O CASAMENTO 2

Em uma dia calma e tranquilo, no restaurante, onde Ana adoro comer, sua amiga Raquel chega com papéis.

RAQUEL - querida amiga.

ANA - Raquel! o que você está fazendo aqui.

RAQUEL - hora vim ver você, mal nois se vimos.

ANA - é verdade, e o que isso?

RAQUEL - há! isso, são os papéis do casamentos, é que precisa de assinatura de Guilherme.

ANA - só dele, a minha não serve.

RAQUEL - claro que sim, você pode assinar por ele, é do bolo e das rosas.

ANA - claro.

Raquel fez uma cara ótimo, quando ver Ana assinar tudo na sua frete.

Ana não ver maldade nas pessoas, simplesmente confia nelas como confiasse em um pássaro.

ANA - *prontos Raquel assinado, tem mais.

RAQUEL - que perna não tem mais.

ANA - tudo bem, confio em você de olho fechado.

RAQUEL - cuidado com que você fala, nem tudo é do jeito que queremos.

ANA - por favor isso.

RAQUEL - por nada.

ANA - ok, vou indo tenho que ver o meu noivo o dia está chegado, ele falou que vcs dois estão tendo uma surpresa pra me, e meus pais estão junto.

RAQUEL - verdade, sim você vai fica chocada.

ANA - ok, vou indo, tchau.

RAQUEL - tchau*.

*** no pensamento da Raquel ***

*Você não sabe que te espera, acha mesmo que vai casar, kkkk nem sabe o que te guarda, seu casamento vai entra para história, a médica deixa no alta sem nada. kkkkk

Raquel ficou rido a toa da Ana.

DIAS SE PASSARAM E FINALMENTE, DEPOIS DE MUITA ESPERA FINALMENTE CHEGOU O DIA DO CASAMENTO DE ANA E GUILHERME.

*A igreja está bem arrumada, tudo bem lindo.

A noiva.

ANA - como fiquei linda.

Paula - você é a noiva mais linda.

ANA - obrigado. não vejo a hora de fala sim.

Paula - nossa que amor lindo pelo meu irmão.

ANA - sim, e muito.

Paula - minha mãe adora muito você e meu pai.

ANA - e falado em pai, cadê o meu pai daqui a pouco vou entra na igreja e nada dele chegar.

Paula - calma ele vem.

Vovó - com lincesa, é aqui que tem uma linda noiva.

ANA - vovó.

vovó - minha querida linda.

ANA - vovó que bom que venho.

vovó - eu nunca vou perde o seu casamento.

ANA - que bom, quero que fiquei comigo.

vovó - vou ser sempre sua vovó querida.

ANA - Com certeza.

vovó - bom, eu não vim sua mãe e nem o seu pai.

ANA - como assim, já era pra eles tem chegado.

vovó - calma*

ANA- tudo bem, Calma Ana eles estão todos na igreja.

vovó - isso mesmo.

na igreja no lado de fora todos os convidado espera, principalmente os pais de Guilherme escutar que os convidado está falado porque os pais da noiva ainda não estão aqui.

na casa....

o tio de Ana vem pra buscá-la no lugar do pai.

TIO DA ANA - com lincesa.

ANA - tio Carlo.

TIO D: ANA - vim busca a noiva já está na hora.

ANA - meu pai ainda não chegou.

TIO D: ANA - não sei onde ele pode está nem sua mãe mais seu noivo preparou um vídeo pra você.

ANA - que bom, então vamos.

vovó - está muito estranho.

ANA - calma vovó não deve ser nada de mais.

vovó - tudo bem, é você que está falado, então vamos querida.

ANA - sim, tio Carlo vamos tou pronta, obrigado por me acompanha.

TIO Carlo - de nada, faria de novo, está linda.

ANA - obrigado, vamos.

Ana está linda, muita gente que são seus pacientes a cumprimenta e depois ela entra no carro e eles sigam pra igreja.

