investigação

***Ana recebeu o ZAP do investigado João e mandou o ZAP pra ele.

Ana.... senhor João investigado, eu me chamou Ana irmã de Letícia, preciso dar sua ajudar, quero encontra com você posso marca um encontro no restaurante do Marlon por favo me ajude com uma dúvida***.

Ana enviou a mensagem e ficou esperando.

SOFYA- Ana tudo bem.

ANA- sim, é sofya, bom...

SOFYA- o que foi Ana?

ANA- sofya será que você poderia me dar um foto do seu médio Júlio.

SOFYA- pra que? espera você gosta dele?

ANA- que! não quero... bom... por favo.

SOFYA- está bem me de o ZAP.

ANA- ok.

Ana enviou o número do ZAP pra sofya e ela envio a foto do médico.

ANA- obrigada, bom vou indo.

sofya ficou desconfiada, e pensou será que Ana está gostado do médico, será que ela sabe que ele é casado.

sofya entrou na casa pensativa, seu esposo está com seu irmão, conversado quando ela chegou bem divagar.

THIAGO- querida tudo bem.

SOFYA- sim.

DIOGO- então porque essa cara.

SOFYA- só achei entranho a Ana.

DIOGO e THIAGO falou aí mesmo tempo....

Ela tá doente...!!

SOFYA- não, ela não está doente, só achei estranho, que ela pediu a foto....

THIAGO- do Diogo.

SOFYA- não querido, eu também pensei, mais não ela pediu do doutor Júlio.

DIOGO- que!!!

THIAGO- calma, Diogo deve ser um mal entendido.

SOFYA- não é, perguntei a ela se gosta dele..

DIOGO- o que ela falou.

SOFYA- não, mais é estranho.

DIOGO- que bom, pelo menos ela não disse sim.

SOFYA- porque? você disse isso.

THIAGO- você não pessebeu, o Diogo está apaixonado por Ana.

SOFYA- que! nossa meu irmão, que bom.

THIAGO- ela sabe que o doutor Júlio é casado.

SOFYA- acho que não.

THIAGO- depois você fala pra ela, agora vamos descansar.

SOFYA- sim.

Thiago levou a sofya pra descansar um pouco e Diogo ficou pensado em o que Ana que uma foto do doutor.

**Em seu quatro, no celular Ana recebe uma mensagem no ZAP do investigado João.

senhorita Ana, tenho em prazer de resolver seus problemas, me encontre no restaurante que senhorita combinou, é uma ora servi a irmã da minha querida Letícia.

A noite caiu e finalmente, Ana saiu sem ninguém ver, ou ir atrais dela.

Depois de dirigir Ana Chegou no restaurante, reservar uma mesa para ela e João e ficou esperando ele chegar.

investigado João- boa noite.

gerente- pois não.

inv: João- tenho uma reserva com a senhorita Ana.

gerente- deixe me ver,... aqui... sim senhor por aqui.

o gerente levou ele até a mesa.

inv: João- senhorita Ana.

ANA- sim, João.

inv: João- sim.

ANA- sentisse.

gerente- vou chamar o garçom.

ANA- sim obrigado.

inv: João- senhorita Ana um prazer conhecê-la, bom eu estou aqui para atender a senhorita, que a senhorita, tem para me dizer para eu poder pesquisar e investigar.

ANA-eu quero que você me siga esse homem aqui, doutor Júlio.

inv: João-posso saber senhorita Ana qual é o motivo.

ANA-sim, ele tem uma paciente chamada Sofya, ela disse que tem um tumor na barriga, só que o tomou envie diminui tá crescendo. E eu tô com muita dificuldade de saber realmente o que ela tem, por isso que quero que você investigue o doutor Júlio, e todo documento que tem a ver com a Sofya, do início ao fim para saber que realmente ela tem, que ela sente muita dor, e só para quando ela toma um remédio que ele passa, e ele não deixa ninguém toca na barriga dela.

inv: João- então a senhorita que eu investigue o doutor Júlio e a senhora Sofya, tudo bem tem uma foto dela.

ANA- sim, aqui e tem o nome dela completo.

inv: João- bom, varies isso, terá notícia minha em breve.

ANA-obrigado, o mais rápido que pode.

inv: João- pode deixa, me de culpa por não fica mais tenho um janta com minha esposa.

