O reencontro

Oi voltamos vou comer.....

A proveito muito e leia muito, mais uma vez obrigado por tudo, deixe seus comentários e me diga o que eu posso munda...

bjs 😘

Em alguns dias foram difícil pra Ana, mais com o tempo tudo passa, dizer que as feridas com tempo cura.

Mais semanas se passaram, e Ana cura suas feridas, e nem pensa mais no que aconteceu.

Cris barte na porta do quatro da Ana.

- senhorita Ana, a senhorita está acordada.

Ana acorda e se levantar.

ANA- sim, obrigado por me acorda.

Cris- posso entra senhorita.

ANA- pode entra.

Cris- obrigado senhorita, sua avó mandou o seu café.

ANA- porque?

Cris- ela achou melhor e também a senhorita dormiu muito.

ANA- como!

Cris- acordou tarde.

ANA- nossa, que hora são.

Cris- 10:00 da manhã.

ANA- nossa, tudo bem pois na mesa, que vou torma um banho, depois eu como.

Cris- sim senhorita, que ajudar pra escolher a roupa.

ANA- não precisa Cris, obrigado, agora pode descansa um pouco.

Cris- sim senhorita, com sua lincesa.

Cris saiu foi pra cozinha, onde está Beatriz, cozinhado o almoço.

Beatriz- a senhorita já tomou o café da amanhã.

Cris- ela foi se banha, depois comer, achou que ela não vai almoçar.

Beatriz- verdade, ainda vai torma café, tudo bem, bom Cris vai ver a Madalena, acho que vai precisa de ajudar, hoje tem muita roupa.

Cris- pode deixa vou lá.

Beatriz- obrigada.

Cris- de nada.

Cris foi ajudar a Madalena com as roupa dos donos.

Cris- Madalena.

Madalena- Cris, o que faz aqui?

Cris- vim ajudar.

MADALENA- e o almoço.

CRIS- relaxa, a Beatriz já tá terminado, então vamos começar.

MADALENA- vamos.

Elas riu.....

haaaaa.....

Elas começaram a lava as roupas e no meio dela o vestido de noiva da Ana, elas olharam uma para outra, ficaram com dúvida.

CRIS - vamos lava.

MADALENA- vamos sim, e quem vai decidir sobre o vestido.

CRIS- tudo bem.

elas lavaram.

Na varanda da casa avó e o avô de Ana estava conversando.

DONA Teresa- meu bem, faz tempo que nunca conversamos assim.

S: André - verdade querida, a gente adorava ver as crianças corredor uma atrás da outra.

V: Miguel- meus amigos, vcs tem mais história pra contar.kkk

DONA Teresa- e temos, a gente passa por muita coisa junto, pra chegar, na nossa idade.

V: LAURA- nossa amiga, então vamos fala começa a fala como se conheceram.

V: Miguel- nossa, de novo, ela adora essa história, contar ou ela não vai deixar vocês em paz.

DONA Teresa- eu contou, bom tudo começou em uma....

Uma festa da cidade, nesse dia a cidade completava 150 anos, aí eu e as meninas se divertindo brincando lá no parque, até que de repente eu bati nele, assim de costa aí eu pedi desculpa e virando, ficamos se olhando, por um minuto, e eu não consegui parar de olhar para ele, e nem ele para de me olhar, então ele pediu desculpa também, porque tava no caminho não queria bater em mim, aí eu pedi desculpa porque quem baruo não foi ele, foi eu, aí eu foi pra balada com as meninas, e dançamos muito, quando o André se aproximou de me pra me dirá pra dança, eu acertei na hora, passa a noite todas na balada dança até fecha, depois ele e seu amigo levaram nois pra casa, trocamos de número e fomos.

LAURA- e foi ai que vocês se declarou.

DONA Teresa- foi, estavamos vedo os fogos de artifício, foi o nosso primeiro beijo. foi bom demais, foi aí que depende de dois meses quando fizemos um ano de namoro, aí quando eu fui aniversário dos meus 20 anos ele me pediu em casamento na frente de toda minha família e eu disse sim, e estou casado com ele até hoje, temos esses filhos lindo, e tou feliz com ele, meu velhinho.

ANA- adorei.

LAURA- ana.kkk

ANA- sim, não me caso de escutar essa história.

André- minha neta, tomará que você consiga um homem como eu, pro resto da vida.

ANA- vovô, o senhor está caduco.

André- como é? vem aqui pra te encina boas maneira.

ANA- nem morta.

André- esse jovem não dar certo.

Todo que está lá riu deles.

kkkkkkk!!!!!😂😂😂

ANA foi pro jardim, pra arruma as 🌹 rosas.

Em quanto isso na varada.

LAURA- não pode ser, meu filho, DIOGO.

Miguel- finalmente chegou.

André- nossa ele cresceu muito, ficou um rapaz lindo.

LAURA- verdade, Diogo.

DIOGO- mãe, pai, benças.

mãe pai- que Deus te abençoe.

DONA Teresa- Diogo, como você mundo, nem pareci aquele rapaz, tão magrinho.

Diogo- DONA Teresa, verdade, mais nossa está linda, gatinha.

