Capítulo 13

Desço as escadas ainda muito puto pelo comportamento de Antonella e sua crise de ciúmes, fiz o meu máximo até tentei pegar a criança no colo.

Passo pelas pessoas da sala apenas Samira vem atrás de mim ela me alcança assim que chego ao meu carro.

– Espere querido – Samira diz segurando meu braço respiro fundo para não mandá-la se f0d3r.

– Oque é Samira não tenho tempo agora – Digo put0

– Pensei que a gente ia ter uma conversinha particular no seu escritório – ele diz tentando parecer sexy

– Pois pensou errado e para de vim nessa casa humilhar a minha esposa.

Entro no carro sem nem mesmo esperar resposta dela.

Vou direto para minha área reservada com o Dylan na boate, assim que eu chego o encontro com duas mulheres.

– Agora sim a festa vai começar. – Dylan diz sorrindo

– Não estou no clima para uma grande orgia- Digo e Dylan faz cara de desagrado, mesmo tendo uma mulher morena chupando o seu p4u.

– Mas está para a minha boca no seu p4u? – Diz uma ruiva e eu concordo, ela logo se abaixa e põe o meu membro para fora e em seguida o coloca na boca

– P0rr4 isso é bom – eu digo desejando g0z4r com força para esquecer um pouco aquela diaba.

– Sexo mudaria o mundo se as pessoas só trepassem aí invés de ter filho e precisar trabalhar. – Dylan diz

– Eu tô atraído pela Minha esposa – falo de uma vez— Não achei que isso aconteceria apesar dela ser pequena demais estou começando a sentir desejo por ela– Eu digo e começo a me movimentar mais rápido na boca da ruiva.

– Se sua esposa não te chupa gostoso é só só ligar que eu venho correndo lhe dar prazer – a ruiva gostosa diz quando tira meu membro da boca, e ao invés de responder ou Repreender eu coloco o meu p4u dentro de sua boca de novo e começo a bombear forte quando vejo que estou sem vontade de g0zar é só imaginar os peitos pequenos de Antonella, a sua estatura pequena o rosto delicado a sua b0c3ta lisinha e pequena que vi outro dia no banheiro.

Rápido g0zo e encho a sua boca de p0rr4 ela engole todo o meu gozo, é uma safada mesmo.

Volto para casa as três horas da manhã assim que chego em meu quarto ele está vazio suspiro derrotado, de novo essa merda? Nunca prometi nada a Antonella não sei porque tá agindo assim, o máximo que dei foi beijo curtos, se ela se apaixonar é porque é muito burra.

Se bem que se ela se apaixonar, vai ficar calminha, não vou correr o risco de perder a empresa e será por menos de cinco meses, quando a segunda parte for assinada mando ela e a criança para fora do país e problema resolvido, não será difícil fazer Antonella se apaixonar por mim, é só me aproximar do menino.

Como amanhã é domingo vou inventar um passeio em uma área privada no parque, pessoas românticas gostam disso não é? Com esse pensamento eu volto para o meu quarto e durmo.

Depois do banho vou tomar café da manhã, primeiro passo no quarto de Matheo que é onde sei que Antonella vai estar, dito e feito encontro ela terminando o banho do menino.

– Cadê a Valentina? – pergunto assim que paro próximo a ela, mesmo com o rosto inchado de chorar ela fica uma coisa linda, mas afasto esse pensamento rápido.

– Dia da folga, ela não trabalha aos sábados e domingos Senhor Becker. – ela diz sem me encarar fazendo gracinhas para a criança enquanto coloca uma fralda nele o menino rir e santo Deus ele tem o meu sorriso.

– Já tomou o café da manhã? – pergunto me aproximando e segurando na mão do menino que aperta com força e sorrir para mim.

– Não, mas não se preocupe eu tomo na cozinha com o Matheo. – Ela diz e ainda não me olhou, pega uma roupinha e coloca no menino que reclama.

– Ainda vai demorar aqui? – Ela diz que não – Vamos, quero tomar café com você.

Eu digo e vejo surpresa em seu olhar quando finalmente me encara seus olhos castanhos tem um brilho único.

– Não precisa Michel. –Ela diz e eu quase perco a paciência, mas respiro fundo me aproximo e coloco minha mão em seu queixo para que me olhe.

– Antonella, eu pensei muito e quero fazer o certo, por favor colabore, tudo bem?– eu digo e quando ela confirma depois do que parece horas eu me inclino e lhe dou um beijo rápido, depois pego o menino no braço, ele é tão pequeno mais já é durinho então não é difícil.

– Oque fez você mudar a atitude de uma hora para outra? – Ela pergunta me encarando confusa

– Mas tarde conversamos sobre isso tudo bem? Agora eu quero aproveitar um pouco meu filho.

Digo e me assusto quando termino de pronunciar meu filho, parece que tem um peso enorme essas duas palavrinhas, mas rápido empurro qualquer sentimento que possa surgir e Antonella também tem os olhos arregalados.

Quando descemos para a mesa do café sigo de mãos dadas com Antonella e Matheo em meu colo a criança assim como a mãe tem um cheiro viciante, tenho que tomar cuidado com esses dois pequenos seres.

– Olha se não é a família do ano – diz minha irmã Petra, que infelizmente voltou de viagem.

Nos sentamos a mesa continuo com o menino no meu colo esse tenta pegar tudo o que vê pela frente.

Antonella chama um empregado para perto e eu estranho

– Pode pegar para mim o carrinho do Matheo na cozinha por favor.

Ela pede com educação, sempre parecendo simpática, delicada, educada esse jeito dela me irrita.

– aprendeu a dar ordens em MEUS empregados ? – Martha diz enquanto leva a sua xícara a boca.

– A Antonella é minha esposa, eu pago as contas dessa casa por tanto ela é tão dona quanto você Martha.

Eu digo e as três me olham surpresas, Antonella me ajuda quando coloco o menino no carrinho que reclama mas logo Antonella lhe entrega um leão de pelúcia e o menino se distrai.

– Onde já se viu uma empregadinha dando ordens.– Petra diz

– Um mundo está um caos mesmo, já não basta sair ontem sem se despedir dos nossos amigos, Samira ficou bastante chateada.

Martha diz e Antonella me olha surpresa, ah se ela soubesse oque fiz ontem a noite não faria essa cara.

– Já avisei a sua esposa querido irmão para tomar cuidado nunca se sabe oque pode acontecer, ainda mais que o marido não toma conta. – Petra diz e eu a odeio, ela claramente está tentando fazer medo a Antonella.

– Sabe Petra não precisamos fazer nada, Antonella é fraca não vai aguentar os chifres por muito tempo. – Martha continua.

Fico com ódio de Antonella por ela não revidar, ela sempre fica calada e isso me irrita.

– Parem com essa palhaçada ou eu vou embora dessa casa com Antonella e quero ver vocês se virarem com as contas da mansão.

Elas se entreolham e Martha me encara com raiva e Petra como se pudesse me matar, Antonella está estatística, e eu a odeio agora mesmo por me fazer sentir vontade de defendê-la.

Kira Swang

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