Ana, está muito feliz com o casamento, todos que estava lá fora viu o carro dela chegado e entraram na igreja.

vovó- chegamos.

TIO Carlo - vem querida, eu vou entra com você.

ANA - sim tio, como meu pai se esqueceu do casamento.

vovó - não pensei nisso querida, agora entre e seu avô está assistindo seu casamento.

ANA - isso foi ideia do Guilherme, repórter, nem sei pra que.

vovó - tá bom, vou entra vou fica ao lado da sua mãe, ela deve já está lá.

ANA - verdade.

na igreja....

DONA Ângela - onde ele está a noiva chegou, ele não, daqui a pouco começa o casamento.

S : ÁLVARO - calma querida vai dar tudo certo.

DONA Ângela - eu não sei.

S : ÁLVARO - como ele pode ser tão irresponsável, está atrasado e muito.

DONA Ângela - a noiva.

As portas se abrir, Ana ver todos olhando pra ela, com um sorriso, mais quando ela olhar pro alta não ver seus pais e sua vó só e nem o Guilherme e nem sua amiga.

ANA - como assim! onde está o noivo e os meus pais.

Quando der repete um painel desse e liga e sua mãe e seu pai aparece.

ANA - mãe, pai.

MÃE DE ANA ANDREIA - oi querida.

PAI DE ANA ADRIANO - oi.

ANA - onde você está.

M: Andreia - vou logo direto ao ponto, eu e seu pai estamos fora do país deste ontem.

ANA - q? mais vocês sabia que era o meu casamento.

P: Adriano - vou deixá-la a sois adeus, sua qualquer.

ANA - como, espera o senhor nunca falou assim comigo.

P: Adriano - que sabe eu nunca qui tem filho e nem que você nascesse eu não sou seu pai.

ANA - por que está falando assim.

M: Andreia - sai querido, vai pra festa vou explica pra essa burra o que ela não entendeu.

ANA - mãe por favo me explique.

M: Andreia - primeiro não me chamei de mãe, você não tem esse direto, e outra nunca qui você só te usei, você é tão i***** que nem percebeu o plano do seu noivo, que foi ficou calada, que bom sua voz me irritar.

vovó - Andreia, boa é assim que você fala com sua filha.

M : Andreia - eu falo assim que eu pode não tou nem aí pra você, mãe, essa garota não devia ter nascido de me, continuado você é tão burra que assinou todo documentos de casa, apartamento e tudo que tem em seu nome por nome de Guilherme.

ANA - não eu assine os papéis do casamento.

M : Andreia - sim mais no meio os documentos de todas sua propriedade e que era sua não confia em ninguém principalmente em sua melhor amiga.

Raquel.

ANA - q? a Raquel está aí.

M: Andreia - claro a Raquel casou.

ANA - que mais com quem.

M : Andreia - com.....

Raquel apareceu..

RAQUEL - oi amiga.

ANA - Raquel, espera está de vestido de noiva.

RAQUEL - sim, e ele é igual ao seu.

ANA - verdade, mais porque?

RAQUEL - porque! Ana eu sempre te odeio, você é linda, esperta, sempre tira a melhor notar até se formou em medicina, eu nunca qui ser sua amiga, sempre te odiei eu queria tudo que você tem sua casa, seu apartamento e principalmente seu noivo.

ANA - q!!!!

RAQUEL - e consegui, veja o meu marido.

Ana viu ....

ANA - Guilherme.

GUILHERME - oi ex noiva, eu nunca te amei, sempre qui me viga de vc, pela morte do meu irmão.

DONA Ângela- filho.

ANA - não, bom tudo bem fique com tudo, eu nunca vou me apaixonar de novo.

GUILHERME - é um favo que você faz pra todo.

RAQUEL - querida não fica assim, começa tudo de novo.

kkkkkk.....

Todos riu dela.

com vergonha, de todos ela saiu correndo, seus parente foram atrais.

vovó - minha neta!

