Alisa saiu da carruagem e viu-se cercada por pelo menos 12 homens que provavelmente eram bandidos. "Se quiser viver, deve nos dar tudo o que tem", disse um dos homens, aparentemente o líder. "E que tal chegarmos a um acordo melhor em vez de me roubar? Pois, mesmo se eu der tudo o que tenho, nada garante que estarei a salvo, e vocês não têm nenhuma garantia de que não irei machucá-los", disse Alisa calmamente, o que surpreendeu os bandidos, já que eles assaltaram muitos nobres e até mesmo alguns homens nobres chegaram a chorar como crianças. "Ha, o que uma mulher como você pode fazer contra todos nós? Você deveria aproveitar que estamos deixando você ir embora e não estamos pedindo que cumpra o seu dever de mulher", disse um dos homens arrogantemente.
E quando esse mesmo homem que havia falado e degradado Alisa estava prestes a se aproximar dela, deu um grito de dor quando deu um passo à frente. Quando todos se viraram para olhar, perceberam que espinhos estavam crescendo debaixo dele, atravessando a sola dos sapatos e perfurando os pés do homem. "Estava pensando em deixar todos vocês vivos, mas acho que vou matar você primeiro para ver o que acontece com seus companheiros", disse Alisa com um sorriso maligno, mas seus olhos estavam sombrios, o que lhe dava uma aparência aterrorizante.
"Ah!", gritavam os homens, já que a trepadeira com espinhos estava subindo aos poucos e rasgando-lhe a pele, enquanto seus companheiros não podiam fazer nada, pois Alisa os havia imobilizado com outras trepadeiras, porém, sem espinhos. Depois de alguns minutos, não se ouviram mais gritos daquele homem, e as trepadeiras de todos voltaram para a terra. Quando elas haviam desaparecido, aquele homem caiu morto no chão, com toda a pele rasgada.
"Ótimo, vocês querem ouvir minha proposta ou não?", disse Alisa novamente, ainda com sua aparência aterrorizante. Todos os homens assentiram, pois não queriam morrer da mesma maneira que aquele homem. "Excelente, só quero que trabalhem para mim. Pagarei um salário a vocês e darei um lugar para morar, tanto para vocês quanto para suas famílias."
Essa proposta surpreendeu todos os homens, pois eles achavam que Alisa os levaria como escravos. "Por que está nos fazendo essa oferta?", perguntou o líder. "Preciso de pessoas leais a mim, e vocês precisam de um trabalho estável. É um ganha-ganha. Vocês me juram lealdade e eu lhes dou um trabalho melhor."
Esse bando de bandidos é mais confiável, já que seus trajes desgastados mostram que eles realmente vêm das áreas pobres. Além disso, pelo que ouvi, as áreas pobres estão próximas daqui. Portanto, se eu lhes der um trabalho estável com bom salário e um lugar para morar, é muito provável que eles me agradeçam. E, se não for assim e tentarem algo contra mim, os matarei como fiz com aquele homem.
"Então, o que dizem, aceitam?" Todos os bandidos concordaram, pois perceberam que, se não aceitassem, era muito provável que terminassem como aquele homem.
Oi, espero que estejam gostando da história, e sei que talvez alguns de vocês estejam decepcionados porque Alisa ainda não deu o que Lucia e a duquesa merecem, mas tenham paciência, pois não vou deixar vocês sem ver (ou melhor, ler) essas mulheres sofrerem. Apenas esperem pelo próximo capítulo e irei satisfazê-los.
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Nely carvalho
fica em paz amiga escritora, vingança a gente saboreia bem devagar.
2024-03-16
3
Mineirinhah
comecei a ler a pouco, mas estou adorando
2024-03-04
0
Nice Morais
tô achando o show essa história
2024-02-28
1