O amor por pequenas ações

🎋 Caio 🎋

Ela acha que não é uma mulher perfeita, só pode esta maluca foi o melhor momento na cama com uma mulher que já tive,tudo era especial de até sentir ela arranhar minhas costas por puro prazer,dormir tranquilo mesmo pensando em como posso estragar sua vida de como pode morrer se pelo menos for mencionada estar em minha companhia,o pior foi ouvir ela dizer todas aquela barbaridades sem poder dizer que como sua presença me faz bem,como seu sorriso está se tornando uma imagem recente na minha mente e uma das maneiras que acho pra conseguir dormir,meu coração disparar só com a simples menção de que ela pode vir me ver ou vir trazer a Buppo, dói presenciar ela chorando, uma dor insuportável que só não foi pior por que sai do quarto.

A esperei sair do quarto foi quando ouvi um baque forte,nem esperei entrei no quarto a procurando e pior do que o inferno que me espera só ela caida com os pulsos sangrando,minha reação imediata foi procurar faixas e quando achei amarrei em seus pulsos a pegando nos braços * pagarei todos os meus pecados quando chegar o momento mas por favor divino a ajude * só em pensando por um sem fé como eu não deveria nem ao menos mencionar que dirá pedir.

- Oque aconteceu ? O meu Deus -,passo por Janice correndo para as escadas e desço,só quero que ela viva...preciso que ela viva - eu vou com você-, ela passa por mim chegando a porta e abre só me dando tempo de passar e correr pra garagem entrando em um dos carro no banco de trás e a deitado com cuidado apesar de pressa.

- Dirigi...pro.....só dirigi-, ela liga o carro passando pelo portão e aumenta a velocidade passando por todos os semáforos até os que se fecharam,se ela morrer não vou me perdoar....não....não...ela não vai morrer...não pode morrer....

- Vai ficar tudo bem,só para de chorar -, Janice diz me deixando confuso,só percebi que estou chorando quando as lágrimas molham minha camisa,chorando ?!...eu estou chorando por ela.

O caminho parecia uma eternidade enquanto ela continuava desacordada,conseguimos falar com o medico cirurgião de plantão que garantiu que já estava tudo pronto pra a receber.

- Por aqui-, a enfermeira acompanha de outras três tira Ana do carro a colocando na maca no automático a acompanhei pelo corredor desejando que ela pudesse gritar de novo,me bater ou até me xingar desde de que estivesse bem.

- Você não pode entrar -, o médico diz entrando na sala de cirurgia na companhia de outros dois enfermeiros,o espaço de vidro me deixava apar de tudo oque acontecia no centro cirúrgico.

- Ficou maluco -, Janice nem se conteve em me acertar um soco na barriga me desnorteado por uns segundos- a garota aceita ser sua e a única coisa que recebe em troca é ser tratada como prostituta-, poderia questionar mas ela está certa foi assim que tratei a mulher que faz meu dias serem melhores.

- Não foi pra a machucar nesse nível, só queria a deixar longe do perigo...perigo que correria estando ao meu lado-, não tinha como me justificar uma vez que me confessei sem pensar nas consequências e agora elas vieram,olho pra ela deitada na cama inconsciente,só me faz lembrar do seu sorriso ao contar sobre seus gostos,seus medos... culpa é a última coisa que sinto a primeira é ódio de mim mesmo.

- Onde está minha pequena?-, a voz rouca de Marli indicava o óbvio que tinha chorado seja pelos pensamentos ruins,seja pela preocupação, Buppo em seu colo latia alto ao ver Ana...realmente gosta mais da mãe.

- No centro cirúrgico-, Janice responde pegando a Buppo que não parava de latir, não é mentira que os animais sentem quando seus donos correm perigo.

- Buppo...shiu...silêncio...sua mamãe está bem -, Marli diz tentado acreditar em suas próprias palavras,só suas lágrimas que diziam ao contrário.

- Buppo vem com papai princesa-, a chamo me abaixando pra a pega quando Marli  a solta, Buppo só foi uma vez na mansão então só brincamos por algumas horas já que ela é mais apegada a Ana,sentiu falta.