TIO Carlo - Ana!

até que ela caiu e começou a chora.

vovó - minha neta, não chorei.

ANA - vó, por que tudo isso, como vou me recupera, não tenho cabeça pra isso.

vovó - eu nunca vou te deixa.

TIO Carlo - nem eu querida supria.

PRIMO Paulo - prima, não chorei.

na casa do avô de Ana.

vovô - segurança.

SEGURANÇA - senhor.

VOVÔ - quero que pega os carro vai direto para igreja e traga minha família agora.

SEGURANÇA - sim senhor.

Os o segurança foram para o carro pegar todo o que estava na igreja toda a família do senhor Macclene.

vovó - meu amor.

ANA - não sei o que fez mais estou tão triste.

vovó - ho, minha querida.

TIO Carlo - mamãe, o carro do pai.

vovó - vamos, querida vem comigo.

ANA - vocês não vam me abodonada.

todos falaram juntos.

não!!!

Eles todos entraram no carro e foram direto pra casa do avô.

Ana não falou mais nada do caminho pra casa, nem tocou no assunto.

vovó - chegamos querida.

Ana desceu do carro de cabeça baixa se olhar pra ninguém sem fala nada, quando entrou seu avô estava esperando por eles.

VOVÔ - minha neta.

ANA - vovô.

VOVÔ - minha querida neta não chora tudo isso vai passar vai morar conosco De agora diante tomaremos conta de você direitinho.

ANA - vovô porque meus pais não me ama, porque me abandonaram, me odeia tanto pensei que eu confiava muito na minha amiga, mas me abandonaram zombaram de mim pela minha costa, agora eu tenho nada, nem em casa, nem apartamento, nem dinheiro no banco, não tenho mas, foi tudo cancelada, eu estou triste, eu queria sumir para bem longe, eu não pensava que meus pais me odeia tanto, eu não queria ter nascido nunca, mas a vida é assim mesmo, a gente merecer o que tem, agora vou ser piada de todos, nas revistas jornais e até no repórter se você permite eu queria subir para o quarto.

VOVÔ - claro minha querida.

vovó - Beatriz e Cris.

As duas .. sim senhora..

vovó - suba com minha neta pro quatro e cuide dela.

as duas empregadas falam ...

sim senhora...

vovó - vai com elas.

ANA - tá vovó.

Ana subiu com as empregadas para o quatro, chegado lá, elas ajudaram atira o vestido de noiva, com lágrimas no rosto, Ana chora.

EMPREGADA - não chore senhora eles não merece suas lágrimas.

ANA - vocês são empregada do meu avô, como se chama.

EMPREGADA 1 - eu me chamo Beatriz.

EMPREGADA 2 - e eu me chamo Cris.

ANA - são lindo nomes.

As duas faram .. OBRIGADO!!

ANA - por favo não me perguntei nada.

CRIS - sim senhora.

BEATRIZ - pode deixa.

ANA - obrigado.

Elas não falaram mais ficaram calada sem pergunta nada, depois de retira o vestido dela, levaram ela pra banheira e deram um banho nela, a em esfregaram e depois a retirá todos sabão, depois de um bom banho Ana foi dormi.

As empregadas descer lá para baixo para a sala onde estava a senhora Teresa seu marido André.

DONA Tereza - como ela está!.

EP: Cris - a senhorita Ana tomou banho e foi se deitar um pouco, senhora.

DONA Tereza - ótimo, pode ir.

EP: Beatriz - senhora o que devemos fazer com o vestido.

SENHOR André - joguei foram.

DONA Tereza - espere, não joguei deixe que ela mesmo faça isso, pois no quatro e você Cris, prepare alguma coisa pra ela comer assim que acorda.

EP: Cris - sim senhora.

EP: Beatriz - sim senhora.

Elas fizeram o que sua dona falaram.

Ana tenta perga no sono mais não consegui dormir, fica pensando onde ela erro com seus pais e com seu amor.

***** DIAS SE PASSARAM *****

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