FERIDAS

Em uma aldeia....

Mãe- essa jovem, deve ter sofrido muito, o corte ainda está sangrado.

Filho- tudo bem, depois eu cuido, vou termina esse remédio.

PAI- sim.

Filho cuida de um remédio, e faz com que a jovem tomei o remédio.

mãe- ela está recusado.

A jovem- Diogo, Diogo...

Filho- quem é esse Diogo que ela tanto chama, será que foi ele que fez isso com ela.

PAI- não sei.

Filho- não sei, mais ela é linda.

PAI- nem pensei nisso.

Filho sorri, mais não para de olhar pra jovem, e se encartar com ela.

SE PASSARAM DUAS SEMANA....

QUANTO PASSA ESSAS SEMANAS, DIOGO NUNCA CANSOU DE PROCURA POR ANA, PRA ELE, ELA NUNCA MORREU, SEMPRE TEVE ESPERANÇA DE ENCONTRA COM ELA VIVA...

NA ALDEIA ...

A jovem acorda...

A jovem- onde estou, minhas coisas.

A jovem se levanta e vai lá pra fora bem de vaga.

A jovem- nossa que lugar lindo, natureza.

Filho- pai, ela acordou.

PAI- vamos.

Eles se aproximou dela.

A jovem- quem são vocês? onde estou?

aqui é lindo?

PAI- calma, eu me chamou Pedro o chefe da tribo, essa minha esposa Joana.

Joana- muito prazer.

Pedro- esse é meu filho, CAIO.

Caio- muito prazer.

Pedro- e a senhorita como se chama?

A jovem- me chamou Ana.

Caio- lindo nome.

ANA- foi vocês que cuidou de me.

Pedro- sim, estava muito ferida e suja, cuidamos de você, o meu filho, sabe algumas medicina.

caio- eu mesmo cuide dos remédios pra você.

ANA- muito obrigado.

Caio- de nada, só uma pergunta.

ANA- claro.

Caio- quem é Diogo?

ANA- pra que quer sabe? você conhece?

Caio- não, não conheço, e ouvimos de você, quando, meia desacordada.

ANA- obrigado, por tudo.

Caio- você não me respondeu. foi esse Diogo que fez isso com você?

ANA- como é, tá louco, nunca Diogo faria isso comigo, e outra trombei sua língua pra fala dele.

Juana- não fiquei brava, por favo, meu filho só está pré culpado com você.

ANA- tudo bem.

Caio- deixe me ver.

ANA- não, me de culpa, mais você só tocou em me quando eu estava dormindo, agora eu cuido de me, vocês tem celular.

Pedro- tem.

Caio- peguei o meu.

ANA- dona Juana poderia me empresta seu celular.

Juliana- está carregando.

ANA- ok.

Pedro- seus ferimento.

Caio- deixe me, cuida de você.

ANA- não, obrigado, ali tem folha de lundu, é bom pra ferimento.

Caio- eu pego.

Caio pegou a folha deu pra Ana, ela pediu pra machucar as folhas até fira uma macha, vede.

ANA- ótimo.

Caio- pra que deve?

ANA- lundu, seve pra corte, machucado, e pra quem perdeu muito sangue.

Pedro- nossa, você conhece, você é médica.

ANA- eu era enfermeira.

Juana- que bom.

ANA- meu avô, me obrigou a estuda não sou a medicina de médico com remédio de farmácia como também das flores e planta que são comestível e para remédios.

Caio- seu avô é muito espeto.

ANA- sim, dona Juana poderia colocar pra me.

juana- é, não sou boa nisso, é melhor o Caio.

Caio- deixe me fazer.

ANA- não, eu faço.

Ana foi pra tenda, lá pois o remédio, em suas feridas, bem de vaga, depois saiu.

ANA- dona Juana seu celular carregou.

juana- sim, pegue.

ANA- obrigado.

Ana ligou pra Diogo, mais não pegou, ligou pra avó e nada, pra irmã também não. Ana viu estava sem sinal.

ANA- está sem sinal.

juana- a rede do celular não pega muito bem aqui.

ANA- e agora.

juana- taqui a pouco perga, por que não dar um passeio.

ANA- certo, obrigada.

juana- de nada.

Ana foi dar um passeio, viu as crianças brincando, de bola, outras corredor, e se lembrou, qual foi a última vez que brincou com sua irmã, Letícia, caiu uma lágrimas dos seus olhos, quando falou da sua irmã, faz anos que elas não se ver, que tristeza. quanto ela fica pensando em sua irmã, caio observa ela, seus comportamento, depois se aproxima dela.