André- cara, que isso, minha neguinha, vamos duela.

todos riu. kkkk

Diogo- kkk, senhor André, como está esse cabra macho.

senhor André- bem, Diogo meu filho, que saudade de você e das suas bagunças.

Diogo- vocês me ama, bom cadê minha irmã.

Laura - ela deve está no jardim, com o esposo e amigas.

Diogo- ok, vou lá, depois eu volto.

Miguel- sim.

André- Diogo ficou um homem muito lindo.

DONA Teresa- quando você faz essa cara me dar medo.

André- não vou fazer nada, mais o destino sim.

todos ficaram surpreso com que o senhor André falou, como assim o destino.

no jardim.

sua irmã te viu de longe tento corre mais não muito, pra não machuca sua barriga.

SOFYA- meu irmão, a quanto tempo.

Diogo - minha princesa.

OS dois se abraçaram, quando Diogo viu entre as flores a flor mais linda do jardim, ficou olhando sem para, como se visse uma deusa.

seus olhos não consegui para de olhar.

Pensamento do Diogo...

Nossa, que linda, nunca vim uma mulher assim, belo olhos, que encanta qualquer um, e essas flores que em diga seus belos lábios precioso que precisa se beijado, como uma linda mulher, está com lindo olhos triste como se tivesse passado por um momento triste.

Quando Ana se virou viu Diogo olhando pra ela.

pensamento da Ana...

Quem é esse homem, que não para de me olhar, mais, pensado bem ele é um gato, mais porque me encara assim, que olhos lindo e essa pele, nossa, espera o que está acontecendo nunca senti meu coração dispara tanto, ele na para de olhar, que ele está andado pra não posso fica aqui ...

continuado o pensamento do Diogo...

Tenho que conhecê-la.

quando ele viu ela está indo embora sem olhar pra trais.

SOFYA- é Diogo tudo bem, tou a hora te chamando.

Diogo- de culpa irmã, só me distrair um pouco.

SOFYA- com o jardim.

Diogo- sim.

Thiago- não acredito, Diogo.

Diogo- hora meu cunhado, nossa como você emagreceu.

Thiago- pra você ver, é vó que foi? pareci pálido.

Diogo- acho por que não dormir a noite.

SOFYA- então vamos precisa descansa.

Diogo- ok, vamos.

Eles voltaram pra casa.

LAURA- vocês pede a hora quando conversa.

Diogo- mãe, só um pouco.

Miguel- Diogo, você precisa descansa um pouco, é Beatriz vai mostra seu quarto.

Diogo- obrigado.

Beatriz- de nada, obrigado.

Diogo foi com a empregada até o seu quarto.

Beatriz- aqui senhor seu quarto.

Diogo- obrigado.

Beatriz- de nada, com lincesa.

Diogo foi desfazer a mala, por a roupa no guarda-roupa, depois foi torma um bom, na banheira, quando ele entrou lembro de Ana, no jardim.

pensamento do Diogo...

Nossa que mulher é aquela, como é linda, meu coração dispara quando a ver, nunca senti isso ante, mais fonte do que eu, como será que essa bela jovem se chama, tou louco pra conhecê-la, primeira vez que nos ver, acontece isso.

Diogo, saiu do banho, foi se troca, pra desce, pra comer alguma coisa.

na sala ...

*vô André- Ana, onde esteve esse tempo todo.

Ana- tava,no jardim depois foi dá uma caminha por aí, porque,?.

VÓ Teresa- nada querida, queria que conhece se o filho de Laura e Miguel.

LAURA- é Ana, meu filho, tou Tão feliz, não vejo ele a mês.

ANA- mês...

Miguel- sim, meu filho, é bombeiro.

LAURA- que bom, entrou com quanto anos?

Miguel- com 12 anos.

ANA- que bom.

Diogo desce as escadas.

Laura - falado nele, lavei ele.

quando Ana se vira, ver que o rapaz que não para de olhar pra ela.

André- é vem, vou te apresentar o Diogo*.

ANA- não precisa vovô.

André- precisa sim.

o a vovô de Ana levou ela até o Diogo.

André- Diogo, essa é minha neta Ana.

Diogo - muito prazer.

Diogo estende a mão pra Ana.

André- não seja mal é educada, apeter a mão dele.

Ana- muito prazer.

Au apertar a mão do Diogo, Ana sentiu seu coração dispara bem rápido.

ANA- bom vou me retira.

DONA Teresa- pra onde Ana?

ANA- vou pro meu quarto, e ver se chegou minha carta, de provação de médica.

VOVÓ Teresa- sim, boa sorte.

ANA- obrigado.

Ana subiu sem olhar pra trais e Diogo olhar ela subido as escadas.

Miguel- Diogo, não está com fome.

Diogo - sim.

DONA Teresa- pode ir pra cozinha, as empregadas vai preparar alguma coisa.

Diogo- claro, obrigado.

André- de nada.

Diogo foi pra cozinha, comer alguma coisa, deste que chegou não comeu nada.

Beatriz prepara um lanche pra Diogo.

Beatriz- senhor seu lanche.

Diogo- obrigado.

Beatriz- bom, o senhor vai quere mais alguma coisa.

Diogo- não, obrigado, pode ir.

Beatriz- sim senhor.

As empregadas foram se retira, pra se deitar, e Diogo ficou na cozinha comendo, seu lanche.

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