Cap 04 Mordendo a isca...

...Leonardo Milani...

Saio cedo de casa e não vou à empresa, fui para faculdade da Samanta, fico parado em frente aguardando ela aparecer.

Quando a vejo percebo que já recebeu a notícia do despejo, minha menina não parecia nada bem.

Sinto algo que nunca senti na vida, vê-la assim me fazia ter sentimentos estranhos.

"Que droga é essa que eu estou pensando?" Estou obcecado por essa garota.

Todos os segundos nesses últimos dias tem sido para orquestrar sua vinda até mim.

Toda essa confusão que tenho sentido certamente irá passar, assim que eu tiver a tiver n*a na minha cama, isso é única coisa que ela poderia me oferece.

Fico no carro esperando a Samanta largar, e para minha surpresa a vejo com o Davi.

— Que droga esse pirralho está fazendo com o que me pertence? — Falo batendo a mão no volante do carro.

Eu e Davi somos irmãos perante a lei, já que esse bastardo é o filho biológico dos meus pais adotivos. Não passa de um garotinho fraco e mimado.

Ela entra no carro dele eu os sigo, ele a deixa no café se despedem de longe e ela entra sozinha.

O momento perfeito entro no café ela não me percebe e esbarra em mim o contato físico inesperado fez meu membro reagir, me afasto e sento em uma mesa.

— Está sozinha? —Pergunto já sabendo a resposta, porém queria saber se ela diria a verdade.

Si...sim estou só, mas, os outros funcionários logo vão chegar.— Ela fala gaguejando e seu olhos refletem medo e isso me excita.

Saber que provoco tal reação nas pessoas me deixa satisfeito. Então começo a rir.

— Porquê? — Ela pergunta aparentemente tentando me intimidar. Doce criança não sabe em que está se metendo.

— Sente medo de mim? — Pergunto e ela se encolhe. Sim, ela está com medo. Dou outra risada e ela rebate.

— Pareço piada para você? Devo admitir que para uma garotinha ela é bem corajosa.

Levanto da mesa e a conduzo lentamente até a parede do balcão, lá eu a prendo com meus dois braços ela fica imóvel, puxo seu rosto para que ela me olhe.

— Piada? Foi isso que eu fiz parecer?dou um sorriso. — Eu não brinco com minhas presas. Chego próximo ao seu ouvido e sussurro: E as devoro.

E é exatamente o que eu queria fazer agora no chão desse café.

Vou embora me recompondo, não estou mais em mim, essa garota me deixa louco.

Entro no carro e ligo para o meu assistente, que atende prontamente.

— Preciso que pegue o documento da hipoteca da pessoa que vou te enviar, depois que estiver com o documento em mãos venha até o endereço que vou te passar, procure por Samanta Antonelli e faça a proposta conforme enviarei a você. Marque para hoje.

— Tudo bem farei como forme as instruções. Ele fala e encerro a ligação.

...Samanta Antonelli...

Perto de fechar o café um homem aparece me procurando. Convido ele a sentar a mesa para conversarmos.

Ele vai direto ao assunto, pega um papel põe na mesa com o seu cartão de visita ao lado.

— Esse é o documento da hipoteca da casa dos seus pais. — Eu o olho espantada, por que ele tinha isso com ele?

Ele continua...

— Acredito que não podem pagar, então esse documento volta para você quitado, se aceitar a proposta do meu chefe.

— Como você conseguiu isso?—  Pergunto curiosa.

— A questão não é onde ou como eu conseguir senhorita, a questão é, você poderá tê-lo de volta e quitado, se fizer o que meu chefe quer.

— E o que ele quer? Pergunto curiosa.

— Ele que passe a noite com ele... — Ele fala em um tom baixo, sem jeito por me falar isso.

— O quê? Grito espantada e todos me olham.

— Se controle senhorita! — Ele fala baixo e envergonhado.

— Diga a seu chefe que não sou prostituta, não vou aceitar isso. — Falo furiosa.

— Aqui está meu cartão. Caso mude de ideia ele espera hoje por você. É só ligar que mando um motorista buscá-la. Mas pense bem não ter onde morar não é nada agradável.