- Alec....ele é o culpado-, Marli me puxa e acena pra Janice, fazemos uma roda em volta do celular em sua mão - tem centenas de mensagens dele ofedendo minha irmã, a induzindo a testa suas próprias forças,em uma das mensagens ele diz * acha que ele te ama ou sente algo por uma gorda como você * tem piores * sua morte faria bem a sua irmã que te culpa pela separação da sua mãe e do pai dela * eu pensei que ela poderia o bloquear mas tem quatro..cinco...seis números novos..  essa aqui * já pensou em usar o seu cabelo pra lavar louça, eu usaria acredite ficaria brilhando * li toda e as outras se resume a xingamentos... comparações humilhantes,só que a última me chamou a atenção-, pego o celular das mãos de Marli e estorvo é um elogio perante esse mostro.

993********

Vá e se entregue a ele embuste, ser negra é o seu defeito....não isso...é elogio, todos te odeiam,Caio só quer uma oportunidade pra mostrar que pode domar o dragao, sua irmã vai te levar pra França pra poder te despejar em algum lugar bom o suficiente pra não te soltar,Janice não suporta te olhar e Buppo...bom Buppo quer se alimentar e precisa de uma humana trouxa que lhe dê ração.

00:45

Entendi que me odeia,só me deixa em paz

00:46

Só quando morrer,uma virgem aos vinte anos que não consegue um homem..tipicamente um dragao como você, ninguém se importa com você sejamos honestos sua mãe so te teve por obrigação.

00:47

Marli pega o celular de volta guardando no bolso de sua calça.

- Tem mensagens de semanas,ele a incomoda todo dia,ela ate se afastou da Buppo,só dá ração e água,banho ou a levar pra passear estão na minha mãos agora,o estupim....-, a interrompo.

- Foi quando eu disse que a pagaria-, afirmo lembrando de como a tratei com carinho por puro prazer de a ver sorrir e não ficar nervosa.

As enfermeiras puxam a maca pra fora da sala de cirurgia levando pro quarto mais próximo, sem demora a seguimos nem quis pensar só entrei no quarto com Buppo nos braços.

- Vocês são oque dela?-, o médico pergunta e só passo por ele entregando Buppo para Janice.

- Eu sou irmã, Janice é amiga e Caio é...-, tomo a palavra.

- Namorado -, digo percorrendo a mão pelo rosto da menor,até a roupa de hospital a deixa bonita, seus pulsos enfaixados me fizeram repensar se ela corre perigo estando longe ou perto de mim,seguro sua mão me abaixando pra beijar.

- Os cortes foram fundo mas não chegaram a atingir a veia importante que vai pro coração, se ela tivesse mais força no momento dos cortes a morte teria sido quase que imediata,os exames de sangue iram chegar mas só por sua boca seca e fraqueza é possível dizer que ela tem tomado remédio pra dormir -, o médico explica e oque me chamou atenção foi fato dela não conseguir dormir,caminho até ele pegando a pracheta.

- Isso não é remédio pra dormir,isso é droga -,digo tendo ideia de como ela tem se mantido acordada e não demonstrado que tem sofrido,Ilu62 é uma droga que age rápido no organismo como um calmante em pequena quantidade mas causa ilusões de grau cinco o pior,é como sonhar com coisas boas enquanto dorme por muitas horas é usado no mercado negro da máfia pra causa uma brisa longa e satisfatória,as consequências são morte por infarto,falência do pulmão e coração já que eles funcionam devagar quando estamos dormindo.

- Ela não consome droga,muito menos toma remédio pra dormir-, Marli questiona e realmente Ana não é do tipo que curte drogas e dorme muito bem,pego Buppo a colocando sobre a cama ao lado de Ana,sorrio ao ver que a cachorrinha se deita ao lado da perna da menor.

- A droga é um líquido azul que quando é misturado ao suco se dissolve junto com a açúcar,Ana gosta de doces e suco de maracujá,não seria uma surpresa ela tomar achando que é um calmante-, digo imaginando o quão inocente ela deve ser sido ao tomar a droga e odiando por saber quem indicou tal sugestão.

- Só achamos alguns resíduos nada muito grave,ela esta bem e não corre perigo, indicaria levar o cachorro mas parece tão apegado que posso permitir que fique até ela acordar -, agradeço o médico que sai do quarto, Marli e Janice se sentam no sofá próximos, caminho de volta até a cama a olhando dormir tranquila e imóvel, perceptível só sua respiração.