ANA- tudo bem, obrigado mais uma vez, e bom janta, e mandei quanto custa pelo meu zap.

inv: João- sim senhorita.

João foi embora e Ana continue no restaurante, comeu uma sobremesa com cafezinho.

Depois foi pra casa.

vô: André- Ana!

ANA- o que foi?

vó: Teresa- onde você está.

ANA-calma, eu estava com vontade de ir naquele restaurante e foi, mais deixa o recado na geladeira como vovô me ensinou.

Beatriz- senhor o recado da senhorita Ana, está na geladeira.

ANA-ficaram pré culpado a toa, pra prova aqui o papel do que comprei, e consumir.

senhor André viu e estava certo.

vô: André- me de culpa minha neta, depois do que aconteceu com você naquele dia não quero que aconteça mais nada com você.

ANA-vovô e vovó eu estou bem e vocês dois tem que para de se pré culpa comigo e se pré culpa com vocês, a dias que vocês não viagem junto.

vó: Teresa- ela tem razão, mom vamos.

vô: ANDRÉ- vou pensa.

ANA-posso entra pra torma um banho e deitar.

André- sim, mais vigia ante.

ANA-ok.

Ana entrou e subiu pro seu quatro.

Ana ficou pensando que o investigado João falou, o que será que vai acontecer, que houve entre Julio e Sofya, nossa tem segredo aí, mesmo, ou investigado João, descobrir, a gente tem que descobrir.

Depois de um bom banho de espuma, Ana troca de roupa veste roupa de dormir, deita na cama mexer no celular, e conversar com sua irmã no zap, sobre o que aconteceu na reunião entre elas e João e depois de algumas horas, ela vai ver horas é quase meia-noite e ela deita para dormir descansar um pouquinho para acordar amanhã cedo fazer essas coisas.

Arraial do sol lindo e maravilhoso sobre as plantas vende suave, galo cantando fazendo barulho, Ana acorda com o gritinho da cris avisado que o café da manhã está pronto, vai ao seu banheiro, escova os seus dente, fax a sua necessidade, tomar um bom e belo banho, sai de toalha pega uma roupa no guarda-roupa veste pinte seu cabelo lindinho e desce para tomar seu café da manhã com a sua família.

Ana observe Sofya tentado senta na cadeira da mesa, com muita dificuldade pra não se machuca a barriga, depois de observa ela desce com um sorriso no rosto e dar bom dia pra todos e todos reponde bom dia.

De longe Diogo observa Ana e ver logo que tem algum muito estranhos com ela.

vou mostrar uma foto do doutor Júlio e do investigado João....

DOUTOR JÚLIO...

investigado ou detetive João...

Esse dois são parte da história....

CONTINUADO COM A HISTÓRIA...

Ana foi pro terraço ler um livro que ela adora ler, Ana sempre gosto de livro romântico com história de homem romântico.

o livro que Ana está lendo...💕💕💕

OS OUTROS LIVRO DA ANA...💕💞💞

E O QUE ELA ESTA LENDO AGORA....

É O ....

Esse livro é o favorito da Ana ela leu muito e não casa de lê.

Quando Ana estava bem entretida com o livro, ele não viu o Diogo chegado.

Diogo- Ana, Ana, Ana,...

ANA- Diogo.

Diogo- chamei você três vez e você não me ouviu.

ANA-me de culpa, tava distraída.

Diogo- tou vendo, o que está lendo.

ANA- não é nada, é só um livro bobo.

Diogo- posso ver?

ANA- claro que não Diogo.

Diogo- nem um pouco.

ANA- não, bom vou dar um passeio.

Diogo- ok.

Quando Ana deu a cortar, Diogo pegou o livro da sua mão.

ANA- que! Diogo devolver.

Diogo- vamos ver, ei bombeiro, apaga o meu fogo.

ANA- não lei.

Diogo- esse livro é muito picante.

ANA- eu sei, mais sempre gostei desse livro.

Diogo- você sabe que sou bombeiro.

Ana ficou todas vermelha na Buchecha.

ANA- não.

Diogo- você nem sabe meti, você se lembra do que seu avô falou.

Ana voltou com o pensamento no dia que seu avô apresentou Diogo.

