mulher por cima da mesa, beijando a mulher. Quando a Alice ouve o gemido da mulher, ela começa a se desesperar. Ela não quer ver, ouvir ou ver aquilo de forma alguma, se sentia incomodada. Todo seu corpo quer sair correndo daquele lugar. Tudo foi de 0 a 100 muito rápido. Enquanto ela olhava uma forma de fugir daquele lugar, sem querer seus olhos acabam traindo ela e se voltando para uma cena assustadora que ela nem conseguia absorver . Pierre estava mordendo o pescoço daquela mulher, a ponto de sangrar e estava bebendo sangue? Desorientada com a cena, ela bate novamente na lixeira, chamando a atenção para si.
— Olha o que temos aqui, você não é tão sem graça como eu imaginava. Não esperava mesmo um fetiche desse da minha secretária "perfeita" - falou rindo e limpando os lábios que ainda tinham sangue.
— E-eu tenho que ir, minha mãe está me esperando — Ela fala correndo para porta, mas ele já estava lá, impedindo sua passagem com a mão.
— Vai ter que atrasar um pouco. Temos que conversar um pouco sobre seu seu fetiche voyeur — Ele disse tirando o cabelo de Alice que estava no rosto e colocando atrás da orelha dando um sorriso malicioso que arrepiou Alice.
— Se toca! Tenho muito mais para fazer da minha vida do que assistir sua vida sexual. Entrei na sala para saber se você estava drogando as pessoas e por isso elas estavam saindo daquela forma estranha. Não iria imaginar que você tarado, quer dizer, deveria imaginar, que iria aparecer no escritório do noite para usar de motel. É tão ridículo quanto pensar que sou voyeur. Nem para pagar um motel para sua vitima da noite. Você é muito babaca mesmo — depois de falar, ela percebeu que foi mais sincera que o necessário. Com toda certeza ela estava enrascada.
— Em que mundo você vive? Achou que era drogas e encontrou orgasmos. Imagino que fascinante deve ser sua vida sexual que não tem ideia do que é isso — Alice fica vermelha na hora, nem ao menos tinha tido um beijo decente na vida, esse quesito na vida dela ladeira era baixo. Pierre percebeu a reação de Alice e se interessou mais ainda — Oh! Isso parece divertido.
— Você acha que vai conseguir me enrolar com isso? Eu sei muito bem o que vi. E o que fez ela ficar naquele estado, não foi nada do que você está dizendo — ela falou e desistiu da sua alma na mesma hora, a sinceridade dela vai levar ela à morte ainda. Ela sabia. Era como um peixe. Morreria pela boca.
— Bom, no fim você descobriu algo bem pior. Acho que está pensando que preferia ter encontrado drogas agora, certo. — Pierry falou rindo da ideia de ser um traficante
— Vai me matar também? Serei mais uma na sua coleção de assassinatos? Eu não posso morrer, eu tenho que ficar com minha mãe — Ela falou tão rápido que esqueceu de respirar.
— Matar? Já viu algum corpo sem vida saindo aqui, ficou louca? Só me alimento dessas mulheres. Não preciso matar para isso. Eu preciso de sangue e elas de sexo. É uma troca. Não acredita? Checa a ... bem não me lembro o nome dela. Deixa para lá. Enfim.. vá confirmar por si mesma. — Ele disse sentando confiante
Alice toca o pulso da mulher que estava deitada, ela parece normal, um pouco mais baixo que o normal, mas estava viva. Ela estava parada, estática, pálida e com um sorriso estranho. Ela parecia paralisada. O que causa certo arrepio nela. Aliás, a marca do pescoço também não estava mais lá. Ele realmente só precisa de sangue? O mais estranho, porque ela não estava assustada? Ela sabia que deveria estar assustada. Será que foi o choque? ela estava tão chocada que não percebia que aquilo era assustador.
— Viu? Sem mortes. Só preciso de um pouco de sangue fresco. Matar não me trará benefício. Se pensar bem, vocês humanos que matam para comer, está me julgando por tomar um pouquinho de sangue e pago com escambo sexual e hipnoses? — Como Alice não respondeu, ele continuou — Agora que sabe meu segredo, será uma secretária perfeita. Você já é boa no geral, eu não preciso ocultar nada, será muito menos cansativo para mim.
— E se eu negar? Não quero está envolvida com um monstro. — Ela falou relutante com a resposta.
— Não foi um pedido, mas um aviso. Não sou fácil de negociar. E tenho influência em todo o mundo. Ou seja, não irei te matar, mas terei a certeza que você e nem a sua mãe, nunca mais consigam emprego. Farei da sua vida um inferno. A escolha é sua, fica ou ir. — Ele falou com um sorriso diabólico .
— Quando você pede assim com jeitinho assim, não tenho como negar. — Ela pensa um pouco — Mas você não vai me morder, certo? Meu sangue não está em perigo. Não é negociável.
— Não se preocupe. Nunca encostaria em alguém como você. Não faz nenhum pouco meu tipo — Ele fala fazendo careta com a ideia.
— Você é apenas um mulherengo, Senhor Martins. Boa noite. Até amanhã. — disse antes de sair da sala da sala batendo a porta.
— Boa Noite, secretaria — Ele falou baixo rindo com a ceninha dela.
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Mila Silva
Ele algum tipo de demonio ou algo assim
2022-09-03
2
Gilda Maria Mota de Souza
Quanta inocência da Alice...
2022-08-26
1
Domingas Eduarda Benicio
e agora a pobre da secretaria está em risco
2022-08-06
2