Capítulo 16

Damián Silva era herdeiro do grupo Silva. Damián era um rapaz normal de 19 anos que se preparava para herdar a empresa de sua família. Damián tinha uma irmã mais nova, Estela Silva, de 16 anos, e como bom irmão, sempre a buscava na escola. Eles nunca imaginaram que em uma dessas viagens acabariam morrendo.

Antes do acidente

- Estela, se apresse! Mamãe e papai estão nos esperando - disse, lembrando a minha irmã que hoje nossos pais tinham organizado uma festa familiar onde toda a nossa família viria.

- Sim, irmão! Só estou me despedindo de Ángela. - E depois de esperá-la por cerca de meia hora, Estela finalmente decidiu entrar no carro.

- O que houve com você? Sabe que estamos com pouco tempo e decide ter uma conversa com Ángela? - reclamei.

- Não é culpa minha, o assunto apenas surgiu. Além disso, precisava desabafar com alguém.

- Desabafar? Por quê? - Damián não conseguiu concluir a frase, pois quase bateu em outro carro.

- Irmão! Pise no freio! Você não viu que o sinal estava vermelho?

- Estela! Os freios não estão funcionando! - disse Damián desesperado enquanto pisava nos freios.

- Damián, Damián, DAMIÁN! Cuidado à frente!

Em frente a eles estavam duas garotas que parecia improvável se afastarem a tempo, mas uma delas empurrou a outra e recebeu o impacto do carro, que virou, deixando inconscientes as duas pessoas que estavam dentro.

Atualidade

- E me diz, Estela, qual é o seu plano para se livrar dessa família? - perguntei.

- Vou para a fronteira norte, já que a meia-irmã de Rafael decidiu se afastar do duque e de sua família, e pedi que me deixasse ir com ela.

- Mas ela também é filha do duque, por que você quer ir com ela?

- Porque quando fui ao bruxo, ele me disse que havia outra pessoa reencarnada além de nós dois, e se minha suposição estiver certa, a filha do duque pode ser essa outra pessoa reencarnada.

- Entendo, mas por que você quer encontrá-la? Nada garante que ela seja uma boa pessoa.

- Não sei, só quero fazer isso. Mas enfim, eu tenho que ir agora, nos vemos em outra ocasião, irmão.

- Tudo bem, cuide-se.

E assim Rafael se retirou para voltar à mansão do duque e começar a arrumar suas coisas para a viagem para a mansão na fronteira norte.

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Já haviam se passado cinco dias de viagem e finalmente chegaram à mansão. Depois de se instalarem, Alisa decidiu ir comprar ingredientes para fazer sua primeira refeição, que ela planejava vender, pois estava pensando em abrir um restaurante que servisse comida do seu mundo.

Depois de comprar ingredientes suficientes, ela colocou mãos à obra.

Menos mal que na minha vida anterior eu gostava de cozinhar e criar tudo por mim mesma, então agora só preciso fazer alguns cachorros-quentes, pães, molho de tomate e maionese.

Depois de um longo dia de trabalho na cozinha, Alisa conseguiu fazer 12 cachorros-quentes, que planejava compartilhar com os bandidos que haviam vindo com ela.

- Bom, pessoal, quero a opinião de vocês sobre o sabor desta minha criação - disse Alisa, entrando com os cachorros-quentes em uma bandeja e mandando todos pegarem um. Os homens, ainda desconfiados, pegaram e provaram.

- Senhorita, isso está delicioso! - disse o líder do grupo, cujo nome era Henry, e os outros homens concordaram enquanto devoravam os cachorros-quentes com vontade.

- E como se chama essa comida?

- Cachorro-quente - disse Alisa, sorrindo.

- Cachorro-quente? - repetiram todos ao mesmo tempo, com expressões confusas pelo nome estranho do prato delicioso.

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