Caio- está pensado em quem?.

ANA- caio que medo.

Caio- só tão feio assim.

ANA- o que você que?

Caio- Diogo é seu irmão?

ANA- eu falei pra você não fala dele.

Caio- só estou curioso.

ANA- a minha vida, não te interessa, agora me deixa em paz, por favo.

Caio- fica linda brava.

ANA- já chega, da lincesa.

Caio- Ana, espera.

Ana foi embora, pra tenda.

Pedro- tudo bem Ana.

ANA- não, seu filho que não me deixa em paz, fica perguntando da minha vida, já falei pra ele minha vida não interessa.

pedro- vou fala com ele.

ANA- obrigado.

juana- sente-se, coma.

ANA- obrigado.

NA CASA DO AVÔ DE ANA...

André- onde este Diogo?

Diogo- me de culpa, tava passeando.

André- que bom, fica ai, que vou deitar.

Diogo- sim senhor.

Diogo viu a lua, linda, quando ele viu, um carro da polícia chegado.

Diogo- pai.

Miguel- oi Diogo.

Diogo- carro da polícia.

Miguel- verdade, acho que venho trazer notícia.

o carro da polícia parou dói policial, se aproximaram.

policial- boa noite.

Miguel- boa noite.

policial- o dono da casa está?

Miguel- está, mais ele não se sentiu bem, e foi deitar.

policial- tudo bem, deixe ele descansa, só vínhamos pra avisa que fizeram os exames e não deu possessivo pra corpo.

Diogo- como!

Miguel- espera, se não deu possessivo isso significa que o corpo da jovem pode ter pulado do carro.

policial- sim senhor, não posso grarati nada se está viva ou morta.

Miguel- sim senhor.

Policial- bom, já vamos, não vamos mais incomodar.

Diogo- obrigado,pelo recado.

policial- boa noite.

Miguel-- boa noite.

diogo- pai, isso se significa que Ana pode está viva.

Miguel- calma, eu sei que você está procurando por ela, então não digita, sei que você vai acha ela viva.

Diogo- obrigado pai.

Miguel- amanhã eu vou fala com André.

Diogo- sim.

Diogo ficou feliz com a notícia, que possivelmente Ana está viva.

Todos foram dormir.

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na aldeia....

Ana deitar pra dormir, mais está infeliz, por não está com sua família, pode dizer que está viva.

A noite pra Ana parece longa, ela consegue dormir, seu sono foi embora, mais sua cabeça pensa.

A noite adormece, com uma brisa fria, suave, o frio e cômoda, pois não tem que ama pra esquentar, com uma lua cheia, linda seu brilho clarear tudo que toca, mesmo assim não deixa de ser noite.

Como a noite, não acaba Ana, deitar pra ver se consegue dormir, ela fica pensado no piquenique que fez com o Diogo, ante do jantar, pensa tanto que dormir.

Ana acorda com o show dos pássaros, cantando, na árvores, se levantar, se troca, e sai do quatro e vai pra cozinha.

juana- bom dia.

ANA- bom dia.

juana- porque não sentar pra comer.

ANA- não estou com fome.

juana- tudo bem.

Ana foi pra fora, ver os passarinhos cantados.

garota - oi.

ANA- oi, é quem é você?

garota - sou Luana.

ANA- muito prazer, sou...

Luana - Ana.

ANA- como sabe.

Luana- todos muito sabe, da garota que caio troce.

ANA- ok.

Luana- você é a namorada dele.

ANA- de quem?

luana- do Caio, está todo mundo falado que você é a namorada dele.

ANA- vocês estão de brincadeira, kkkk, não sou e nunca serei namorada do Caio, eu já amor um.

Luana- então você não gosta do Caio.

ANA- não, agora por favo parei de fala besteira.

Luana- ok, bom, como você está?

ANA- bem melhor, não vejo a hora do celular pega pra me liga pra Diogo.

luana- quem é esse Diogo?

ANA- vou dar um passeio.

luana- pode contar, não contou pra ninguém.

ANA- meu amor ❤️, meu namorado.

luana- que bom.

ANA- e pelo jeito você gosta do Caio.

luana- sim, faz um bom tempo, mais ele não me dar bola, está gostando de você.

ANA- perda de tempo.

nessa hora caio chegar.

caio- minha mãe falou que você não quis comer.

ANA- não estou com fome.

caio- vamos comer agora.

