Capítulo 15

Acordo e não sinto o perfume de Antonella, não me arrependo de ter avançado o sinal, afinal quanto mais próximo dela melhor.

Além do mais ainda saio no lucro em ter uma esposa dócil com uma b0c3t1nh4 apertada para comer.

Me levanto e vejo que já se passou das 6h30 da manhã vou no banheiro após o banho caminho para o quarto do Matheo que dorme tranquilamente, e acho estranho Antonella não está lá

Ligo para o celular dela e ele toca no quarto, começo a ficar preocupado e se aconteceu o mesmo que era para ter acontecido comigo?

Ligo para Sean depois de procurar Antonella na casa toda e pedi ajuda aos funcionários.

– Você está com a Antonella?.

– não senhor a senhora Becker não saiu ainda, ela disse que só sairemos as 8h30– Sean diz.

– Merda– praguejo

– Aconteceu algo senhor Becker?– ele pergunta parecendo preocupado

Antes de eu responder Antonella passa pela porta de entrada de cabeça baixa parecendo distraída.

– Não ela acabou de chegar – digo e vou em sua direção assustando ela quando seguro em seu braço com brusquidão– Onde você estava Antonella?

Pergunto furioso e nesse momento Petra chega provavelmente de alguma festa

– olha, olha, Casal do ano brigando logo cedo, já posso comemorar o divórcio? – Ela diz parando ao nosso lado.

– Vai se f0der sua bêbada – digo e arrasto Antonella para o nosso quarto.

– Oque está acontecendo Michel?– ela pergunta assustada se sentando na cama me encarando como se eu fosse o Jason

– onde você estava p0rr4?. – eu digo já sem paciência e ela arregala os olhos.

– E.e.eu. – ela gagueja e respira fundo olha para uma embalagem nas mãos – Eu fui comprar isso

Ela diz se levantando e indo até uma jarra com água, enche o copo e toma depois de colocar o remédio na boca, entendo que é a pílula do dia seguinte, relaxo imediatamente por não ser nada de mais e me odeio por ter esquecido a camisinha pela primeira vez.

– Fez bem, não vamos esquecer em uma próxima. – falo já mais calmo– Mas não saí sem avisar ou sem levar o Sean.

– Você nunca se importou– ela diz se sentando na cama é a hora do meu teatro me sento na cama também e seguro sua mão.

– Agora é diferente – eu digo e ela sorrir envergonhada e merda fica linda e eu a odeio por isso.

– O.oque quer dizer Michel?

– Que quero que a gente tente, quero que esse casamento funcione – digo e vejo um sorriso surgir em seu rosto, bobinha– Percebi que só dormir agarrado com você não é o suficiente Antonella, eu quero mais.

Avanço lhe beijando gostei de beijá-la, Antonella é doce, o gosto dos seus beijos o sabor da sua boceta, eu me acostumaria com isso.

Quando ela geme em minha boca meu membro fica duro na hora, puxo ela para o meu colo mas quando eu encaixo ela em meus braços o moleque acorda chorando. Da para ouvir porque deixei a porta aberta infelizmente.

Eu solto um grunhido quando ela interrompe o beijo.

– Desculpe Michel tenho que ir até o Matheo– ela diz se afastando mais eu a seguro.

— Ele tem a babá para cuidar dele e eu só tenho você para f0der– eu digo ela cora, maldita. Coloca o rosto no vão do meu pescoço me dá um beijo e se afasta.

– Desculpe, mas o Matheo sempre será minha prioridade e ele enquanto eu puder vai ter meu bom dia assim que acordar.

Ela diz se afastando eu admiro por ser uma mãe dedicada, só aceitou a minha chantagem por conta do menino tenho certeza. E sabendo disso se você não pode nadar contra a correnteza junte-se a ela.

Pensando nisso vou para o quarto do Matheo e encontro Antonella sentada com ele em seu colo na poltrona.

– bom dia empata‐foda– eu digo para a criança quando seguro em sua mão e ele sorrir, coitado

Antonella arregala os olhos e me da um tapa

– Pelo amor de Deus ele é uma criança – ela diz corada, não sei se de vergonha ou de raiva.

– Eu não disse nenhuma mentira querida esposa – Eu digo e Percebo que ela não gosta que eu a chame assim – Se ele não acordasse agora eu estaria com o p4u enterrado na sua intimidade

– Por Deus Michel vai embora – ela diz com raiva.

– desculpa meu AMOR– Eu digo e dou um beijo em seu rosto depois outro no menino que rir quando minha barba encosta em seu pescoço – Desculpe garotão agora vou medir as palavras em sua ilustre presença.

Eu falo e o moleque rir pronunciando várias palavras desconexas.

– Você é um bobo.– Antonella diz agora entre risos

– Vem vamos tomar café, tenho uma reunião agora pela manhã preciso trabalhar.

O café da manhã virou uma zona de guerra com Matheo para o desespero de Martha.

– É inadmissível isso logo pela manhã – Martha fala quando mais uma vez Matheo rejeita o mamão e faz besourinho jogando tudo.

– Tudo bem eu posso ir comer com ele na cozinha – Antonella diz e eu quase fico com raiva seguro em sua mão quando faz menção de se levantar.

– Fique sentada aí querida – digo para a Antonella e depois me viro para a minha digníssima mãe – Se estiver incomodada vai tomar café em outro lugar.

– Poxa filho você não gostou de nada? – Antonella diz quando da três opções de frutas e o menino não gostou.

– Traga kiwi para mim Valentina – peço a babá de matheo para pegar uma das únicas frutas que eu gosto, ela rapidamente volta com um kiwi devidamente cortadinho.– Pegue querida de para ele.

Digo e Antonella me olha receosa mas faz o que eu peço logo o menino começa a comer e rápido acaba uma fruta toda.

— como você sabia Michel?– Antonella pergunta confusa

– simples, é meu filho – eu digo e pisco para ela que olha para todos envergonhada.

– interessante – Martha diz pensativa encarando Matheo, acho estranho porém não falo nada. Vai saber o que se passa na cabeça dela.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***