- Vou levar a Buppo pra casa e mando mensagem pra saber com ela está-, Marli diz se levantando e Buppo morde a mão de Ana,uma tentativa de a acordar admito que também quero que ela acorde logo.

- Vai com ela, o papai cuida da sua mãe até por que ela é minha mulher-, digo convencendo a pequena, Marli a pega com cuidado já que inssiti em querer ficar digamos que as duas se dão bem mas Marli ainda prefere gatos.

- Vamos Janice-,a maior puxa Janice pra fora do quarto, não digo que quero um tempo a sós com ela...na verdade preciso.

Ajeito seu travesseiro,se estiver confortável? se ela estiver apenas dormindo? se estiver fingindo só pra testar aonde aguento a ver inconsciente?,me sento na cadeira de frente pra cama segurando sua mão.

- Se estiver fingindo é melhor que acorde logo e grite comigo -, digo na esperança dela me acerta um soco só pra mostrar que está acordada - quando nos encontramos e tentei te impedir de pular da ponte não foi por culpa,foi uma ação automática,poderia ter qualquer pessoa naquele local que não me importaria se pulasse mas você chamou minha atenção-, provavelmente ela esta ouvindo ou provavelmente não,o importante é que quero dizer tudo oque não tive vontade quando tive a oportunidade- é engraçado de dizer mas nem as drogas fazem efeito, não importa o quanto eu fume...você é que me mantém calmo...quando fizemos amor-, sorrio por ter tido algo que nunca diria nem nos meus piores pesadelos * amor* não foi uma simples transa ou sex0 fácil,foi amor,cada toque ou beijo foi por amor.

- Deveria dizer esse tipo de coisa pra sua ex-ficante -, ela abre os olhos devagar se acostumado com a claridade,a ajudo a se sentar sem sua aprovação.

- Tudo bem? sente dor ? esta com fome? quer que eu ligue o ar-condicionado?-, muitas perguntas e um mal humor compreensível vindo de Ana.

- Quero que saia do quarto, prometo que não faço mais nenhuma loucura pra você não se sentir culpado-, ela diz, não nego que fui errado em dizer que a pagaria pra dormir comigo- vai embora.... eu te odeio-,me aproximo sendo o burro o suficiente pra saber que não me quer por perto,seu choro quase em silêncio é oque faz meu coração doer - eu disse pra ir embora..te odeio...odeio -, a abraço deixando que ela me acerte tapas enquanto chora.

- Não vou embora -, afirmo deixando beijos por sua testa, bochecha,nariz,a boca foi meu último alvo que capturei com vigor,sentido ela  retribui se entregando pelo momento, tão suave quanto o vento em dias de primavera foi sentir seus lábios em contato com os meus,beijo seu pescoço a ouvindo suspirar e consigo sentir seu cheiro suave quase doce e floral muito atrativo,até no cheiro ela contraditória.

- Eu disse...-, roçando o nariz de leve por seu pescoço ouço o seu arfar,seu cheiro me lembra a flor dama-da-noite e é isso que eu quero que ela seja * minha dama * - me solta-, me afasto erguendo as mãos em rendição não posso testar sua paciência pois os medicamentos ainda estão fazendo efeito o melhor é não ter consequências,Ana volta a  se deitar de costas pra mim,o pior é não poder questionar.

Me sentei no sofá e esperei minutos depois horas e ela continuou a me ignorar, arrumo coragem pra me pronunciar.

- Não menti quando disse que gosto de você, foi repetino tudo oque aconteceu mas...-,ela me interrompe, logo agora que estou prestes a me declarar.

- Nós transamos,você teve sua conta de conquista pra se gabar por meses,vá embora-, bem direta, é melhor me calar antes que ela me ofenda com coisas ainda piores.

- Não transamos-,ela se senta e me aproximo tão rápido que não lhe dou tempo de me empurrar- fizemos amor,tudo foi verdadeiro,foram os seios mais lindos que já vi-, mão na nuca pra impedir que se afaste- Você é importante pra sua irmã,coitada chegou desesperada por saber que você fez outra loucura, Janice  me deu uma surra por ter te magoado ,Buppo que ficou toda preocupada e deitou ao seu lado na maca esperando que você acordasse-, passo língua por sua bochecha impedindo que sua lágrima respingue por sua blusa, é estranho pra muitos mais salgado imaginar que foi uma lágrima por alegria não por tristeza- pra mim que fiquei em choque quando te vi caida sangrando-,pego sua mão com cuidado guiando até meu peitoral permitindo que ela toque.

