Ao me deparar com aqueles dois homens vindo ao meu encontro, abaixei a cabeça esperando que não me conhecem, ao passarem do meu lado, virei a cabeça para o lado oposto, aquele homem que estava comigo, logo percebeu que eu me encontrava inquieta, dava para ver em seu olhar, mas não disse nada. Um dos homens, pede licença e coloca a mão no meu ombro, continuei de cabeça baixa, e uma lágrima caiu sobre o prato que se encontrava na mesa. O moço que me acompanhava, se levantou, e tirou a mão do homem, e pelo impacto, foi com força. Eles começaram a discutir, e derrepente aquele homem disse que eu era sua filha e que havia fugido de casa, por sofrer de uma doença psicológica que me deixava com um sentimento de estar sendo perseguida. Provavelmente a desculpa dada não teve sucesso, o moço levou os dois para fora
Nesse momento, todo o estabelecimento já estava me encarando, e eu,apenas querendo me esconder debaixo daquela mesa. Enquanto os 3 homens conversavam lá fora e todo o restaurante me encarava, decidi terminar de comer o que havia em meu prato, que já estava temperado com lágrimas que escorriam do meu rosto; Eu não sabia se terminava de comer, contiuava chorando, ou se me escondia de tanta vergonha que eu estava com aquela situação.
Faltando bem pouco para acabar o meu prato, escuto barulhos de tiro vindos do lado de fora, logo todos se jogaram no chão, inclusive eu, começou uma gritaria absurda, eu estava ficando surda de tanto barulho, mas consigo entender o desespero de cada um que estava ali. De repente, aquele militar entra pela porta, com uma cara de desconfiado, ele estava arrumando seu cinto, certeza que foi ele que disparou, talvez para assustar aqueles dois homens, ou até mesmo os matar. Será que aqueles indivíduos colocou alguma coisa na cabeça dele e agora ele desconfia de mim? Será que contaram a verdade para ele? Séria uma boa hora para largar tudo e sair correndo?
Após ele acalmar todos que se encontravam jogados no chão e gritando de desespero, ele se dirige até mim, e lá estava eu, jogada no chão novamente, a vida me mostrando novamente que o meu lugar é jogada no chão, como aconteceu da primeira vez, ele estende sua mão e me ajuda a levantar, assim que fiquei de pé, me perguntou se eu estava bem, mas ao em vês de responder sua pergunta, decidi perguntar seu nome, ele disse que era um nome diferente, pois ele era estrangeiro, seu nome era Gustav, achei um belo nome, e aproveitei para agradecer a ele por ele ter me salvado.
Acho que ele ficou curioso para saber meu nome;
-qual o seu nome garota?
Respondi no calor do momento, Miku, até penso que saiu de forma até meio rude. Espero que ele não me odeie por isso.
Logo me perguntou quem eram aqueles dois, e porque estavam atrás de mim, mas apenas respondi que eram dois ladrões e que tinham roubado meus pertences, não tive coragem de contar a verdade, mas acho que isso o deixou com mais ódio para com aqueles dois. Mesmo ele me falando que os dois haviam fugido, eu não me senti segura o bastante para ir embora sozinha, então fiquri observando o lado de fora do restaurante prla grande janela, ele percebendo senaproximou e me ofereceu uma carona até minha casa, dei um sorriso e aceitei, mas... será que eu conto para ele que não tenho uma?
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Atualizado até capítulo 61
Comments
Anonymous
rapaz, isso aqui ta muito e bom 😎
2021-11-22
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