ANA- me larga, quem você pensa que é, não estou com fome, e outra você não é ninguém pra manda em me.

caio- você precisa comer.

luana- deixa, ela falou que ia fica um pouco comigo, então pode ir, depois eu levou ela.

Caio - não, ela vai comigo.

ANA- me lagar, me solta, eu te odeio.

pedro- o que está acontecendo aqui?

Luana- bom senhor, a senhora Ana, não está com fome, e o Caio que de todo jeito fazer ela comer, como ela recusou, ele pois ela no braço e foça-la a comer.

Pedro- caio, meu filho não é assim, deixei a senhora Ana em paz, depois ela comer.

Caio- mais pai.

Pedro- nada de pai, agora vai fazer alguma coisa.

Caio- sim.

Pedro- de culpa senhora Ana, não sei o que deu nele, eu nunca vim meu filho desse jeito.

ANA- tudo bem, mais mantenha ele bem longe de me, o celular está pergado.

pedro- ainda não.

ANA- da lincesa.

Ana saiu, foi pansia um pouco, esquece de tudo.

Pedro- ela na está feliz, preciso fazer alguma coisa.

Luana- por que não incomtra com o tal Diogo.

Pedro- Diogo!

luana- sim, é o homem que ela amar.

Pedro- como sabe.

luana- ela acabou de me contar.

Pedro- ok, vou fala com minha esposa, que vou fazer uma viagem.

luana- sim senhor, não se pré culpe tomarei conta da senhora Ana, por causa de caio.

Pedro- obrigado, você gosta tanto dele.

Luana- posso gosta dele, mais ele não gosta de me.

Pedro- vai dar tudo certo, bom vou indo.

Luana - sim senhor.

Pedro foi fala com sua esposa, procura Diogo pra Ana, e ela concordou e pediu pra não dizer a caio, ela concordou.

Pedro deu um beijo em sua esposa e foi indo pra cidade encontra Diogo.

Caio- pra onde pai foi?

Juana- não sei, disse que foi resolver um probleminha.

Caio- tudo bem.

Caio saiu, viu Ana, sentada, conversado com Luana.

Caio- oi.

Luana respondeu, mais Ana não, nem qui sabe dele deu a costar pra ele.

caio-me de culpa Ana, não queria fazer aquilo com você

ANA- escuta aqui caio, vou fala pra você pela última vez, não vou, não quero ter nada com você, nem pensei que vou ter você como namorado, por que não.

Caio- você não senti nada por me.

ANA- não, você é só um amigo, disso não passa.

Caio- Ana, não faz isso.

ANA- fique você sabe, que o homem que amor, é bombeiro, e outra, você não chegou ao pé dele, não troco Diogo por você.

Caio - então é o Diogo, o homem que você ama.

ANA- sim, só ele pode me toca, agora me deixa em paz.

Ana sai vai pra dentro, não olhar nem pra trais.

Caio - vou fazer com que ela esqueça dele.

Luana- não vai ser fácil.

DEPOIS DE PERGA O TRÊS, O SENHOR PEDRO CHEGOU NA CIDADE.

COMEÇOU A PRO CURA POR DIOGO, MAIS AINDA NÃO ENCONTROU.

Pedro- só falta procura na delegacia e no corpo bombeiro, mais agora vou descansa depois procuro amanhã.

O senhor Pedro foi procurar uma pousada, pra passa a noite tranquilo.

NO CAMPOS DOS BOMBEIROS...

Sebastião- Diogo, para um pouco, você está treinando faz hora, nem parou pra comer.

Diogo- me deixa em paz.

Sebastião- não, escuta, Ana ia gosta disso, você treinado sem para, que morre.

Diogo- sim, eu quero morrer, eu quero fica perto dela.

Sebastião- meu amigo não falei assim, o policial não falou que deu negativo por corpo, morto, considere isso como um alerta de ela está viva, pensei nisso.

Diogo- tem razão, amanhã vou lá, no lugar do acidente.

sebastião- bom, agora vai pra cama descansa, amanhã temos trabalho pra fazer.

Diogo- sim.

depois foi pro quatro, tormou um banho e descansou um pouco.

Amanhã é outro dia....

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Comments

ARMINDA

ARMINDA

😘😘😘😘😘😘😘😘😗

2022-07-09

3

Mar

Mar

adoro cada vez mais que eu escrevo, e releio adori

2022-06-23

3

Mar

Mar

pode deixa,

2022-06-22

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