Começo a chorar e ele me olha com pena.

— Irei pensar senhor, mas caso eu aceite avise a seu chefe que sou virgem e peça para ele ser gentil.

Levanto, me arrumo e vou para casa.

...Leonardo Milani...

Estou no hotel aguardando a ligação do meu assistente, não demora muito e o telefone toca.

— Senhor, a garota irá, me pediu para avisar q...que... é virgem e que... fosse gentil com ela.— Ele fala envergonhado

— Por que está me passando o recado? Sente pena dela? — Pergunto frio.

— Ela poderia ser minha filha, senhor... — Ele fala comovido

— Não pretendo matar a garota, fique tranquilo. — Falo encerrando a ligação

Encerro a ligação pego uma bebida e fico aguardando sua chegada, e em fim essa agonia irá passar.

Vejo quando o carro para em frente ao hotel, ela entra e eu aguardo que ela suba, ouço batidas fracas na porta.

 — A porta esta aberta pode entrar. Não me viro para ela, continuo de costa a observando pelo reflexo do vidro da janela. Depois de um tempo me viro para ela que me observa atentamente tentando me ver melhor, porém o quarto estar escuro do jeito que eu gosto, me aproximo lentamente quando estou bem perto vejo lágrimas sair de seus olhos.

— Beba isso. — Entrego um copo cheio de uísque, isso deixaria ela mais leve.

— Eu... eu não bebo senhor... — Ela fala temerosa.

— Beba logo isso estou mandando.—Falo gritando e ela me obedece de imediato tomando tudo de uma vez.

— Boa menina. — a trago para mais perto acaricio seus cabelos e falo tentando tranquilizá-la.

— Não pretendo machucar você, pelo contrário. — Falo

Levanto seu rosto para que ela me encare. Em um movimento involuntário meu dedo polegar enxuga uma lagrima que escorrer dos seus olhos.

— Vem cá, vou te ajudar a relaxar. — Essa era a primeira vez em minha vida que me preocupara com alguém que não fosse eu.

Tiro suas roupas com delicadeza, a deixando nua analiso cada parte do seu corpo que é espetalar, a beijo e percebo que é seu primeiro beijo.

— Tão  inocente minha menina. — Falo enquanto minhas mãos passeiam pelo seu corpo.

Deito ela na cama abro suas pernas e abaixo até sua intimidade, queria dar prazer a ela, algo com o qual nunca me preocupei.

Ela gem baixo e  Put@ que pari não vou aguentar ficar aqui muito tempo quero está dentro dela.

Então  subo nela e a penetro de vagar, e logo sinto sua virgindade, ela grita de dor e eu continuo sendo cuidadoso, ela se tranquiliza e começa a geme ela é muito gostosa dou gemido também. Ela parece se excitar ainda mais e logo sinto seu corpo tremer e o seu líquido escorrer pelo meu membro. Olho para ela e falo

— Agora e minha vez. Você é muito gostosa.

Deito ao seu lado ofegante\, começa a acariciar seus seio*\, ela tem prazer com meu toque\, tão delicados cabem perfeitamente na minha boca. Ela fica enlouquecida se contorcendo na cama. Abro suas pernas levando a minha mão até sua intimidade. Ela aperta o lençol de tanto praze*\, Porr@ isso me deixa louco\, a coloco de joelhos na cama com o tronco inclinado para frente\, segura em seus cabelos e entro nela novamente.

— Você vai pagar por ter me deixado louco... — Falo colocando mais força nos movimentos até que chegamos ao orgasm* juntos.

Nos deitamos ainda ofegantes. A pego nos braços  a levo até a banheira e lhe dou um banho, sei que ela deve está dolorida, não sou um monstro sei que acabei de tirar sua virgindade. Entrego uma toalha e suas roupas, quando já está vestida pego o documento e jogo na cama.

— Esta aí seu pagamento. Pode sair agora o motorista vai te levar para casa.

Viro as costas, pego uma bebida e volta a observar a janela.

Pronto acabou já posso voltar a minha vida normal. Foi exatamente isso que eu achei naquele momento.

...continua.

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