( vô- Ana esse é o Diogo, Diogo essa é Ana minha neta, o Dio é bombeiro. )

Ana- lembrei, mais isso não é nada.

Diogo- então vou fica com esse livro.

ANA- quê! não, devolver.

Diogo- só devolvo se você aceitar o meu convite, pra um jantar.

ANA- quê...

Diogo- aceita.

ANA- sim, agora o meu livro.

Diogo- só vou dar depois do nosso janta, depois te digo a hora e o dia.

ANA- ok, não lei.

Diogo- vou tenta.

Quando Ana conversar com o Diogo seu celular torca.

trimmm...

Ana ver quem é, e sai sem dizer nada.

Diogo- Ana!

Ela não respondeu, pois o celular no ouvido e sai conversando com alguém.

inv: João- senhorita, de compri alguma coisa, minha esposa também.

Ana- que bom, vamos nos se encontra no mesmo restaurante.

inv: João- sim senhorita. tchau.

ANA- tchau.

Eles desligaram os celulares.

Ana foi pro seu quatro, tormou um banho bem gosto, deitou na cama pra descansar.

Diogo foi deitar, e levou o livro com ele, apoia se sentar na cama Diogo, abriu o pouco pra lê, leu até o dez capítulo do livro da Ana e gostou muito do que leu, ele achou que Ana não gosta desse tipo de livro..

A pois pensa muito nisso, ele se deitou em sua cama e descasou.

Em um dia chuvoso, da chuva que caí deixando uma Roma de cheio no ar, cada gosta de chuva nas folhas deixa o ambiente mais limpo, todos da casa acorda, com o barulho da chuva.

Ana ver pela janela a chuva que caí onde ela quizer sem dizer pra onde vai, e a brisa do vento que vem com ela, levado a chuva pra molhar tudo que está cerco.

EM: Cris- senhorita Ana, está acordada?

ANA- sim, entre.

EM' Cris- eu pensei, a chuva cair, a senhorita Ana vai adora torma seu café no quatro, olhado pra janela a chuva.

ANA- você é dez, adorei, você muito bem do que eu gosto.

Cris- que bom, e sua prova senhorita, como foi?

ANA- recebi hoje de manhã, tenho certeza que foi boa, mais me reprovaram.

Cris - sinto muito senhorita, porque a senhorita não faz um ponto aqui.

ANA-como assim?

Cris- aqui não tem médico, e nem posto aqui perto, o mais próximo é daqui a 5kl.

ANA-nossa é muito longe.

CRIS- eu senhorita, mais é o mais perto.

ANA-seria bom mais, preciso passa na prova de novo, autorização do prefeito e da secretaria da Saúde pra tem um ponto de saúde aqui.

CRIS- nossa que trabalhoso.

ANA-mais valeu por me anima.

Cris- sim senhorita, agora onde da sua vó escova o dente e coma.

ANA- sim senhora...

as duas riu.

Cris- vou desce, tenho muita roupa pra lava.

ANA- ok.

Cris- mais uma coisa, Diogo está te esperando no jardim.

ANA- que! será que ele vai devolver o meu livro.

Cris- não sei senhorita.

ANA- pode ir.

Cris- sim.

Cris desceu pra varada, onde está as roupas suja, e Ana torma seu café da manhã, depois vais se vesti, adequada menti, pra encontra com Diogo no jardim.

Paulo desci, e ver Ana.

Paulo- Ana.

ANA- Paulo, bom dia, como está hoje o meu primo, e cadê TAYANA.

Paulo- dormido, bom não tivemos tempo pra conversa.

ANA- verdade, vem tou indo pro jardim, não que me acompanha.

Paulo- sim, e vamo conversa sobre você.

ANA- ok.

Os dois foram pro jardim, no meio do caminho, eles conversa, de tudo até quando era criança.

Paulo- você se lembra da surra, que eu levei do papai.

ANA- claro, que manda você mexe nas coisas deles.

Paulo- que, eram só tinta.

ANA- tinta, que ele trabalha.

Paulo- é mesmo, foi mancada.

ANA- com certeza.

Paulo- oi, Diogo.

Diogo- oi Paulo, oi Ana.

ANA- oi senhor Diogo.

Diogo- que para de me chamar de senhor.

ANA- não, cadê meu livro.

