Reencontro
Local de compras e também de encontros, naquela tarde ia ser de reencontro.
Ana tem cabelos e olhos castanhos, os cabelos em cima dos ombros, pele morena, altura um metro e sessenta e nove, si move com delicadeza, fala baixo e de maneira clara e objetiva.
Acordou cedo, tomou banho, vestiu o roupão, foi à cozinha e como era de costume fez o café, em seguida colocou uma xícara, saboreando o líquido ainda fumegando, fez um carinho em seu cachorro, colocou ração e água para o animal.
Depois vai ao quarto e si pós a si arrumar, escolheu uma calça branca, blusa básica branca e terninho verde-claro, com o pensamento na rotina que ia ser seu dia. Desce para a garagem, ao ligar o carro lembra não havia pegado às correspondências, e já fazia uma semana que vinha deixando para o dia seguinte, pensou não vou adiar tenho que pegar as correspondências.
E finalmente com as correspondências em mãos voltou para o carro.
O trânsito congestionado, motoristas irritados a buzinar, como se isso fosse resolver o problema, outros praguejando os governantes por não resolverem o problema dos constantes engarrafamentos naquele ponto da cidade, depois de quase uma hora de trânsito estressante, Ana chega a clínica.
Ao entrar saúda a atendente Mônica com um rotineiro Bom dia!
Mônica responde à saudação com outro Bom dia!
Ana: Entra no consultório, organiza alguns exames que estão sobre a mesa e em seguida interfone para Mônica.
Mônica pode mandar entrar a primeira paciente.
A primeira paciente entra. Bom dia!
A segunda paciente. Bom dia! , a terceira paciente, a quarta paciente, a quinta paciente,....... , a décima paciente.
Sai do consultório e pergunta. Mônica têm mais alguma paciente para hoje?
Mônica olha as anotações e responde: não, doutora.
Ana: Estou indo para o hospital, qualquer coisa liga no celular.
Antes decide passar no shopping, para almoçar e quem sabe comprar algo, olha algumas vitrines, mas nada lhe desperta o desejo de comprar e pensa, devo estar doente e em seguida rir silenciosamente do seu pensamento e vai à praça de alimentação, a procurar um restaurante, desses onde o cliente si serve, passeia com os olhos pelas imagens dos principais pratos que os restaurantes estão a oferecer naquele dia para despertar seu apetite e finalmente resolve almoçar no de sempre.
Depois de colocar no prato os legumes, grelhados, salada e frutas de costume, procura um lugar, onde possa si sentar para almoçar nas muitas mesas, olhar por algum tempo sem conseguir um lugar e pensa droga será que todo mundo resolveu almoçar aqui hoje.
Demora e quando pensar em desistir seus olhos encontra um lugar vago no meio daquela multidão.
Si aproxima da mesa que está ocupada por um homem de feições alegre e pergunta se pode sentar.
O homem que está concentrado em algo, que ler levanta os olhos e fixa seus olhos nos olhos da Ana como si soubesse os segredos de sua alma, neste momento Ana sente um pouco de medo e instintivamente recua um pouco. O homem sorrir e diz se não si incomodar com o cheiro do cachimbo.
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Atualizado até capítulo 49
Comments
Sônia godoy Sonia
lindo
2022-07-09
3