- Você me usou pra bancar o dom juan das mulheres,eu quero que vá embora-, continuo tão próximo da mulher que me faz perder a cabeça que poderia receber um tiro mas não me importaria.

- Nunca chorei na vida nem quando meus pais se separaram, não me apego a ninguém nem a Buppo que só pude jogar a bolinha pra ela brincar e a lhe da ração, sua fofura não me chama atenção-,como quero beijar essa boca, marca essa pele novamente- chorei quando pensei que te perderia,quando pensei que não poderia mais ver seu sorriso, ouvir sua voz, cedo demais pro amor e tarde demais pro perdão,foi a noite de amor mais excitante e romântica que já tive,por isso não vou embora-, digo por fim deixado um selar rápido em sua testa, ela me empurra com o pouco de força que tem.

- Você me levou pra cama por puro orgulho..só....só...-, pego o lixeiro tendo o tempo dela poder vomitar o sangue que não tinha coagulado.

- Se fosse por despeito de me gabar por ter feito amor com a mulher que me negou de primeira, teria te levado pra cama quando te beijei e senti que me queria -, digo dando tapinhas em suas costas pra facilitar.

- Já te disse pra ir embora-, nem cabo de aço é tão difícil de se dobrar quanto o muro que ela inssiti em ergue entre nós.

- Minha resposta é a mesma-,limpo seus lábios com a mão e sigo até o banheiro,nunca imaginei que lavaria o sangue que não é da pessoa que matei.

- Com licença,sua comida Senhora -, saio do banheiro verificando que é apenas a enfermeira, seu sorriso sendo diretamente pra mim.... não me causa nada em outro ocasião já teria a levado pra uma sala e ter apenas cinco minutos.

- Obrigado..pode deixar que assumo daqui -, pego a bandeja basicamente expulsando a enfermeira,não quero nenhum mal entedido entre eu e Ana.

Coloco a bandeja sobre seu colo,caldo de abóbora e suco de maracujá está melhor do que uma sopa sem sal.

- Eu não quero -, ela diz me devolvendo a bandeja, está no hospital a algumas horas sabe se lá quando foi a última vez que comeu.

- Se está enjoada eu posso pedir que traga o remédio pra.....-,ela me interrompe.

- Eu só não quero-, coloco a bandeja sobre seu colo,pode não comer a agora e depois, se quiser continuar a sofrer só pelo simples fato de que um merda disse que não ela não é importante.

- Se quer sair do hospital rápido tem que comer,quer ficar sobre a observação de médicos e enfermeiros vinte quatro horas por dia ?-, pergunto como o último recurso de chantagem,só por seu olhar entediante adivinho que não gosta de hospital.

- Ok -,ela come a contra gosto, junto seus cabelos fazendo um coque pra que não atrapalhe sua refeição.

- De mafioso sanguinário há namorado cuidadoso,estou evoluindo -, ela tosse após quase se engasgar por minhas palavras ditas de maneira tão inocente.

- Não estamos comprometidos-, ela retruca tomando um gole de seu suco,seguro sua mão deixando um beijo demorado sobre seu pulso.

- Te fiz minha,não posso deixar que outro homem tenha o mesmo privilégio-, ela puxa a mão desviando o olhar, acredito que esteja magoada mas não me odeia - não deveria ter dito que te pagaria, achei que estaria segura estando longe de mim-, marquei o corpo da menor como se não pudesse existir um momento futuro que ficaríamos juntos.

- Não sou uma garota que gosta de rosa

ou acho que usar vestido de alcinha me faz sexy,sou uma mulher que foi ao seu encontro sabendo oque iria acontecer -, não consigo resistir a cada momento desejo a fazer minha novamente, beijar essa boca sentir seu corpo nu em contato com o meu,ouvir ela gemer me pedindo que a toque.

- Eu sei, por isso não deveria ter dito tudo daquela maneira-, sem palavras!a deixei sem como retrucar qualquer argumento,mereço o Oscar.

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Comments

Diana Santos

Diana Santos

manda fotos dos pesonagem gosto de conhecer sobre quem estou lemdo o livro e bom

2023-11-29

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