Diogo- está no meu quatro.

Paulo- livro.

Diogo- sim, não sabia que ela tinha.

Paulo- não, bom nem quero sabe, bom Ana, foi ótimo relembra da nossa infância, mais vou indo, viu ver se Tayana acordou.

ANA- vai, me abandona.

Paulo- dramática.

Paulo foi embora..

Diogo- podemos conversa sobre o jantar.

ANA- não precisa, me faz uma surpresa.

Diogo- ok, bom dia Ana.

Diogo se a próximos da Ana, pois seu cabelo preso em sua orelha, Ana ficou toda vermelha na Buchecha, baixou a cabeça pra não olhar pra ele.

Diogo- fica linda tímida, mais pra ler um livro não, bom Ana no mês que vem vou tem que volta a trabalhar, você sabe que vida de bombeiros não é fácil, mais queria te dizer tanta coisa.

ANA- Diogo, bom, quanto dia no trabalho.

Diogo- a minha férias a caba logo e não vou tem tempo pra te vê.❤️

Ana sentiu seu coração dispara só por que Diogo falou que não vai pode vê ela.

Quando Ana estava disposta a fala, o celular toca.

ANA- com lincesa. alô.

inv: João- senhorita Ana, por favo vem me encontrar logo, estou no restaurante, aquele que a senhorita falou.

ANA- certo tou indo.

Diogo- onde vai?

ANA- vou ver um amigo, bom tchau.

Diogo- Ana espera... Ana!!! quem será esse amigo dela, tomara que não esteja apaixonada.

Ana entra em casa correndo, vai pro quatro, troca de roupa, pegar a chave do carro, e sair.

André- Diogo.

Diogo- sim senhor.

André- por que Ana entrou correndo e depois saiu correndo, pegou o carro e foi.

Diogo- não sei dizer muita coisa, só sei que ela recebeu uma ligação, perguntei, falou que era de um amigo, e foi.

André- que estranho, Ana não tem amigo.

Diogo- que?

Diogo ficou triste, e pensado quem será esse suporto amigo da Ana.

***No restaurante...

João- que bom que venho, deixa eu te apresentar, essa é minha esposa Chaleny .

ANA- muito prazer, sou Ana.

Chaleny- o prazer é todo meu.

João- bom, eu e minha esposa resolvemos ler todo documentos que encontramos sobre o doutor Júlio.

ANA- descobriram.

João- veja com seus próprios olhos, esses sãos o exame da senhora Sofya e ver o que deu rejuntando e quem mais está envolvido nisso tudo.

Ana viu todo e leu, mais não acredito no que estava escrito, como um médico pode fazer isso tudo com ela.

Chaleny- e temos um probleminha.

ANA- qual?

João- o doutor Júlio está desconfiado, e já sabe que está certo investigado, vai atrais da senhorita, essa são só as cópias a verdade está em outro lugar, não vamos corta tem nossa palavra.

Chaleny- sim, e a minha.

Chaleny viu um homem que não parava de olharam pra eles.

Chaleny- senhorita Ana, não olhar mais tem alguém nos observado, um homem de boné e camisa preta de máscara, e calça azuis.

ANA- e agora vai me cheguei.

o homem passo por ele, e Ana reconheceu o cheiro do perfume, era do doutor Júlio.

João- senhorita, tudo bem.

ANA- esse perfume, é o mesmo que o doutor Júlio, pois, é ele.

Chaleny- bom, faz assim eu e João destras ele e você pega o carro e vai pra casa, essa cópia vai fica com a gente por que ele vai pega, e senhorita vai, a a verdade está com alguém que você ama.

João- quando demos o sinal vai embora, vou entra em contato com a senhorita, quando estive tudo bem.

ANA- sim, obrigado, quanto devo.

Chaleny- nada.

ANA- por que!

Chaleny- por que eu também sou vítima dele, e você fazendo isso, sei que vai consegui mais gente.

Chaleny e João sair primeiro, e bate no doutor mascarado, que eles dá sinal para Ana mais rápido possível, Ana sai pega a chave do carro entra e vai se embora para casa quando doutor percebe que ela foi embora, os papéis caiam, no chão, o mascarado pegou elevou, Ana, chegou em casa, bem na hora do jantar com Diogo***.

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