O aeroporto fervilhante de turistas de toda parte do mundo, lojas com trajes populares coloridos nas vitrines, calor humano nos rostos, que traziam sorrisos.
Ana tirou a mala da esteira e saiu em busca de um restaurante, estava faminta e um pouco perdida, pois tomara um atitude impensada, coisa que nunca fizera antes, ou melhor a segunda atitude impensada, que tomou tendo Pedro comi agente direito.
A primeira foi tirar dez dias de folga, sem planejamento e agora a segunda atitude, por que levou um pé na bunda ou como queiram por que foi enganada pelo cafajeste.
Sentada na mesa de um restaurante olha o cardápio, indecisa do que pode pedir, sem correr o risco de ingerir algo condimentado demais, que possa lhe fazer mal, depois de um tempo decide, pede um bife com batatas, arroz e um suco.
Está cansada depois de quase oito horas de viagem, como o almoço dela e jantar e muitas vezes o café da manhã é almoço, ela pede algo, que lhe possibilite ficar horas, sem se alimentar, pois não é de comer besteiras entre as refeições.
Olha em volta e ver em uma mesa próxima uma mulher, que lhe parece familiar, de repente lembra de onde conhece a mulher.
Levanta vai até a mesa e diz, desculpa incomodar, mas você é a Flávia de Assis?
A mulher tomada por surpresa levantando a abraça e diz, meu Deus, quanto tempo não nos vemos, cinco anos? Ana procurei saber por onde você estava as vezes que estive em Roma, mas nenhum dos antigos amigos sabiam de você.
Ana abraça Flávia e diz que, cinco anos sem saber de você, tinha tanta saudades de você minha amiga, tenho tantas coisas para te falar.
Flávia diz, agora que a gente se encontrou não quero mais perde seu contato.
Mas me diz está fazendo o que aqui na Espanha, está em trabalho, diversão ou lua de mel? rindo
Ana ribdo, diz que está perdida.
Que precisa ligar para um hotel, para fazer uma reserva , pois decidiu vim de maneira inesperada.
A amiga ri e diz, você fazendo algo de maneira impensada, isso é inacreditável.
Flávia diz, essa sou Eu, ou melhor era eu., quem agia primeiro e pensava nas consequências depois.
Ana esqueça o hotel, você vai ficar em minha casa, estou aqui esperando, estava ele acaba de chegar e olha em direção a um garoto, que arrasta uma mala, meio zangado e com os olhos marejados, parecendo que estava chorando.
Flávia abraça ele dizendo, esse é o meu príncipe William e rir, Ana esse é meu filho Diego essa é Ana uma amiga minha desde dos tempos da escola, ela vai ficar com a gente uns dias.
Diego estende a mão e diz prazer Senhora
Ana sente, que tem algo que faz o menino sofrer, instintivamente percebe, que tem algo de errado com o menino.
Flávia diz vamos, sair daqui, daqui há pouco o trânsito vai está congestionado e vamos chegar em casa só a noite.
Diego senta no banco de trás do carro, Ana sente do lado de Flávia, que dirige desviando dos carros no trânsito já intenso.
Pegam a auto estrada por duas horas, depois deixam a auto estrada , pegando uma estradinha de chão.
Flávia para o carro em frente a uma construção de pedras, cercados por um jardim é uma casa, antiga, mas bem cuidada e com cheiro de pão, que acaba de sair do forno e café fresco.
Ana desce do carro e inspira o cheiro de lar, o cheiro das flores, do pão, do café E a paisagem parecem serem cenas de uma filme de um família feliz.
Flávia é abraçada por uma senhora de meia idade, que em seguida agarra o Diego e gesticulando o beija dizendo, que saudade do meu menino.
Flávia, diz mamãe essa é Ana uma amiga, do época da escola, não sei se lembra, mas falava muito .
Ana essa é minha mãe dona Florência.
Em seguida olha para o relógio e diz, preciso ser rápida, se não vou me atrasar.
Vamos entrar, mamãe a senhora, por favor prepara um quarto para a Ana, ela vai passar uns dias com a gente.
Todos já dentro da casa, surge um senhor acompanhado por um cachorro da raça São Bernardo, que corre e se joga em cima de Diego, que começa a rir e a dizer calma grandão.
Pelo visto só o grandão merece beijos e abraços, Diego deixa o cachorro e abraça o senhor de cabelos brancos, ele pergunta olhando para Ana, e você quem é?
Flávia estava a experimentar um pedaço de pão, estando de boca cheia e a mãe estava na cozinha.
Ana estende a mão e o Diego diz essa é a Ana vovô, uma amiga da mamãe.
Senhora Ana esse é meu vô Rogério.
Ana estende a mão e diz prazer senhor Rogério, espero não dar trabalho, com minha estadia por alguns dias.
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Atualizado até capítulo 49
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